Quem nunca sonhou em viajar pelo Brasil, sem data de volta e se conectando com as comunidades locais? Muitas vezes esse sonho é interrompido pela falta de grana, mas a escritora viajante – Manoela Ramos vem mostrando que é possível viajar, mesmo que sem dinheiro.
É o que conta o livro “Confissões de viajante (sem grana)” que chega em sua terceira edição. Com mais de 2.700 cópias vendidas, mais de 5mil leitores em e-book e duas vezes o mais vendido da Amazon na categoria Viagens da América Latina, o Guia de viagens/ diário de bordo é um livro independente que já alcançou pessoas do Brasil todo, através da narrativa de uma mulher preta, que viaja sozinha, conectando-se com suas raízes, ancestralidade e com a pluralidade cultural do Brasil.
Primeira Edição Confissões de viajante
Publicado em 2018, após seu primeiro ano de estrada, o livro reúne uma série de dicas preciosas de como viajar sem grana, e traz as experiências de uma escritora que começou vendendo artesanatos pelas praias do Brasil até desabrochar seu dom, transformando sua arte em livro.
Para além das dicas, o livro contém diversas confissões, de uma mulher rastafari que viaja sozinha para viver seu processo de autoconhecimento sem interferências e projeções de pessoas conhecidas. É um mergulho pelas questões interiores que vem gerando conexões com inúmeras pessoas, que inclusive começaram a viajar depois de ler o livro.
A cada nova tiragem de impressão, a autora aperfeiçoa a edição de um livro independente, produzido pela própria, além de mudar a capa. Segundo ela, “é uma forma de comemorar mais uma tiragem que se esgotou, de coroar uma nova edição e demonstrar que ele vem diferente, mesmo que a história seja a mesma”. O Confissões ainda tem uma continuação: ‘Em Busca de Norte’ disponível em ebook. A ideia é desenvolver uma trilogia de como viajar sem grana pelo Brasil, contemplando todos os estados;
O livro mais rodadão
Ao todo já foram 22 visitados pela escritora viajante, que quer concluir o projeto em 2023, tendo visitado todos os cantos do Brasil e fechando a trilogia da Viajante Sem Grana.
Para comemorar a terceira edição, a escritora viajante vai fazer a roda de conversa ‘Escritos e Viagens’ que rodou o Brasil inteiro, demonstrando uma forma alternativa de viajar e escrever por aí.
Lançamento da 3ª Edição
Participe do lançamento da 3º Edição do livro – “Confissões de uma viajante (sem grana)”. O evento ocorrerá dia 19/01 a partir das 18:00 no Ateliê Cabuloso no Pelourinho e terá participação do jornalista e embaixador do Afro Turismo, Guilherme Soares Dias, o Guia Negro.
Escrito por Giselle Cristina vem-se a pergunta: A quem é concedido o direito a conhecer o mundo?
Viajante inveterada, a preta é muito bem humorada, bem disposta e acima de tudo generosa. Não demorou muito e as peripécias de viagem dela viraram meu melhor entretenimento no final do dia, não tinha novela das 9h que batia.
Não era só ver por onde ela passou, era sentir o que ela sentia, era saborear cada comida de rua, gargalhar com as dancinhas nos monumentos e até se aperrear com os perrengues que ela passava e ainda compartilhava com a gente, afinal a vida da mulher negra viajante, NÃO É FÁCIL rs.
Rodar com ela por esse mundo sempre curiosa pra saber o próximo destino foi a minha grande diversão em 2021, mas ainda assim a mente e o coração já estavam conformados que só assistir já estava bom.
Vem comigo, no caminho eu explico
No meio do segundo semestre de 2021 Rebecca Aletheia “lançou a braba”, quem quer viajar comigo põe o dedo aqui que já vai fechar o abacaxi. Mas Rebe, vamos pra onde? E essa era a grande sacada, literalmente Rebecca Aletheia estava propondo um VEM COMIGO, NO CAMINHO EU EXPLICO. E qual foi a minha surpresa quando disse sim sem nem pensar, sem fazer contas, sem escolher destino, sem controlar a minha própria vida.
Quando me dei conta estava fazendo várias coisas pela primeira vez, trabalhando insanamente em um emprego na minha área, me programando pra viajar “sozinha” me arriscando a conhecer pessoas absolutamente novas e ainda não.controlando nada (sou leonina com ascendente em touro, controlo tudo o tempo todo).
Estava apreensiva, mas em nenhum momento senti medo. Eu fui acolhida e muito bem amparada, principalmente depois do choque de saber que a viagem era internacional e eu não tinha nem passaporte. Fui conduzida e até ciceroneada pelas burocracias que cercam um evento desses e acima de tudo fui inspirada por todas as mulheres que toparam essa jornada gloriosa e cheia de perrengues.
