Couchfucking! Estória secreta de amor de uma viajante preta

Das estórias secretas de amor de uma viajante preta, ela se permitiu AMAR em Paris e dessa forma, foi certeira na escolha do couchfucking!

Primeiramente, é necessário saber o que é o Couchfucking – Sofá da foda! – Uma junção do famoso couchsurfing – hospedagem gratuita no sofá de moradores locais e fucking – foder/transar. Uma junção dessa só pode dar, PRAZER!

Destino novo, homem bonito e escolha de um possível sexo consensual!

O Destino

Escolheu o destino: PARIS! Afinal de contas, quem é a pessoa em sã consciência que não sonha com noites de amor em Paris? Ela também é sonhadora e ama realizar seus sonhos com a pitada de desejo.

A escolha do Sofá

Em seguida, procurou com calma pelo aplicativo do Couchsurfing, ativou os filtros: à 3km de Paris, possuir referências, quer conhecer pessoas, ser homem e a idade próxima à dela. Partiu para o quesito visual, ela só queria que ele fosse negro após todos os outros filtros acima! Seria pedir muito para a fada viajante em Paris?

Não tardou na busca e no radar dela foram 6 preciosidades que apareceram, oh dúvida cruel, quem escolher? Focou em 3, aliás já trabalhava com as impossibilidades e as possíveis ausência de respostas.

A escolha do homem

Por fim, se apaixonou por 1, foi amor à primeira vista em Paris sem nunca ter pisado lá! Era o número dela no quesito visual, porém ele não entrava muito no site. Malandra ela, incorporou Sherlck Holmes e descobriu suas redes sociais, na época em que não existia Instagram. Malandro ele, era bloqueado o perfil, para não ter azaração. Malandra ela, solicitou amizade e já causou a inquietação.

De besta ele não tinha nada e ela muito menos. Ele aceitou, ela perguntou: – Te vi no Couchsurfing, será que ainda abriga uma viajante louca para se apaixonar POR Paris? Mal sabia ele, que ele seria o PARIS dela.

Couchfucking

Em uma das conversas ambos jogaram a real, ele disse ter só uma cama e um sofá individual e se ela não se importasse em dormir juntos….  

Não deu outra, convite aceito! Bienveu PARIS! Lá estava ela, chegou sorrateira e o encontro foi o que as redes sociais mostrava, primeiro encontro olho no olho, apresentação da casa e realmente um sofá(couch) vermelho, 1 cama e Paris….   

Era muito cedo no dia, ela chegando e ele indo trabalhar eram apenas olhares, pois ela chegava e ele saia. Ele tinha medo, pois o olhar de uma mulher decidida por um homem é como bala de carabina, que veneno estricnina e peixeira de malandro.

Ela curtia a cidade de Paris enquanto ele trabalhava, um bombeiro da cidade, a escolha foi perfeita! Ela tinha o fogo, ele tinha a água. Ele é mulçumano e ela recitava trechos do alcorão, ele estava louco para se deliciar de algo do Brasil e ela era a própria receita brasileira em pessoa.

Uma noite foi pouca para Paris estremecer, à ponto da cidade das luzes ter um Blackout e o bombeiro ter que entrar em ação, a cidade parou e o AMOR e o TESÃO reinou.

Foram 7 noites em Paris, ou seja, sete noites de couchfucking, uma sintonia entre duas pessoas que sabiam o que queriam, se AMAR e saciar o desejo em PARIS. Ele viajado por vários lugares do mundo ela apenas uma ouvinte de estórias fabulantes um sotaque de inglês com francês.

É hora de partir – Au revoir!

Ela ouviu o Je t’aime, ela falou o mesmo, ele sorriu ela deu o beijo e partiu…. Nunca mais se encontraram, porém ela é certa que além de um amor ela tem um Couchfucking em Paris.

Ah, qualquer semelhança é mera coincidência e por favor, continue mantendo segredo!

Crônica escrita por Rebecca Aletheia

App de relacionamento – Estória secreta de amor de uma viajante preta

Priscila Cardoso @pretanaitalia - 4 roteiros em Atenas

4 Roteiros em Atenas, para se fazer pelo menos 1 vez na vida!

Quero compartilhar com vocês 4 roteiros em Atenas, para se fazer pelo menos 1 vez na vida!

Antes de mais nada, irei me apresentar! Me chamo Priscila, sou paulistana, troquei o interior paulista pela cidade enigmática de Turim na Itália. Isso mesmo, a cidade das artes e do segundo maior museu egípcio do mundo. Além disso, sou criadora do perfil @pretanaitalia onde compartilho minha paixão por viagens, através da minha visão de mulher preta e latina.

Sou apaixonada por história, artes e uma curiosa pela filosofia grega, e fiquei sabendo que os gregos beberam da filosofia egípcia para construir suas narrativas. Definitivamente, é fascinante pensar o legado que a África tem deixado em todo o mundo.

Confesso que uma viagem em 2020 com a pandemia não estava nos meus planos. Minha filha completou 15 anos em outubro e escolheu de presente de aniversário a viagem para a Grécia. Em síntese, filha de mãe viajante, viajante é!

