A princípio, é um vilarejo chamado Santo André – cá entre nós, um paraíso – no Sul da Bahia, perto de Porto Seguro que ficou ‘quase’ conhecido por ter hospedado a seleção alemã na Copa, o que fez a praia de mesmo nome virar “Praia do 7×1”.
Eu disse que Santo André ficou QUASE conhecido. Em outra palavras, a maioria nunca ouviu falar, a outra parte faz cara de espanto quando ouve que vc tá vindo pra cá? Pegamos o combo de “Vão fazer o que lá?” + “Tem nada de bom!” e chegamos.
Chegamos em praias quase desertas, padaria no fundo do quintal, em uma vila que se resume a uma rua, em pôr do sol na beira do rio.
Assim como, chegamos no absurdo de conseguir ouvir o silêncio e sentir paz. Onde ninguém te indica ir, mas que quando vc chega não vê a hora de voltar. Voltar pra ficar, por 3 dias ou 3 meses, não importa… qualquer minuto que vc fique por aqui já vale a pena.
Não tem axé músic, nem música alta, não tem glamour…é a Bahia de Tieta rs, da minha imaginação, a que eu tava procurando, é a magia do simples que me inspira tanto.
No fim, a gente percebe que quem deu a goleada foi esse paraíso Santo André e a seleção de ouro do Sul da Bahia.
Hospedagem em Santo André
Não tem como resumir esse lugar como: “Hospedagem em Santo André”,.
O @sitioportotaigun é lar, é aquele lugar que vc quer contar pra todo mundo. É lar, mas vc se sente hóspede, pq os donos mesmos são os pássaros, calangos e tantos outros animais que vão te deixando andar por ali. É lar onde não tem chaves nas portas, as luzes são baixas, a paz te inunda.
Eu nunca vou conseguir colocar em palavras as experiências que tive ali e nem acho que dê! É preciso viver esse lugar, viver nesse lar. Meu lar no Sul da Bahia, tá decidido💛 . Eles estão no Airbnb (só pedir que mando o link),tem 2 bangalôs e uma casa que cabem até 8 pessoas! A propriedade é imensa, tem piscina e uma cozinha na beira do rioo 🤩. Paguei R$ 275,00 na diária do bangalô, mas se falar com o Jan (o cara mais gente boa dessas bandas) direto por aqui ou pelo tel, tem sempre um precinho maneiro e um papo melhor ainda na beira da piscina😂😂
Por fim, salva essa dica pq é de ouro hein!!
Ah! Deixo o link do destaque com todos os detalhes desse paraíso chamado Santo André no Sul da Bahia🤩. Aproveito para te convidar a seguir a minha página do @viajaromotivo com dicas de viagem e experiências.
Em primeiro lugar, gostaria de dizer o Centro Histórico de Salvador é riquíssimo de lugares com história, e o seu maior tesouro é a historia do povo negro presente em vários cantos das ruas deste local.
Ao passear por lá, você poderá ver a expressão da cultura negra acontecendo em seu esplendor: baianas super calorosas prontas para te receber, trancistas em suas barraquinhas, bares que já fazem parte da historia do local, bem como, casas de músicas, centros de capoeira, negócios locais dirigidos por pessoas negras, associações entre outros.
Sendo assim, deixo aqui a dica de 5 lugares que fazem parte da nossa historia, seja no passado assim como nos dias atuais. Sendo de extrema importância enquanto turistas, moradores e viajantes mantê-las viva.
Sociedade Protetora dos Desvalidos – SPD (1832)
Antes de mais nada, destaco a obrigatoriedade de conhecer este lugar. Um grupo de homens negros liderados pelo africano livre Manoel Victor Serra fundaram essa associação. Ao mesmo tempo, a entidade possuía carácter religioso e tinha o objetivo de auxiliar a comunidade negra e promover a compra de cartas de alforria, ajudando africanos escravizados e seus parentes, a adquirirem liberdade. A entidade funciona até os dias de hoje em prol do povo negro e é possível realizar visita guiada.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (1709)
Construída por uma confraria de culto católico, criada para abrigar a religiosidade do povo negro, ou seja, as pessoas pretasque na época da escravidão era impedido de frequentar as mesmas igrejas dos senhores. Além disso, é imperdível assistir a missa que acontecem nas terças-feiras são únicas e misturam o catolicismo e a cultura afro.