6 mulheres negras viajando juntas
Nós viajamos ao todo em 6 mulheres, e eu era a única virgem de trip, mas as trocas entre a gente foram tão genuínas e intensas que parecia que aquilo era comum pra mim também.
Cada uma de nós era muito boa em alguma coisa e isso facilitou a nossa longa estadia de 20 dias perambulando para lá e para cá, tinha dia que uma tava rica e outra tava pobre (problemas de câmbio) mas nenhuma de nós passou vontade de nada, as finanças eram do grupo e todas nós nós responsabilizamos por todas as contas conjuntas. E tudo isso ainda com uma liberdade nunca experimentada antes.
Por mais que fosse uma viagem em grupo, não foi uma viagem engessada, cada uma fez o seu roteiro e assim teve gente que chegou antes, que chegou no meio que ficou mais em determinada cidade e menos em outra. Mas mesmo assim nós.estavamos juntas tomando conta uma da outra.
Voltando ao Brasil da Colômbia por terra
Acompanhar o ritmo da blogueira de viagem não é fácil e voltamos da Colômbia por terra, passando dois dias dentro de um barco até Manaus, uma das experiências mais incríveis da minha vida.
Resumindo conhecemos 6 cidades na Colômbia e duas no norte do Brasil, Rebecca ainda emendou Rondônia e Acre, mas a estreante aqui já estava sem forças e só pensava na própria cama.
De toda essa experiência eu só tenho duas certezas, mulheres pretas podem fazer qualquer coisa nesse mundo todo e que eu vou usar esse mundo todo pra fazer todas as coisas.
Escute e imagine a quem é o direito de conhecer o mundo:
Giselle Christina
Consultora em diversidade e inclusão (D&I corporativa) é Mestranda em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades pela Universidade de São Paulo – USP e Bacharel em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP.
Entusiasta em Data Science, Fundamentos de Estatística e Processos de Decisão, possuí vasta experiência na execução de pesquisas qualitativas, quantitativas, mercadológicas e desenvolvimento de projetos de inteligência de mercado e consumer insights.
Destacam-se os projetos realizados para clientes como Afrobras, Faculdade Zumbi dos Palmares, Feira Preta, EmpregueAfro (censo da diversidade Médicos Sem Fronteiras), Campari (censo da diversidade) no desenvolvimento de análise de dados, produção de relatórios, pesquisas e planejamento estratégico.
E aí, a quem é concedido o direito de conhecer o mundo? Assim como a Giselle, envie o seu texto para nós e tenha o seu texto divulgado por aqui: faleconosco@www.site-antigo.bitongatravel.com.br ! Será um prazer ter o seu texto aqui conosco.
Provavelmente já passou pela sua cabeça escrever para blog, mas ainda precisa de alguns motivos para começar? Se a resposta é sim, você está no lugar certo! Quero compartilhar alguns motivos para escrever para o blog, são eles:
1 – Ficará para a eternidade!
Quando eu digo ficará para a eternidade, vai depender do site. Mas, sim o blog terá uma vida útil mais longa. Infelizmente hoje as redes mais usadas como Instagram, a vida útil do assunto é muito curta. Por exemplo, sabe aquela postagem incrível que você fez a 1 ano atrás, você consegue localizar de imediato?
Pois bem, escrevendo para um blog é possível você ir ao google e fazer a busca facilmente e encontrar.
2 – Alcance de pessoas interessadas no seu conteúdo
Como dito anteriormente, nos preocupamos muito com seguidores e muitas as vezes o que escrevemos nem é notado no Instagram ou qualquer outra rede social. No blog as pessoas que fazem a busca ou recebem o artigo estão interessadas em ler sobre o tema.
3 – Escrita simples
Se escrever é o seu desejo, mas o medo de errar e não ter uma escrita técnica, saiba que atualmente busca-se escritores com escrita simples! Sim, você pode escrever e deixar com que as coisas aconteçam e flua de uma maneira mais dinâmica sem ter aquelas regras de ABNT….
4 – Mínimo de palavras
Para poder escrever para um blog você precisará de no mínimo 300 palavras, ou seja, melhor impossível, não é mesmo? Sim o texto só precisará ter 300 palavras para ser considerada elegível para o blog.
Bom por hora, é isso! Espero que tenha gostado desses 4 motivos para escrever para blog e se tornar literalmente o que mais temia, blogueira real!
E aí gostou dessa dica, me siga no Instagram Rebecca Aletheia e vamos conversar sobre, será um prazer te ajudar nesse processo de escrita para blog.
Planejando sua viagem Internacional e com muitas dúvidas dos documentos que são obrigatórios levar na mala, certo? Bom, sendo assim deixarei aqui alguns deles:
Cartão Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP
Pra quem é viajante, caderneta de vacina nunca foi novidade, não é mesmo? Mas atente-se, pois muitos países – 125, exigem a obrigatoriedade no check-in ou na fronteiras o Cartão Internacional de Vacinação com a comprovação da vacina de Febre Amarela!