 Mas… opa, perai, Pri! E a pandemia? Pois é, essa pandemia atrapalhou nosso cotidiano, mas neste período de julho a setembro as fronteiras estavam livres entre Itália e Grécia. Imaginem só a minha felicidade de poder comemorar essa data tão importante viajando com ela!

Enfim, com todos os cuidados necessários e a ajuda das deusas gregas, fizemos uma viagem de 15 dias pela Grécia e assim saiu os 4 Roteiros em Atenas, para se fazer pelo menos 1 vez na vida!

Neste roteiro de 3 dias em uma cidade como Atenas, com tamanha concentração de arte e cultura não foi tarefa fácil. Porém, separei 4 ideias para visitar em Atenas que considero imperdíveis! Vem comigo?

Primeira parada: Atenas e os seus 4 roteiros!

Quando pisei naquela terra eu senti que a viagem seria maravilhosa e minha intuição estava certa, fiquei apaixonada por Atenas, uma cidade linda, charmosa, com uma simplicidade deliciosa e uma energia inexplicável. Os atenienses são muito gentis, simpáticos e essas características fizeram a nossa viagem ser ainda mais prazerosa.

Se estiverem em dúvida de quantos dias ficar em Atenas, meu conselho é: separem 3 dias inteiros do seu roteiro Grego para Atenas, camaradas, ela merece!

1-Museu da Acrópole

Foto de Acropole do arquivo pessoal de Priscila Cardoso @pretanaitalia - Atenas - Grécia
Foto do Museu de Acropole do arquivo pessoal de Priscila Cardoso – Atenas – Grécia

Sabe aquele museu lindo por dentro, por fora, moderno, bem iluminado, a casa das relíquias mais preciosas da Grécia antiga? Então, é o museu da Acrópole.

Os achados arqueológicos da Acrópole estão bem conservados no museu, que está localizado ao lado da Acrópole. Em alguns pontos do museu você visualiza o emponente Partenon.

As novas instalações inauguradas em 2009 têm cerca de 25.000 m² e foram feitas para resistirem a terremotos. Depois de tanto sofrimento causado pelo tempo e pelos homens, achei merecida toda essa proteção.

Se você compartilha comigo a paixão por museus e gosta de olhar tudo com calma, apreciar sem pressa, recomendo separar de 4 a 5 horas para essa visita. Se você for dar uma olhada rápida, ele é dividido por seções, anote as que mais te interessa e foque no seu objetivo. Além da parte interna do museu, quando terminar a visita, pelo lado de fora há o acesso à parte arqueológica do museu, que foi descoberta durante a sua construção. São ruínas de casas de civilizações antigas. Achei muito interessante a visita e a maneira que construíram o museu suspenso para preservar esse achado.

Dica preta: Se você pretende ir no verão, reserve esse passeio para o período da tarde, assim você fica protegida do sol, deixe sua manhã livre para os passeios a céu aberto.

Preço: 10 euros (2020).

2- Acrópole

Priscila Cardoso - @pretanaitalia - 4 roteiros em Atenas - Acrópoles
Priscila Cardoso – @pretanaitalia – 4 roteiros em Atenas – Acrópoles

Acrópole em grego significa cidade alta e é o nome que os arqueólogos dão para designar centros de cidades, civilizações antigas ou sítios arqueológicos. Onde a Acrópole de Atenas está localizada, encontram-se vestígios de civilizações Micênicas de 6.000 anos, por isso ela é tão importante para os gregos e para a humanidade. Nela encontramos diversas construções marcantes, o mais famoso dele é o Partenon que é dedicado à deusa Atenas, protetora da cidade. A construção levou cerca de 9 anos, iniciou em 480 a.c.

Outro belissímo monumento é o Erectheion, ele é considerado um templo dedicado à Atenas e Poseidon, acho que é um dos mais lindos monumentos que já vi de perto. No estilo jônico e com colunas em formatos femininos de túnicas como se estivessem segurando o teto com a cabeça, porém fique atento, pois ali estão as réplicas dessas esculturas, as originais estão no Museu da Acrópole.

Logo no início do passeio pela Acrópole você já vê o Teatro de Dionísio, o teatro mais antigo do mundo. É um passeio que exige que você esteja sem pressa, para se deliciar com os monumentos, a beleza e a visão de quase 360° de Atenas. É de tirar o fôlego!

Dica preta: Se vier no verão, comece seu passeio pela manhã, passe muito protetor solar, coloque roupas e sapatos confortáveis e traga água, na Acrópole, se não me engano, tem apenas dois bebedouros.

Preço: 20 euros (2020).

3-Cabo de Sounion-Templo de Poseidon

Poisedon - Foto arquivo pessoal de Priscila Cardoso @pretanaitalia - Atenas - Grécia
Poisedon – Foto arquivo pessoal de Priscila Cardoso @pretanaitalia – Atenas – Grécia

O templo foi construído em 440 a 400 a.c. para o deus grego Poseidon. Apesar de não estar localizado em Atenas, incluí a visita porque ele fica apenas 73 km de Atenas. De carro é uma hora, a estrada é muito boa e tranquila com um pedágio de 2,80 euros. Tem também a opção de ir de ônibus a saída é próxima ao metrô Victoria, a empresa de ônibus se chama Ktel com horários de 1 em 1 hora.