Monumento de Zumbi dos Palmares
Monumento ao representante da resistência negra contra a escravidão no Brasil com tem 2,20 metros de altura. Localizado na Praça da Sé.
Dique Tororó
O Dique é o único manancial natural da cidade de Salvador, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Assim como, conhecido por ter monumento aos orixás Oxum, Ogum, Oxóssi, Xangô, Oxalá, Iemanjá, Nanã e Iansã flutuando no dique.
Feira de São Joaquim
A feira é um ícone da cultura negra e já tem mais de 45 anos de existência. Assim também, é uma chave, ponto de encontro e de abastecimento para as pessoas praticantes de religião de matriz africana.
Existem walking tours especializados em contar a historia do lugar com um olhar afro centrado e valem muito a pena de conhecer!
Me chama que eu te ajudo a encontrar!
Por fim, gostou de conhecer esses 6 lugares com a história do povo negro em Salvador? Então, já salva o post para quando for conhecer a nossa Roma Negra!
Compartilho alguns fatos e alguns saberes que acredito que fazem parte da nossa história afro-indígena e que precisam ser aprendidos, relembrados e mantidos vivos.
A pergunta que não quer calar, o que fazer em Ilha Grande? Em primeiro lugar, é um lugar que eu, Dandara Rosa – Dandarix tem o meu coração. Já visitei este paraíso algumas vezes (não lembro quantas) e tive diferentes experiências, tanto que só descobri a existência do Pico do Papagaio no ano passado. A Ilha tem mais de 100 praias, montanhas, cachoeiras, ou seja, acho difícil esgotar as opções por lá. Mas, estou aqui para dar algumas sugestões, você pode:
Passeios de Barco
Em contrapartida, é possível fazer passeios de barco: Meia Volta ou Volta à Ilha, Ilhas Paradisíacas, Super Sul e outros… Todos são lindos! Não precisa perder muito tempo decidindo entre eles.
Trilhas
Fazer trilhas: no site da Ilha você encontra umas 16 possibilidades de trilhas. Sim, tudo isso! Eu amo andar pra Lopes Mendes desde o Abraão. É a minha praia favorita e acessível apenas por trilha. É possível pegar um barco até à praia do Pouso e andar apenas uns 20 minutos, mas, de qualquer jeito, você precisa fazer nem que seja uma pequena trilha até Lopes Mendes.
Acampar
Acampar: apenas nas área permitidas e sendo responsável com o lixo que você produz.
Ficar de Boa
Ficar de boa na Vila do Abraão: lembrando rapidinho, eu consigo pensar na Praia do Abraão, Praia Preta, Praia do Canto, Praia da Crena, Praia da Júlia, Praia do Abraãozinho e Poção (cachoeira). Tem restaurante, barzinho, forró, música ao vivo, umas cachaças e comida boa ( comam peixe com banana).
Remar
Remar: e não é que a galera dá a volta a Ilha de canoa havaiana? 🦾
Por fim, antes de terminar e antes de você me perguntar de como chegar, deixo aqui aquela super dica, mas aquele spoiller é Conceição de Jacareí. Tem estacionamento pra deixar o carro, tem ônibus que para pertinho do cais e saídas constantes de taxiboat. Mas deixo aqui a minha outra publicação:
“Dandara é professora e viaja porque acredita que o conhecimento ultrapassa as paredes das Instituições Educacionais. Ama uma praia e um trekking cujo único peso que precisa carregar é o de sua mochila.”
Se você vai ao Egito não deixe de fora uma visita nem que seja bate-volta à cidade de Alexandria que fica no litoral do país. A orla da cidade lembra muito as nossas no Brasil. Essa super dica foi escrita por Isis Viaja Black.
Antes de mais nada, quer se transportar para um mais um filme na sua passagem por Alexandria? A Cidadela de Qaitbay é parada obrigatória. 🏰Construído em 1480 o Forte de Qaitbay, foi erigido pelo Sultão Quaitbay para proteger a cidade de possíveis invasores. Você ainda encontra antigos canhões e muitas passagens secretas no local.
A visita é super interessante e o local revela diversos segredos nos seus três andares, fora a vista incrível para o mar. São tantos lugares fotogênicos que dá vontade de passar o dia inteiro. Juro!
Tem algo super legal: o forte foi construído onde antigamente ficava o Farol de Alexandria, uma das 7 maravilhas do mundo antigo que foi destruído por um terremoto em 1303.