Tudo muito novo sobre o Cartão de Vacina COVID-19/Passaporte COVID, enfim, porém vale lembrar que muitos países já não estão exigindo o teste Covid, apenas o cartão de vacina!
É possível ter o Passaporte de Vacinação contra Covid-19 na língua Inglesa e Espanhola através do aplicativo do Conect-Sus. Uma super dica é, tenha esse cartão em formato impresso e miniatura pra caber na bolsa, carteira, capinha do celular…
Declaração de Saúde do Viajante
Alguns países tem pedido um cadastro de saúde on-line que deve ser preenchido no máximo 24h ou até 1 hora antes de chegar ao país de destino, informe-se antes de chegar no aeroporto! No balcão de embarque irão te exigir, ou seja, não te deixarão embarcar sem isso.
Assim como, uma outra dica importante é que ao retornar ao Brasil também tem sido solicitado o preenchimento desse formulário de saúde. Sendo bem sincera, as vezes pedem, as vezes não… Deixo aqui o Link!
RG
Para quem for viajar pela América Latina, em muitos países não é preciso passaporte a maioria dos países aceitam o RG, ou seja, carteira de habilitação não é RG! Vale lembrar que os países: Venezuela, Guiana, Guiana Francesa exigem o passaporte, pasmem!
Cópia Plastificada do Passaporte
Uma dica pessoal e que acho fundamental e vai te ajudar muito na vida de viajante. Tenha uma cópia plastificada em miniatura da página 2 e 3 do passaporte e se já tiver o visto do país de destino, inclua na plastificação. Parece bobagem, mas andar com passaporte é o maior perigo de qualquer viagem. Tudo pode acontecer, roubo, molhar, rasgar…
Cartão de Crédito
Leve consigo no mínimo 1 cartão de crédito! Dependendo do que você irá fazer alguns lugares vão pedir cartão de crédito pra reservas e tudo mais, Booking.com por exemplo. Mesmo que vc pague no hotel eles vão te pedir um cartão de crédito para reservar a compra.
Uma outra dica que pode parecer óbvia, mas não é, desbloqueie o cartão antes da viagem!
Dinheiro Local
É possível trocar dinheiro de muitos países direto no Brasil, ou seja, existem casas de câmbio que fazem isso. Dependendo do país onde o cambio seja estável, considero importante chegar com um pouco do dinheiro do país.
Dependendo do destino a exaustão tomara conta, casas de câmbio com fila e se der sorte de encontrar casas de câmbio dependendo da hora de chegada do voo.
Seguro Viagem
Sempre digo, o seguro morreu de velho, frase de vovó, mas que faz muito sentido, só quem já passou perrengue em viagem por questões de saúde que sabe a importância de ter um, assim como alguns países fazem a exigência do seguro para a entrada no país.
O mais legal é que nós da Bitonga Travel, conseguimos te dar 5% de desconto em qualquer seguro na Seguros Promo, basta usar o cupom BITONGATRAVEL5 ou o Link vai perder?
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Bom, acho que por hora é isso! Gostou dessas informações sobre Viagem Internacional e documentos obrigatórios?
Por fim, te convido a fazer parte do meu Instagram e ter dicas incríveis de viagem, segue lá – Rebecca Aletheia!
Retomando o #PassagemPraUma, conversamos sobre: “Viajar sozinha na própria cidade” e o papo rendeu! E confesso, que ás vezes estou mais fora do que na minha própria cidade e aí tem lugares que acabo não conhecendo.
É interessante, além do “onde”, também observar o “como fazer” e assim as ideias vão aparecerendo. Acredito muito na personalização do rolet, o quanto podemos pegar ideias diferentes e transformar em algo próprio pra nossa caminhada.
Então, eu Pamela Rocha, compartilho algumas ideias, aí escreva aqui no comentários algumas das suas e vamos fazer uma bela troca?
Com a flexibilização e aumento de pessoas vacinadas, uma das muitas alternativas para retomar as saídas ou começar novas experiências de forma segura, é viajar pela própria cidade.
Antes de dizer que tô viajando (eita trocadilho), umas das ideas que mais defendo é:
E isso inclui viajar na própria cidade. E eu te explico por quê:
1 – (Re) conhecer o entorno
Muitas vezes, com a correria do dia a dia, acabamos por não conhecer o quem tem de interessante em nossa própria cidade. Mas só conhecer, mas valorizar.
2 – Fazer saídas de curta duração
É um bom recurso, porque se houver algum desconforto em ficar sozinha, não está longe para voltar para casa. Tentar ficar o tempo que der ou deixar a experiência para outra ocasião e chamar uma companhia Tudo ao seu tempo!