Considero esse um passeio essencial, a natureza incrível, o pôr do sol dos mais lindos que já presenciei, e dizem que é um dos monumentos mais legais para tirar uma fotona!

Curiosidade: A mitologia nos conta que neste local o Rei Egeu se suicidou, ele pensou que seu filho Teseu estava morto. Eles haviam combinado de se comunicarem no período em que Teseu estivesse em confronto, todo dia ele acenderia uma vela branca para sinalizar ao pai que estaria tudo bem com ele. Um dia, porém, Teseu esqueceu de acender a vela e seu pai desesperado se jogou no mar pensando que o filho havia morrido no confronto. Dessa mitologia nasceu o Mar Egeu.

Dica preta: Visite esse local próximo ao pôr do sol, a dica é chegar 1 hora antes do evento solar, assim você aprecia um pouco, lê os cartazes sobre a história do local e escolhe um bom lugar para acompanhar a mudança das cores do céu e a transformação que vai acontecendo no local, é mágico!

Preço: 8 euros (2020).

4-Passeio por Atenas, bairros Plakas e Monastiraki

Foto Grécia- Vista de Atenas - foto arquivo pessoal de Priscila Cardoso - @pretanaitalia
Foto Grécia- Vista de Atenas – Priscila Cardoso – @pretanaitalia

Conhecer a vida real dos trabalhadores sempre é algo que gosto de incluir em meus roteiros. Em Atenas, incluí uma tarde para sair um pouco do centro turístico, ou seja, aproveitei para fazer um giro pelos bairros, visitei uma feira de rua (amo feiras!) E que só de lembrar, me vem à memória o perfume delicioso das azeitonas, as cores vivas das verduras, dos legumes e das frutas, além das muitas barracas com antiguidades.

O famoso bairro de Plaka é o mais antigo de Atenas e super turístico, lá você encontrará muitas lojas com souvenirs, arquitetura belíssima e muita opções de restaurantes. Como é um local mega turístico, a alimentação por ali é mais cara.

Se o seu nome é agito, o seu bairro é Monastiraki, o bairro boêmio de Atenas! Ele reúne um comércio vasto e diversificado, muitos bares e restaurantes. Você poderá degustar a maravilhosa culinária grega em uma atmosfera muito animada. Além de toda a beleza dessa cidade e a simpatia grega, eu ressalto a culinária, muito saborosa, deliciosa! A comida mediterrânea é considerada uma das mais saudáveis do mundo.

Além dos 4 Roteiros em Atenas, vamos falar de comida?

Foto Atenas - Grécia- Moussaka - Arquivo Pessoal Priscila Cardoso
Foto Atenas – Grécia- Moussaka – Arquivo Pessoal Priscila Cardoso @pretanaitalia

Por último vamos falar de Culinária?

Culinária: Destaco aqui alguns pratos típicos que você encontrará por lá:

  • Salada Grega (queijo feta, pepino, pimentão, tomate, cebola roxa, azeitonas e muito tempero);
  • Moussaca (berinjela, batata, carne moída, molho branco e de tomate e muito tempero);
  • Souvlaki e Gyros (os famosos lanches gregos, com diversos sabores). Espero que estas dicas sejam úteis e tenham te inspirado a conhecer essa cidade maravilhosa.

E aí, me diz, gostou dos 4 Roteiros em Atenas, para se fazer pelo menos 1 vez na vida?

Priscila Cardoso - Preta na Itália

Priscila, sou paulistana, troquei o interior paulista pela cidade enigmática de Turim na Itália. Isso mesmo, a cidade das artes e do segundo maior museu egípcio do mundo. Além disso, sou criadora do perfil @pretanaitalia onde compartilho minha paixão por viagens, através da minha visão de mulher preta e latina.

Trilhar é preciso! Chapada dos Guimarães por Keyti Souza

Venha trilhar pela Chapada dos Guimarães com Keyti Souza.

Li algumas vezes que coragem não é a ausência de medo, mas enfrentar o seu medo. Essa frase de Nelson Mandela me guia toda vez que escolho meu próximo destino e toda vez que alguém me chama de corajosa (ou de louca) por viajar sozinha. E quantas de nós já não foi chamada de louca por escolher seu próprio destino? 

A primeira vez que viajei sozinha foi em 2013, e não foi uma decisão fácil, nem era algo que tivesse sido planejado ou desejado, mas viver essa experiência foi uma das melhores coisas da minha vida e de lá pra cá, passou a ser opção.

De acordo com o Ministério do Turismo, mais de 17% das mulheres brasileiras desejam e planejam viajar sozinhas, enquanto apenas 11% dos homens têm a mesma intenção. O número ainda é baixo, se comparado com outros lugares no mundo, onde o percentual pode chegar a 50%. O medo da violência, do assédio e até da solidão são entraves para que mais mulheres possam viajar sozinhas. São medos que eu mesma já compartilhei e compartilho ainda, afinal, muitas vezes, ser mulher não é seguro. Mas sempre penso que esse perigo pode nos alcançar em qualquer lugar, até mesmo dentro de casa.