Com certeza você precisa colocar na sua lista de coisas para fazer em Alexandria. Mas antes vou compartilhar informações importantes para planejar e saber tudo antes de ir:
Tempo de Viagem
Da capital do Egito – Cairo para Alexandria são 3 horas de viagem e você consegue facilmente de ônibus. Sendo assim, vale sair do Cairo entre 5h e 6h da manhã.
O que fazer primeiro?
Coloque a biblioteca como a primeira parada, tem ingressos por dia, ou seja, pode esgotar, então não perca essa oportunidade.
Visitas obrigatórias
O Forte Qaitbay como já mencionado acima e as Catacumbas de Kom el Shoqafa são uma visita necessária, você se sente em filmes diferentes, assim como rola imaginar as coisas que aconteciam naqueles lugares!
Se o tempo tiver apertado deixe de fora…
O Museu Nacional de Alexandria é uma fofura, mas se seu tempo tiver apertado eu deixaria de fora, tem coisas parecidas que você encontra nos Museus da capital, mas se tem tempo, vai!
Pôr do Sol
– Finalizar o dia com um pôr do sol na Stanley Bridge é tudo! Vale chegar nessa ponta da orla, assim como sentir o clima do mar mediterrâneo.
Custo da Viagem de 1 dia
Da pra gastar tranquilamente 500,00-600,00 libras em um dia. Um valor bom para incluir passeios e todo transporte de Uber. Com certeza mais dias você consegue fazer por um valor bom.
Formada em Relações Públicas e desenvolvedora de estratégias digitais, acredita que o mundo pode ser melhor e faz sua parte construindo novos espaços para mulheres.
Mulher Negra, comunicadora e apaixonada por viagens
Em primeiro lugar, vou me apresentar, me chamo Laynara e é sempre um prazer poder compartilhar dicas de viagem e quero apresentar 6 lugares para fazer bate-volta saindo de Salvador.
Existem vários lugares que você pode conhecer na região e ao redor de Salvador e enriquecer ainda mais a sua viagem na Bahia. Sendo assim, vou deixar aqui algumas ideias, assim como um mapa, com dicas de possíveis lugares conhecer em um bate-volta de um ou dois dias:
1. Cachoeira
Cachoeira (118km): Nessa cidade todo mundo é d’Oxum! Vale conferir essa cidade encantadora e rica de historia. Já foi até Sede do Governo Provisório do Brasil por duas vezes!
2. Santo Amaro
Santo Amaro e distritos (80km): Recheado de cultura, Santo Amaro e seus distritos tem diversas festas e manifestações para conhecer, entre elas: Bembé do Mercado, Nego Fugido, Caretas de Acupe…
3. Ilha de Itaparica
Itaparica (28km): Uma ilha que pode ser acessada de carro ou balsa (recomendo a balsa, pois a vista é impagável). Bem como, foi a casa de Maria Felipa, heroína negra e muitos outros heróis.
4. Ilha de Maré
Ilha de Maré (26km): Uma das 56 ilhas da baia de todos os santos. Faço um destaque para a Ilha de Maré tem meu carinho, mais calma, mais aconchegante. Separe um dia para curtir nessa praia paradisíaca. Aliás, deixo um ótimo texto de como chegar por lá:
5. Ilha dos Frades
Frades, que é uma ilha a 26km de Salvador: assim como a ilha de Maré é uma das 56 ilhas da baia de todos os Santos. Bom mas se tiver dúvida Frades ou Maré, vá para a Maré.
6. Praia do Forte
Por fim e não menos importante a Praia do Forte (83km): Cartão postal quando se fala em Salvador e região, ou seja, para essa praia nem precisa descrição!
Para uma viagem de sete dias, nesse sentido, separe de dois a três dias para fazer um bate-volta saindo de Salvador conhecer esses lugares.
Salva a dica para quando começar a planejar a sua viagem!
*Venha fazer parte do grupo de viagens que realizarei em 2022, conheceremos a maioria desses locais a partir de um ponto de vista único! Me chama para saber mais detalhes =)
Compartilho alguns fatos e alguns saberes que acredito que fazem parte da nossa história afro-indígena e que precisam ser aprendidos, relembrados e mantidos vivos.
Mulheres negras viajantes escrevem suas histórias sobre viver, percorrer e trocar, nós da Bitonga Travel temos o maior prazer de poder compartilhar o livro de Joana Silva: “As Lições que eu aprendi viajando e morando na China”.