3 – Ajudar a ganhar mais confiança
Para muitas pessoas sair sozinha é um desafio e tanto, então vamos com calma! Pode começar com saídas curtas, (dica 1). Quanto mais saídas, mais a confiança cresce para fazer outras coisas, explorar outros lugares e muito mais!
4 – Perceber seus gostos
Museus, barzinho, show, parques, lugares calmos ou de movimento: O que você gosta mais?
Saídas em grupo podem influenciar nossos gostos. Tudo bem, sem problemas! Mas este momento solo permite saber o que você curte de verdade. E pode ser surpreendente!
5 – Testar sua organização
Esse é o momento de testar para perceber o que puder e quais suas preferencias: tipos de bagagem, peso de bagagem, se acostumar com app de mapas usando as ruas da cidade.
Experimentar errar e acertar faz parte da vida!
E aí bora experimentar viajar sozinha pela própria cidade? Ajudou, então já sabe compartilhe para ajudar mais pessoas.
Em primeiro lugar, vou me apresentar, me chamo Laynara e é sempre um prazer poder compartilhar dicas de viagem e quero apresentar 6 lugares para fazer bate-volta saindo de Salvador.
Existem vários lugares que você pode conhecer na região e ao redor de Salvador e enriquecer ainda mais a sua viagem na Bahia. Sendo assim, vou deixar aqui algumas ideias, assim como um mapa, com dicas de possíveis lugares conhecer em um bate-volta de um ou dois dias:
1. Cachoeira
Cachoeira (118km): Nessa cidade todo mundo é d’Oxum! Vale conferir essa cidade encantadora e rica de historia. Já foi até Sede do Governo Provisório do Brasil por duas vezes!
2. Santo Amaro
Santo Amaro e distritos (80km): Recheado de cultura, Santo Amaro e seus distritos tem diversas festas e manifestações para conhecer, entre elas: Bembé do Mercado, Nego Fugido, Caretas de Acupe…
3. Ilha de Itaparica
Itaparica (28km): Uma ilha que pode ser acessada de carro ou balsa (recomendo a balsa, pois a vista é impagável). Bem como, foi a casa de Maria Felipa, heroína negra e muitos outros heróis.
4. Ilha de Maré
Ilha de Maré (26km): Uma das 56 ilhas da baia de todos os santos. Faço um destaque para a Ilha de Maré tem meu carinho, mais calma, mais aconchegante. Separe um dia para curtir nessa praia paradisíaca. Aliás, deixo um ótimo texto de como chegar por lá:
5. Ilha dos Frades
Frades, que é uma ilha a 26km de Salvador: assim como a ilha de Maré é uma das 56 ilhas da baia de todos os Santos. Bom mas se tiver dúvida Frades ou Maré, vá para a Maré.
6. Praia do Forte
Por fim e não menos importante a Praia do Forte (83km): Cartão postal quando se fala em Salvador e região, ou seja, para essa praia nem precisa descrição!
Para uma viagem de sete dias, nesse sentido, separe de dois a três dias para fazer um bate-volta saindo de Salvador conhecer esses lugares.
Salva a dica para quando começar a planejar a sua viagem!
*Venha fazer parte do grupo de viagens que realizarei em 2022, conheceremos a maioria desses locais a partir de um ponto de vista único! Me chama para saber mais detalhes =)
Compartilho alguns fatos e alguns saberes que acredito que fazem parte da nossa história afro-indígena e que precisam ser aprendidos, relembrados e mantidos vivos.
Em primeiro lugar, já pensou viajar para a África através de Podcast e ainda por cima ter todas as dicas de viagem para este destino? Sendo assim, reunimos 8 episódios para percorrer por países do continente e compartilhar um pouco com quem tem o sonho de conhecer África e ainda não sabe qual país.
O Coletivo de mulheres negras viajantes, Bitonga Travel está em formato podcast em todas as plataformas digitais de música, retratando viagens de mulheres pretas percorrendo diversas partes do mundo e principalmente o continente africano, sozinha, acompanhada, em família, com o marido, filhas….
Vale a pena ouvir cada episódio, então, aperte o play:
Zimbábue
Primeiramente, vamos iniciar com um episódio lindo narrado cada detalhe por Valéria Lourenço do que fazer no Zimbábue, em sua viagem conhecendo a Victória Falls e a capital Harare. Valéria inicia a viagem cruza pela África do Sul, depois Moçambique e regressa a África do Sul, ou seja, vale muito a pena ouvir esse episódio.
África do Sul – Dicas de viagem em forma de Podcast
Chris Chirinda viaja com a família pela África do Sul, reencontra os filhos e se permitem percorrer por Cape Town. Nesse episódio é possível ter as melhores dicas de como se locomover, onde visitar, como gastar pouco em tamanho família.