Chapada dos Guimarães (MT)

Em 2019 vivi uma das experiências mais incríveis da vida. Decidi conhecer todas as Chapadas do Brasil e estava em viagem pela terceira da minha lista, Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. O Parque Nacional tem o mesmo nome da cidade que o abriga, Chapada dos Guimarães, e fica há 69 km da capital Cuiabá. Não há voo direto de Salvador para o Mato Grosso, então, foram algumas longas horas até chegar lá. De Salvador para Recife (PE), de Recife para o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. 

Bem, como não dirijo, peguei um ônibus da rodoviária de Cuiabá e em uma hora eu estava na Chapada. Lembrando que no Mato Grosso o fuso horário é diferente do horário de Brasília. Lá, tem uma hora a menos.

Ainda no caminho até lá, fiquei encantada com os paredões de arenito do entorno da cidade. Fiquei hospedada no hostel de uma pessoa preta, o que foi muito bom. Uma pena o hostel ter fechado as portas por conta da pandemia. Também faço votos pra que volte a se reerguer.

Viajar sozinha não significa estar sozinha, a não ser que você opte por isso e não tem problema nenhum. Mas chegando lá eu conheci tanta gente que hoje está no meu coração e faço votos pra sempre ter notícias sobre eles. Pessoas amigas, divertidas, animadíssimas, preocupadas com a natureza, preocupadas com as pessoas.

Mas viajar sozinha nos dá oportunidade para estar aberto a conhecer novas pessoas, novos lugares e a buscar mais sobre a cultura do lugar. Conheci pessoas tão diversas, identidades realmente distintas. Sim, quando a gente viaja, a gente carrega um pouco do lugar, da cultura e das pessoas conosco e deixa um pouco de nós nos que ficaram.

Foram dias incríveis na Chapada dos Guimarães e ainda assim foi pouco pra conhecer tudo de bacana que tem por lá, mas aqui seguem algumas dicas de passeios.

Circuito de Cavernas

São três cavernas para visitação e uma gruta, que ficam dentro de uma fazenda. A visitação custou R$100 (cem reais por pessoa) e só é permitida a entrada com a presença de um guia. Na verdade, na maioria dos locais só é possível visitar com guia, então, pesquise muito seu guia antes de contratar. Veja referências, modelo do carro, se ele tem instagram ou alguma rede social que você possa ver outras viagens feitas por ele. É preciso confiar no guia. 

Para acessar as cavernas é preciso fazer uma trilha de mais ou menos 10 km, mas no retorno é possível voltar de trator pagando a diferença. Independente do valor, achei a trilha tão curta e como gosto de caminhar, optei por voltar andando pela trilha.

A primeira caverna é Aroe Jari que tem mais de 1.500 metros de extensão. Dependendo da época, é possível fazer a travessia entre as duas bocas da caverna, mas quando fui, estava cheia de água e não deu pra atravessar. Não dá pra enxergar nada lá dentro, apenas com uso de lanternas. 

Logo após fica a Gruta Lagoa Azul, que é apenas para contemplação, o que acho super correto. É preciso preservar o local, que tem a água totalmente azul. A próxima caverna é a Kiogo Brado, seguida pela Pobe Jari. 

Depois do passeio, tem um almoço delicioso no restaurante do local. Comida totalmente regional.

Importante: É preciso usar a perneira anti picada de cobras, pois tem muitas na região. 

Circuito Águas do Cerrado

O circuito Águas do Cerrado fica na Fazenda Buriti e paguei R$75 reais pra entrar. São oito cachoeiras, sendo permitido banho em cinco delas. E ainda tem o Poço do Amor, que tem formato de coração. 

Na Cachoeira Almas Gêmeas, Pedra Encantada e Mistério não é permitido banho. Mas você pode se encantar na Cachoeira das Orquídeas, que tem várias quedas (e dá pra fazer um book de fotos),  Sossego, Coração, Cambará e Escadarias.

Circuito Cachoeiras

  • Cachoeira das Orquídeas - Keyti Souza
  • Cachoeira Almas Gemeas

Apesar de também ter cachoeiras, o Circuito Águas do Cerrado e o Circuito Cachoeiras são totalmente diferentes e ficam em lados opostos. 

Nesse circuito está a famosa Cachoeira Véu de Noiva, que é cartão-postal da Chapada dos Guimarães. A cachoeira também é apenas pra contemplação, mas vale a pena, porque é muito linda.

Depois do Mirante da Cachoeira Véu de Noiva, seguimos uma caminhada de aproximadamente 6km pra conhecer outras seis cachoeiras, nenhuma com a mesma magnitude da primeira.

Cachoeiras Sorrisal, Pulo, Prainha (parece uma prainha mesmo, com um banco de areia pra tomar sol), Degraus, Piscinas Naturais e Andorinhas. 