Moçambique
Desde que realizou a sua primeira visita em 2016 e após morar 1 ano por Moçambique (2019) e a possibilidade de viajar por diversas províncias do país, nada mais justo do que compartilhar todas as dicas dessa viagem.
Rebecca Aletheia, além dos relatos de viagem, compartilhou todas as dicas neste podcast, ou seja, é possível encontrar relato de viagens em família e conhecer a maioria das províncias do país, exceto Niassa e Cabo Delgado.
Zanzibar – Tanzânia – Dicas de viagem pela África em forma de Podcast
Karina Procópio, a pessoa mais animada desse universo, neste episódio é possível viajar até o paraíso em Zanzibar, com muito bom humor e Hakuna Matata, frase típica da população local, bem como, dita na língua oficial do país o Suaíli .
Karina realizou um voluntariado no Quenia e depois se jogo para umas férias em Zanzibar, no lema: pouca grana sim, mas eu estou aqui!
Botswana – Dicas de viagem pela África em forma de podcast
Vamos falar daquela viagem ao acaso? Viajando com o namorado pela África do Sul, Mirella Maria e o namorado decidem conhecer Botswana após estarem na rodoviária de Johanesburgo – África do Sul, ou seja, mergulharam nesse destino ao acaso.
Dessa forma, se jogaram na estrada e foram conhecer o país que não estava nos planos. Nesse sentido, assim como as outras história, vale a pena ouvir essa episódio e se encantar com esse país, assim como com as pessoas.
Cabo Verde
Assim como, convidamos vocês para embarcar na viagem com Amina Bawa para Cabo Verde e conta todos os detalhes da sua viagem partindo de Portugal . Enfim, mais um episódio do podcast Bitonga Travel, ao som de Cesária Évora, assim como aquele com aquele gostinho e vontade de pegar as malas e ir morar em Praia, capital de Cabo Verde.
Quênia
Ingrid Galva, com 32 anos de idade, una mujer apaixonada por la vida, dominicana vivendo nos Estados Unidos. Nesse sentido, viajou com as duas filhas( 14 anos e 8anos). Uma viagem dos sonhos desta família, ao passo que se tornou realizada no ano de 2021.
Egito
Isis Beatriz nos conduz por uma viagem incrivel ao Egito. Quem nunca pensou em conhecer esse destino que para muitos parece distante, mas Isis mostra que não é tão compliado como parece.
Por fim, motivos não falta para começar a mergulhar nesse universo audível das viagens pela África, assim como, planejar a sua viagem.
Caso você,, mulher preta, tenha viajado para algum país da África e gostaria de compartilhar a sua viagem no nosso podcast envie mensagem por aqui ou pelo Instagram ou no nosso email: faleconosco@www.site-antigo.bitongatravel.com.br
Nos despedimos por aqui, assim como esperamos que tenha gostado, e até a próxima dica de podcast ou de viagens!
Antes de mais nada, você já ouviu falar de Igatu – a Machu Pichu baiana?
Então, caso não saiba, Igatu, é um povoado na região da Chapada Diamantina, mais conhecido como a Machu Picchu baiana!
Quando se fala na região da Chapada e lugares turísticos, rapidamente pensamos em Lençóis ou Vale do Capão. Mas hoje quero apresentar uma vila construída de pedra, carregada de história, natureza e gastronomia.
Assim é a pequena, mas linda e cheia de energias, vila de Igatu, distrito de Andaraí. A chegada até a vila já é a própria magia; a sensação é de estar voltando no tempo, a hora passa mais devagar.
A vila
Igatu Chapada Diamantina – Machu Pichu baiana por Diana Reis
Construída no alto de uma montanha, na época do garimpo de diamante no século XIX, foi formada por pequenas casas de pedras que hoje, com grande parte em ruinas, é um grande museu a céu aberto!
Tombada em 1980 pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), ainda hoje é possível conhecer antigas famílias que contam histórias de seus familiares que ali viviam. Sem dúvida, ir a Igatu é poder vivenciar a história, no passado e no presente.
Uma outra dica, é a possibilidade de visitar uma gruta utilizada no garimpo, inundada pelos mananciais hídricos (vale a pena um banho). Talvez possa parecer um cemitério, mas fique tranquiles: é uma homenagem aos garimpeiros em desenhos formados de cimento aos garimpeiros que ali além do trabalho, foram explorados. Estar dentro da gruta escura e silenciosa traz tantas sensações, que só indo para entender.
Igatu Chapada Diamantina – Machu Pichu baiana monumento homenagem por garimpeiros por Joice Santos
Ah, se tem dificuldade de locomoção, não vá; é necessário agachar bastante para ter acesso, mas se não tem, aproveite a oportunidade para experienciar uma das melhores coisas da vila.
Uma história sinistra e interessante da vila são os extraterrestres. Siimm, segundo moradores, é possível vê-los no auto de um morro, inclusive, existe um morador que acompanha visitantes para essa experiência. E aí, vai encarar? De antemão, a pessoa aqui foi, se aventurou, junto com amigues, e ouso dizer: vi algo que não sei explicar .
Gastronomia
Mas não só de historia vive esse povoado, a gastronomia também é algo que não se pode desconsiderar. O pastel de jaca, bastante conhecido na região, em Igatu é feito com o próprio fruto verde, diferente do Vale do Capão, que utiliza o palmito da fruta. Outra iguaria é o pastel de palma, dúvido que já tenha comido, vale experimentar.
Trilhas e Cachoeiras
Igatu Chapada Diamantina – Machu Pichu baiana por Joice Santos
Igatu Chapada Diamantina – Machu Pichu baiana por Joice Santos
E se estamos falando da Chapada, é óbvio que tem trilha e cachoeira. Cercada por 6 cachoeiras, é possível fazer algumas trilhas sem guiamento, mas para outras mais distantes, converse com os moradores e contrate um guia local.
Próximo a Igatu, é possível fazer o passeio para Marimbus (pantanal baiano), mas esse atrativo ficará para outro post.
Marimbus – Pantanal Baiano por Joice Santos – Chapada Diamantina
Quando Visitar
Sugiro visitar o vilarejo no São João. Mesmo sendo época de festa, não fica lotado e a festa acontece no meio da praça, entre os casarios de pedra. A interação com os moradores é o diferencial, comida típica e muito forró pé de serra.
Por fim, saiba que Igatu, a Machu Pichu baiana, a cidade das pedras te espera!
Nem tudo parece o que é, e não seria diferente na Dinamarca algumas comidas que parecem com as do Brasil e não são, um texto por Cris Viriato.
Como muitas pessoas sabem a vida do expatriado em muitas vezes pode ser resumida a uma única palavra, saudade.
E não necessariamente só de pessoas, há também saudade de lugares e por último, mas não menos importante, a da comida. Então eu reuni neste post 3 comidas da Dinamarca que parecem ser idênticas as que nós temos no Brasil, porém, não são bem o que parecem ser.
Imagine a seguinte situação, você está há meses fora do seu país de origem onde tudo lhe era familiar, e se muda para um outro país onde tudo lhe parece novo, imaginou?
Ou talvez você já tenha vivido essa experiência. A sensação quando mudamos de país é que o nosso cérebro está sempre em alerta, buscando conexões para te manter viva e segura.
Neste momento, é bem normal você ver pessoas na rua que se parecem com alguém que você conhece, ouvir vozes (mesmo que em outra língua) que te soem familiar, e é claro, a ver objetos. Por exemplo, você está caminhando e no nada você encontra uma plantinha que parece com uma planta que a sua mãe tem em casa.
Com comida acontece exatamente a mesma coisa, e eu precisei reunir essas 3 comidas da Dinamarca que não são bem o que parecem ser para que você tente entender o tamanho da minha surpresa ao “vê-las” aqui, e também a minha frustação ao experimentá-las.
Romkugler – Em tradução livre, “Bolas de Rum”
Romkugler – “Bolas de Rum” – Comidas na Dinamarca que parecem do Brasil por Cris Viriato
Imagina a surpresa ao encontrar essas bolinhas de chocolate envoltas em confeito numa padaria aqui da Dinamarca, o seu cérebro diria imediatamente que é brigadeiro enquanto você se pergunta “como assim?”. Mas, infelizmente, isso não é o que parece ser. O Romkugler é um bolo feito com sobras de bolos, amassadas com essência de rum, e passadas em confeito. Com o meu cérebro esperando o docinho do brigadeiro na boca experimentar o Romkugler não foi para mim uma experiencia agradável.
Risengrød “Mingau de arroz”, em tradução livre.
Risengrød “Mingau de arroz” – comidas Dinamarca parecem Brasil por Cris Viriato
Outra comida da Dinamarca que não é bem o que parece ser é o Risengrød. É visualmente idêntico ao nosso arroz doce, cheira igual o nosso arroz doce, mas não é bem isso. o Risengrød é salgado. Servido como uma refeição (no jantar) as vésperas do Natal, para se servir é praticamente um ritual, pelo menos é na família do meu marido. Com o Risengrød já no prato, você acrescenta um pedaço de manteiga, a canela, e finaliza com açúcar. Esse foi o pior choque cultural que eu já tive na Dinamarca até agora.