Cidade da Pedras e Vale Rio Claro

Chapada Dos Guimarães – Cidade da Pedra por Keyti Souza

De antemão, a Cidade das Pedras é outro cartão-postal da Chapada e descanso  de tela do Windows. É um dos lugares mais incríveis e belos de se ver, porque realmente parece uma cidade de pedras. Grandes paredões de arenito e ao longe dá pra ver Cuiabá.

Depois um passeio pelo Vale do Rio Claro pra ver a Crista do Galo que é uma das formações rochosas mais lindas que já vi.

Trekking no Morro São Jerônimo

Morro São Jerônimo

Amo um trekking. O Morro do São Jerônimo é um dos picos mais altos da região e tem 850 metros de altura e o melhor, dá pra ter uma vista 360º de lá do alto. Pra chegar no pé do morro tem uma trilha e depois inicia a subida. É preciso ter preparo físico, porque a caminhada é longa e a subida é íngreme. 

A vista é linda, é perfeita. Acabou começando a chover enquanto estava lá no alto, e na Chapada tem muitas chuvas e raios, então tivemos que descer logo. O alto do morro é um campo aberto e não tem como se proteger da chuva e dos raios lá.

Noite na Chapada dos Guimarães

A cidade é pequena, mas se você fizer os amigos certos, vai ter noites super animadas. 

No Centro da cidade você pode conhecer o Bar Santos, que fica na praça e geralmente tem música ao vivo. Minha amiga Queilinha toca lá. No Chapada Hostel geralmente tem um luau à noite. O Restaurante Osteria tem vinhos e chopes artesanais muito bons.

Keyti Souza

Keyti Souza

Formada em jornalismo, mas atuando na área de negócios em audiovisual, sou nascida no interior da Bahia, mas resido em Salvador. Um dia ouvi dizer que eu moro onde as pessoas tiram férias, e é a mais pura verdade. Viver em Salvador é ter sempre um ponto turístico na palma da mão, uma cultura pra celebrar e uma boa praia pra pegar um sol. Mas gosto de ir além, de conhecer novos lugares, novas culturas e novas identidades. Quando a gente viaja, sempre traz na mala e no coração um pedaço daquele lugar.

É por isso que viajo. Da Bahia pra conhecer o mundo.

Instagram @keytissouza

Twitter @keytisouza

Negras viajantes PRESENTES! – Nossas histórias precisam ser contadas

Em primeiro lugar, saiba que mensamente temos relatos de mulheres negras viajantes que merecem sler lidas e compartilhadas, e a história de hoje será da Thais Silveira.

Sou gaúcha (meu DD é de Porto Alegre), mas nasci no Interior do Rio Grande do Sul (Santa Cruz do Sul). Uma cidade em que a cultura germânica se faz tão presente e é extremamente valorizada. Em festas, eventos, e até mesmo nas escolas, com o ensino da língua alemã.

Estudei em colégio particular e geralmente era a única em vários ambientes. Essa falta de representação me estimulou a buscar maneiras de encontrar minha identidade. Assim como valorizar mais pessoas que se pareciam comigo, com a minha família, pessoas importantes para mim.

Negras viajantes – Carreira profissional


Desde o início da minha carreira, no ambiente acadêmico e também no profissional. Minha motivação é guiada por aproximar as pessoas, no caso conectá-las de alguma maneira, ampliar as narrativas – de raça, gênero e inclusão social.

Tanto na redação de textos, por conta de ser jornalista e priorizar fontes diversificadas. Assim como na curadoria de eventos relacionados às questões étnico-raciais, busco apresentar novas histórias e incluir outros protagonistas – pessoas negras, em diferentes áreas.

Neste contexto fundei a revista Pretas (2017-2019), que teve o objetivo de ampliar a representação positiva das mulheres negras, suas histórias de vida, e evitar estereótipos influenciados pelo racismo inconsciente ou mesmo intencional.

Esse projeto e tantos outros me permitem transformar em prática o meu real propósito: potencializar ações que tragam benefícios às pessoas negras, promover oportunidades e manter a nossa história viva para as futuras gerações.

Minhas experiências envolvem: aulas, coordenação e organização de eventos, assessoria de comunicação e de imprensa, produção de conteúdo, projetos de consultoria, pesquisas e palestras sobre afroempreendedorismo, comunicação na diáspora, história e cultura afro-brasileira, mulheres negras na comunicação e temas afins.

Ainda em 2020 atuei como professora do MBA em Diversidade nas Organizações e Desenvolvimento de Práticas Inclusivas, da Universidade La Salle – RS – o primeiro sobre a temática no Brasil, na disciplina de racismo e questões ético-raciais nas organizações.

Atualmente, sou mestranda em Ciências Sociais. O meu projeto de pesquisa buscará abordar debates identitários a partir das mídias de língua portuguesa, com foco em Cabo Verde.

Como pode perceber, eu gosto de alinhar o discurso à prática naquilo que me envolvo. Bom, mas um importante fato que potencializou minha percepção do impacto positivo que novas narrativas e imaginários trazem na vida das pessoas foi a viagem que fiz à África do Sul, em 2019.