Berliner “Bolinho de Berlim”, em tradução livre
Berliner “Bolinho de Berlim” – Comidas na Dinamarca que parecem do Brasil por Cris Viriato
Das 3 comidas da Dinamarca que não são bem parecem ser, essa é a que mais me agrada, mas prova para mim mesma a capacidade que nós brasileiros temos de melhorar as comidas. Essa não é uma comida de origem dinamarquesa, mas é tão presente nas padarias daqui que você nem se dá conta apesar do nome.
Quando você ver uma Berliner na sua frente você vai pensar em sonho, e é. A diferença entre o sonho e a Berliner é que o recheio é geleia, na maioria das vezes de frutas vermelhas. E como a Berliner foi virar sonho no Brasil?
Através dos portugueses que substituíram a geleia do bolinho alemão por aquele creme branco de confeiteiro. Chegando no Brasil, provavelmente alguém pensou “Até que é bom, mas deixa eu melhorar isso daqui” e acrescentou o doce de leite e sinceramente, ficou muito melhor, eu acho.
moro em país considerado um dos mais felizes do mundo, a Dinamarca . Amo neste país que hoje chamo de casa, e mais ainda falar sobre ele, mostrar as suas peculiaridades, e o meu dia-a-dia aqui. Espero que a Dinamarca também te encante da mesma forma que ela me encanta todos os dias e “Vi ses” (vejo vocês, em dinamarquês).
Paulistana, troquei o interior paulista pela cidade enigmática de Turim, Itália, a cidade das artes e do segundo maior museu egípcio do mundo. Criadora do perfil @pretanaitalia onde compartilho minha paixão por viagens, através da minha visão de mulher preta e latina.
Priscila Cardoso – @pretanaitalia – Praia Nice
A lendária Nice localizada no Sul da França (CÔTE D’AZUR), vale a pena reservar 3 dias de sua viagem à França.
Portanto te convido a conhecer à França, além de Paris. Nice é um dos destinos mais desejados do mundo, porém só descobri a cidade depois que me mudei para a Itália. Realmente é encantadora e fascinante! Se você estiver na França, porque não aproveitar a elegância das praias francesas?
Motivos para você você conhecer a França além de Paris
Nice, aliás, é considerada um dos destinos mais procurados da Europa desde o século XIX.
Nice além disso é a segunda cidade mais visitada da França. A capital da Costa Azul afinal é uma grande cidade, com muitos atrativos e é dividida entre a parte antiga e a nova.
A parte nova é ideal para quem gosta de fazer compras, ainda mais oferece uma infinidade de comércios. A propósito, você encontra por lá as marcas mais famosas do mundo. E se ainda assim desejar fazer um “Dia Cultural”, a cidade oferece 14 opções de Museus e um dos mais procurados é o Museu de Arte Moderna e Contemporânea.
Na parte antiga da cidade entretanto, você poderá contemplar as estreitas ruas charmosas, com arquitetura antiga; opções de restaurantes franceses, bem como opções variadas da culinária mundial e ainda o mercado Cours Saleya, espaço local surpreendentemente cheio de cores, perfumes e sabores.
As praias certamente são um dos principais motivos de Nice ser a segunda cidade mais visitada da França: são belíssimas, tranquilas e com um azul fascinante turquesa.
Ainda mais, estando em Nice, você poderá visitar cidades como: Cannes e Mônaco, que ficam a poucos quilômetros de distância.
Deixo aqui com carinho os principais pontos de Nice, portanto, se optar por conhecê-la, você visitará uma das cidades francesas mais interessantes da história pela sua cultura, arte, natureza magnífica e gastronomia.
A França não é só Paris! Reserve 3 dias em Nice. Costa Azul Francesa. (CÔTE D’AZUR).
Conhecendo as ruas de Nice
Promenade des Anglais: Inegavelmente, um dos cartões postais de Nice! A famosa avenida contempla cinco quilômetros de extensão, primordialmente conhecida pelos seus restaurantes e hotéis de luxo. Entretanto, o mais famoso deles e que também é um dos cartões postais de Nice é o Hotel Negresco – (será que a bolacha foi inspirada no nome deste Hotel?). Sua cúpula rosada de fato foi assinada por Gustave Eiffel…ele mesmo, o que projetou a torre mais famosa do mundo. A Torre Eiffel!
Place Massena: Atrevo dizer que é uma das praças mais lindas de Nice com edifícios de cores terra-cota e janelinhas azuis. Nela está a famosa Fonte do Sol (Fontaine du Soleil), e no centro dessa é colocada a escultura do Deus grego Apolo com aproximadamente 7 metros de altura, aliás, arte não falta, outra obra fantástica é do artista espanhol Jaume Plensa. Sete esculturas espalhadas pela praça, assim sendo, homens a cerca de 10 metros de altura do chão, representando um diálogo entre os 7 continentes. Cada um deles voltados para um continente. São feitos de resinas translúcidas e ficam iluminadas a noite, trocando de cores.