Ida à África do Sul

Integrei uma press trip, a convite do Escritório de Turismo do país aqui no Brasil. Assim como, escrevi uma matéria sobre isso para um jornal específico daqui:

https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/ge2/noticias/2019/11/713856-turismo-e-identidade-inspiram-novos-negocios-na-africa-do-sul.html

Mas tem muuuita coisa ainda para falar (em breve meu site/ blog está ON e vc encontrará mais materiais). É difícil explicar esse sentimento de pertencimento em palavras, mas eu realmente, me senti em casa na África do Sul.

Uma conexão muito grande com a minha identidade, ancestralidade foi gerada, assim como a certeza de que lá sempre serei acolhida. Pois, isso se manifestou de diversas formas. Desde ver pessoas negras em diversos espaços, trabalhando nos locais, mas também consumindo, se divertindo, liderando negócios, órgãos políticos, sem barreiras.

Também tive a oportunidade de conhecer a história de outras mulheres negras empreendedoras e de perceber que nossos desafios são muito similares. Ainda mais impactante foi conhecer mais sobre a história de Nelson Mandela, a casa em que ele morou e hoje é atração turística. O Museu do Apartheid, além do legado que o país ainda carrega, em diferentes perspectivas.

  • Mulheres negras viajantes que inspiram por Thais Silveira

Voltei ainda mais inspirada em promover essa mensagem de empoderamento pelo Brasil inteiro. Essa foi minha primeira viagem internacional. Parece que virou uma “chave” mesmo, em busca de minha ancestralidade e de um resgate de autoestima, força, inspiração, coragem.

Retornei reabastecida de sentimentos bons. Pisar em África foi impactante demais e tinha planos de retornar a cada ano, conhecendo mais do continente, mas veio pandemia e ferrou tudo).

Compartilhe a sua história – Negras Viajantes

É muito inspirador e motivador integrar, se sentir parte desse espaço que Bitonga proporciona pra nós, pretas brasileiras. Nosso país é imenso, assim como nossas vivências que ganham diferentes significados em cada parte do Brasil e, pelo mundo, nossa presença é única.

Assim como a Thais Silveira. Compartilhe sua história conosco, envie para o nosso e-mail: bitongatravel@gmail.com

Thais Silveira
Thais Silveira
Como escolher hospedagem

Qual a sua prioridade ao escolher o tipo de hospedagem?

Kelly Cristine – baianamochileira, compartilhar dicas incríveis de como fazer para escolher por tipo de hospedagem.

Ao escolher a minha hospedagem antes de mais nada, sempre priorizo café da manhã e wi-fi! Mas, dependendo do objetivo e da companhia da .osso tentar me arriscar a brigar com a minha preguiça matinal e encarar preparar algo na cozinha (risos).

Hotel - Tipo de Hospedagem - por Kelly Cristine
Hotel – por Kelly Cristine
  • Hotel – Este tipo de estabelecimento para estadia oferece serviços, como, recepção, serviço de quarto, café da manhã, piscina, etc. Por outro lado, os valores podem variar, dependendo da categoria do hotel.
Pousada - Tipo de Hospedagem - por Kelly Cristine
Pousada – por Kelly Cristine
  • Pousada – Apresenta um ambiente mais familiar, oferece serviços básicos de uma acomodação, como café da manhã, e serviço de quarto. Em contrapartida, alguns pacotes não possuem o café da manhã, é importante verificar no momento da reserva.
Camping - Tipo de Hospedagem - por Kelly Cristine
Camping – por Kelly Cristine
  • Camping – Para quem ama estar em contato com a natureza, mas não dispensa um pouco de conforto. Existem campings que já oferecem uma infraestrutura com cozinha compartilhada, wi-fi e banheiros com chuveiro elétrico.
Hostel - Tipo de Hospedagem - por Kelly Cristine
Hostel – por Kelly Cristine
  • Hostel – É um dos tipos de hospedagem mais em conta financeiramente, por oferecer estadia em quartos compartilhados. Ainda assim, é possível reservar quartos para casais com ótimos preços. Além disso, você pode ter a cozinha a disposição para preparar as suas refeições.
Resort - Tipo de Hospedagem - por Kelly Cristine
Resort – tipo de Hospedagem – por Kelly Cristine

Resort – Oferece um mundo de possibilidades que vão além da estadia, com a sua estrutura de lazer. Você pode encontrar academia, spa, piscina, salão de jogos, serviços all inclusive  e outras atividades de recreação. 

Esse texto foi escrito por Kelly Cristine @baianamochileira 

Quem sou eu!

Kelly Cristiane Santos - Baiana mochileira

Me chamo Kelly Cristine Santos, @baianamochileira, tenho 24 anos, sou psicóloga e amo estar em contato com outras culturas, principalmente as latinas, viajar, desenvolver projetos voluntários em ONG’s e me engajar em aventuras que me desafiem.
Desde pequena viajar era significado de elo e conexão.