O Promenade du Paillon: Primeiramente esse lugar no verão é quase uma passagem obrigatória, pois é super arborizada, em meio a cidade e possui um espelho d’água para se refrescar. É uma caminhada no meio da natureza, com plantas raras e áreas para piqueniques.
Catedral Saint Nicolas A igreja ortodoxa Russa na Costa Azul Francesa foi construída no início do século XX , de tal forma que é facilmente reconhecível pela sua arquitetura, típica de Moscou, colorida, com suas cúpulas decoradas.
Dica preta: O carnaval de Nice é um dos mais famosos do mundo, além disso acontece desde 1873. Dessa maneira se estiver por lá nesse período, aproveite!
Preta na Itália, Nice Costa Azul a Catedral Russa
Reserve 3 dias da sua viagem à França e conheça Nice!
Curiosidade
Se ouvir um estouro por lá, não se assuste! Já que às 12:00 de todos os dias um tiro de canhão é disparado. Existe um decreto municipal e antes de mais nada ele virou tradição na cidade desde 1860.
Diz a tradição que em 1860 o escocês chamado Sir Thomas Coventry morador em Nice, estava insatisfeito com a sua esposa, ela saia de casa para conversar com as amigas e se esquecia de voltar antes do horário de almoço. O cidadão -(folgado o rapaz) – então teve a “brilhante” ideia de disparar o canhão às 12:00, com a finalidade de lembrar a pobre esposa de retornar para casa. Gente!
A cidade gostou do alerta e assim sendo, até hoje às 12:00 horas a prefeitura de Nice dispara o canhão.
Priscila Cardoso – @pretanaitalia – Villefranche – Nice – França
Vamos para a praia?
Villefranche- sur- mer: A cidadezinha mediterrânea coladinha em Nice, já que ela parece um pedacinho do paraíso, ruas charmosas, antigas e românticas, te convido a conhecer e fazer uma foto por lá. As praias são incríveis, com o azul turquesa do mar e sem dúvida possui uma atmosfera radiante.
Paloma Beach: A trinta minutinhos de carro de Nice, ou seja, vale a pena dar um pulinho por lá. A praia Paloma Beach possui a parte paga, você poderá alugar cadeiras, tem opção de restaurante com a gastronomia francesa e em contrapartida, você poderá optar pela praia free, só levar comidinhas, sua toalha e aproveitar a natureza.
Plage de La Calanque d’En Vau en Cassis: Se você é aventureira como eu e adora uma praia escondidinha no meio da natureza, com cara de intocada, é provável que essa seja a sua praia. São cinquenta minutos a uma hora de caminhada, mas vale a pena cada esforço. Durante a caminhada certamente você poderá contemplar a paisagem que é fantástica!
Dica Preta: Preparem-se para se sentir à vontade de fazer Topless, aliás um costume natural por essas bandas. No entanto se sentir-se a vontade. Porque não?
Se puder leve aquelas sapatilhas hidroginásticas, a princípio a maioria das praias são de pedrinhas e não de areia, desse modo para caminhar as sapatilhas seriam mais confortáveis. De fato, há quem não goste de praias de pedrinhas, eu como sempre vejo o lado bom da vida, acho ótimo, ou seja, não fico toda “a milanesa”.
Priscila Cardoso – @pretanaitalia – Paloma Beach -Nice – França
Conheça a Culinária de Nice – França
Socca: A Socca lembra um crepe, mas feito de grão de bico, é delicioso.
Maison Auer: A loja de doces é antiga, afinal está aberta desde 1820, lá você encontra: doces feitos com frutas, geleias e chocolates maravilhosos.
Salada Niçoise: A salada Niçoise é muito saborosa, feita com pimentões, atum, alface, tomate, vagem, batatas, anchovas, azeitonas e claro, temperinhos, portanto quase uma refeição principal.
Ratatouille: Muito conhecido em toda a
França, um mix de legumes muito saboroso e colorido, feitos com abobrinha, berinjela, pimentão amarelo, cebola, alho e temperos, enfim vale a pena apreciá-lo por Nice também.
Vinhos: Os vinhos franceses são conhecidos no mundo todo e a cerca de 2 horas de Nice tem alguns vinhedos, então saborear um dos vinhos da região tem um sabor muito especial. Se ficar mais de três dias, assim poderá conhecer um dos vinhedos da Costa Azul.
Priscila Cardoso é do interior de São Paulo, mora na Itália desde 2018. É comunicadora e mestranda em Comunicazione e Culture dei Media- Università degli Studio di Torino, Itália. Atualmente docente de Marketing Digital para o Instituto Amirassy em Moçambique.
Criadora do perfil @pretanaitalia que conta sua vivências de uma mulher preta e latina na Itália e suas paixões e a principal delas viagens. É nossa escritora e correspondente Bitonga Travel!