Por último, faça como a Kelly envia seu texto por e-mail e apareça por aqui: bitongatravel@gmail.com

App de relacionamento - Crônica Estória secreta de amor de uma viajante preta

App de relacionamento! Estória secreta de amor de uma viajante preta

App de relacionamento, sabe aquela mina preta viajante, encontrei ela no aplicativo, dei Match, será que rola?

Primeiramente, saiba que você está diante de estórias secretas de amor de uma viajante preta, por isso mantenha o segredo. Qualquer semelhança é uma mera coincidência, quer dizer talvez seja a reprodução da história da mesma amiga que temos em comum que resolvi compartilhar de forma anônima…

Da era do Bate Papo Uol

Oi gata, quer tc?

De onde vc é?

Como você é?

Tem cam?

Pretinha dengosa: sai da sala…

Quem sobreviveu ao Bate Papo Uol, Terra e Bol, sabe muito bem do que eu estou falando… Os atuais aplicativos de relacionamento (Tinder, Happen, Bumble, Badoo…) são fichinhas para tudo o que a geração dos anos 80 viveu nesse planeta chamado Terra.

Ela desejou muito conhecer alguém que morava perto, meter um romance e por esse motivo entrava nos bate papo da cidade e pela idade, mas não encontrou ninguém.

Afinal de contas, ela era preta e naquela época e hoje, ela não era o padrão de beleza desejado virtualmente pelos:  Moreno do Surf, Moreno.22, Moreno da Z.O…

App relacionamento e a viajante preta

Ela não é confiável, uma mulher preta viajante? – “Ela só quer curtir a vida.”

Que mal há nisso? Ela ia te convidar para poder encarar uma viagem à dois e mergulhar em um romance sem pensar em um futuro distante de eu você 2 filhos e um cachorro?

Muito além do app de relacionamento, a preta viajante quer apenas conhecer alguém, sentir o sabor do beijo, ter alguém que não sai da cabeça. Entenda que quando você diz que mora longe ela não está pedindo para ir morar na sua casa, podem se encontrar no meio do caminho.

Lembre-se ela já foi pra ROMA e você acha mesmo que ir pra Zona Oeste, Lesta da cidade é um bicho de 7 cabeças?

Poxa, você não  ajuda, e ela pediu para que eu deixasse o seguinte recado. Lembre-se que é à partir de um LANCE que tudo vira um ROMANCE, permita ela mostrar o mundo dela, dê a oportunidade dela ser quem é, afinal de contas tudo precisa de um Match.

Escrito por Rebecca Aletheia

15 mulheres pretas viajantes no Congresso – O mundo é nosso

O primeiro Congresso Brasileiro de Pretas e Pretos viajantes terá a sua versão on-line e com datas flexíveis para assistir às palestras. O mais interessante que des 25 palestrante 15 são mulheres, isso quer dizer que 60% do evento dará voz às mulheres e com muito orgulho queremos apresentá-las, pois além de serem inspirações, são protagonistas de histórias fabulantes ao redor do Brasil e do Mundo, aliás o Mundo é Nosso.

https://go.hotmart.com/B43258666D

Manoela Ramos

Manoela Ramos - Idealizadora do Congresso o Mundo e Nosso, Pretas viajantes
Manoela Ramos – Idealizadora do Congresso o Mundo e Nosso

Idealizadora do Congresso o Mundo é Nosso, é natural de Cabo Frio, comunicadora social e viajante por natureza. Percorreu e percorre todos os estados brasileiro já fazem 3 anos. Publicou 2 livros na estrada Confissões de viajante (sem grana) e em busca do Norte. É uma grande inspiração de conexões afetuosas com os moradores locais assim como partilha lições praticas de como viajar com pouca grana.

Pâmela Rocha

Pamela Rosa - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Pamela Rosa

Paulista de Sorocaba, formada em Pedagogia e Professora de Educação Infantil na Rede Municipal da mesma cidade. Desde 2015, unindo crescimento profissional e interesse em viajar, conhecedora de lugares e narrativas diversas, começou a registrar em seu perfil do Instagram (@roletdapam) os processos e reflexões desta jornada, com foco em passeios e viagens. Também incentiva que as mulheres saiam e viajem sozinhas respeitando seus processos e possibilidades. Correspondente Bitonga Travel e tem como lema: “Não importa o tamanho do rolet, o importante é ir.”

Rebecca Aletheia 

Rebecca Aletheia - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Rebecca Aletheia

Cidadã do mundo, viajou mais de 30 países e mais de19 estados brasileiros, trás na naturalidade destinos afrocentrados ao redor do Brasil e mundo de uma maneira única e lúdica. Idealizadora do Projeto Bitonga Travel – coletivo de mulheres pretas viajantes- é digital influencer, podcaster, escritora de blog de viagens (Bitonga Travel e Worldpackers). Através do Instagram da Bitonga Travel, lidera uma revolução ao promover diversas narrativas de diferentes mulheres pretas viajando. 

Dandara Rosa 

Dandara Rosa  - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Dandara Rosa

Carioca, professora e viajante. Formada em Letras, leciona inglês na rede pública de ensino do Rio de Janeiro e é mestranda em Linguística. Já mochilou por 15 estados brasileiros e alguns países.

Kerolayne Kemblim 

Kerolyn Kemblin - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Kerolyne Kemblin

Multi artista manauara, rompeu as barreiras de locomoção da região Norte e ganhou o Brasil, ocupando as ruas com a sua arte.

Paula Augot

Paula Augot - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Paula Augot

Nossa celebridade preta de viagens, a baiana que atualmente mora em Hong Kong, é das viajantes brasileiras mais experientes que temos. Ao todo já percorreu 51 países. 

Sophia Costa

Sophia Costa - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Sophia Costa

Uma mulher negra, 26 anos que foi criada na capital do país. Formada em comunicação social com especialização em publicidade, fotógrafa, personal travel e mestre em direitos humanos. Entrou em um avião pela primeira vez aos 20 anos de idade e sua primeira viagem internacional aconteceu completamente sem querer. Decidiu que era do mundo e decidiu fazer dele sua casa. Nômade digital, ficou presa na Tailândia durante a pandemia e não tem data para sair do país. Criou o site Pretas Pelo Mundo e seu maior objetivo é incentivar e inspirar outras pessoas negras a explorarem esse mundão.

Janah e Maria Leite

Janah e Maria Eduarda Leite - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Janah e Maria Eduarda Leite

Uma mãe que busca ensinar sua filha a vivenciar o mundo de forma real com seus próprios olhos. Pois sozinha ela chegará mais rápido, mas juntas chegarão mais longe. Janah Leite tem 36 anos é Pedagoga e Maria Eduarda tem 13 anos e é estudante, moram em São José dos Campos-SP. Maria viaja com sua mãe Janah, desde os dois anos de idade e em 2017 fizeram um Mochilão pela América do Sul fazendo Voluntariado, Couchsurfing. 

Dayanne Ribeiro

Dayanne Ribeiro - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Dayanne Ribeiro

Natural de Salvador, administradora e mercadóloga, atua como Social Media e trabalha com Marketing Digital. Ama viajar e é apaixonada por café. Em seu instagram inspira com fotos de lugares paradisíacos trazendo a sensação da reconexão com a natureza.

Ingrid Ellen

Ingrid Ellen - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Ingrid Ellen

Oriunda de Salvador-Bahia, atualmente reside em Moçambique e revela uma África fora da Mídia, na província de Gaza caracterizada pela diversidade de praias paradisíacas.  Jovem, mulher preta, estudante de pedagogia (já atuando na área há 3 anos), poeta marginal/maloqueira. Amante da dança africana e capoeira Angola. Membro da organização Reaja ou Será Morta/o (Salvador-Ba), desenvolve o projeto da organização na cidade de Xai-Xai (Moçambique) – Teorias Sobre Nós, que visa a protagonização da história do povo preto, assim como o incentivo à leitura de autores pretos e incentivo à escrita sobre nossas “escrevivências”. Ama viajar, conhecer pessoas, culturas, tradições… Por onde vai, planta uma sementinha revolucionária. 

” Viajar enquanto mulher negra também é resistência.” 

Joana Silva

Joana Silva - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Joana Silva

Baiana, administradora e com especialização em psicologia organizacional, professora de inglês, escritora e pesquisadora independente de culturas não ocidentais. Em 2016 rompeu com a vida regular na cidade onde nasceu, com a carreira na área de recursos humanos e com um emprego relativamente estável. Neste período desenvolveu projetos como a viagem de volta ao mundo, morou em países da América do Norte e da Ásia, atualmente mora na China e está escrevendo o primeiro livro da trilogia sobre as lições que aprendeu viajando e morando por países do Continente Asiático.

Lola Cirino 

Lola Cirino - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Lola Cirino

Mineira, 25 anos e jornalista formada pela PUC Minas. Atualmente morando na França. Lola viaja fazendo intercâmbio e Au Pair. Autora do livro “O Próximo da Lista” pela @macabeaedicoes Traz perspectivas sobre como é ser uma mulher preta e lgbt morando em terras estrangeiras. 

Stefany Maia

Stefany Maia- Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Stefany Maia

Possui 24 anos, é atriz, viajante e empreendedora da marca @close.coletivo Nasceu em Contagem-MG, onde começou sua carreira de atriz, após se mudar para o Rio de Janeiro despertou sua paixão por viajar. Ela já viajou pela América Latina por 6 meses enquanto vendia sua arte para continuar na estrada.

Gabriela Palma

Gabriela Palma - Pretas viajantes no Congresso o Mundo e Nosso
Gabriela Palma

Gabriela é sócia fundadora da Sou+Carioca , Guia de Turismo, instrutora do SENAC-RJ no curso técnico de Guia de Turismo, líder de comunidade no Rio de Janeiro dos anfitriões de experiência do Airbnb, palestrante TEDx, mentora e apaixonada pelo mercado de turismo.

De você precisa de motivos para participar desse congresso e adquirir essas palestras e assistir até outubro de 2021, te apresentamos 15, e são elas mulheres pretas viajantes para te inspirar e trazer todos esses motivos.

Faça a sua inscrição

https://go.hotmart.com/B43258666D