Em primeiro lugar, gostaríamos de apresentar a autora. Joana Silva, mulher negra e baiana deixou para trás a carreira de Executiva em Recursos Humanos numa multinacional para viver novas experiências. Além de ter viajado por mais de 30 países morou, bem como, trabalhou na China, registrou essa experiência no livro: “As Lições que eu aprendi viajando e morando na China”.
Com muita leveza e paixão, Jô nos guia para um passeio emocionante pelo país. É mais que um livro de viagens: é uma jornada profunda rumo a si mesma. Uma viagem pelo desconhecido, guiada pela intuição. Sem julgamentos ela divide com os leitores sua experiência pela China, nos transportando para uma realidade diferente.
Como surgiu o livro?
Segundo, a autora o livro surgiu pelo desejo de compartilhar as experiências que contribuíram para trocar a lente por meio das quais ela costumava experimentar a vida; de produzir, a partir de diferentes perspectivas, mais conteúdos em português sobre experiências de viagens pelo continente asiático; e também para ressignificar a temporada não planejada no Brasil, logo após, ter o retorno à China impossibilitado pela pandemia.
O que temos a aprender com a China?
Jô conta no livro que a experiência de viajar e morar na China a ensinou dentre outras coisas que a grandiosidade do mundo está na diversidade dos povos. Assim como, que nem tudo que é diferente do que consideramos errado ou não existe! E principalmente a questionar sob qual perspectiva as histórias são narradas e quem está se beneficiando com essas narrativas.
Para quem é o livro?
Acima de tudo, o livro é para todos os públicos que desejam ou não conhecer a China. Bem como, o livro trás à partir de perspectivas diferentes das quais historicamente o país é apresentado pelas mídias convencionais no ocidente.
É pra você que se interessa por viagens e quer viajar por um país de dimensão continental e cultura milenar sem sair de casa. Em contrapartida, se você nunca considerou visitar o país, o livro pode ser o empurrãozinho que falta para te inspirar a incluir a China no roteiro da sua próxima viagem. É para quem está de malas prontas para China, tem contato com os chineses e para quem deseja se iniciar na cultura do país. É também para quem deseja se lançar no desconhecido, se despir dos preconceitos e ampliar o olhar para o mundo.
Informações sobre as Vendas:
Adquira já o seu livro! PRÉ-VENDA rolando até 25 de Outubro Comprando na pré-venda ganhe: 20% de Desconto + Frete grátis para todo Brasil. De: R$ 39,90 Por: R$ 31,90
Te convido a vir comigo, Laynara Imersões Culturais, que vou te contar um pouco mais sobre esses termos aqui: Mocambo, Quilombo, comunidade remanescentes de Quilombo.
Em primeiro lugar, para nós viajantes ou não é muito importante que saibamos alguns termos técnicos para que não possamos continuar reproduzindo alguns erros assim como conhecer mais da nossa história do Brasil.
Quilombo
Quilombo é genericamente o local para onde pessoas escravizadas (pretas e não pretas, indígenas também) tinham como refugio e forma de sobrevivência, resistência e fuga dos “seus” senhores.
Enquanto durou a escravidão no Brasil, desde a colonização até o final do Império, existiram os quilombos.
Mas é possível e se faz necessário olhar essa definição com um pouquinho mais de profundidade:
Mocambos
🏡 As pequenas aldeias eram também chamadas MOCAMBOS, ou seja, um quilombo, como o Quilombo dos Palmares por exemplo, poderia abraçar muitos mocambos distintos. Mocambos Acotirene, Alquatune …
🏘️ Sendo assim, os maiores QUILOMBOS era formado por vários mocambos.
Quilombolas
As pessoas que habita ou habitavam em quilombos, ou seja, os chamados de QUILOMBOLAS 🧍🏿♀️🧍🏿🧍🏿♂️.
Comunidades remanescentes de quilombo
Dessa forma, hoje temos as COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBO que são grupos sociais cuja identidade étnica até hoje os distingue do restante da sociedade. Assim como a identidade étnica de um grupo é a base para sua forma de organização, de sua relação com os demais grupos e de sua ação política.
Nesse sentido, esses grupos quilombolas podem ser observados em dois contextos: RURAIS E URBANOS 🏙️.
Agora me diz, esse texto te ajudou a entender minimamanete sobre o que é Mocambo, Quilombo, comunidade remanescentes de Quilombo?
Espero que tenha gostado deste conteúdo? Me ajuda compartilhando com alguém que pode gostar de saber disso. 📱📲
Compartilho alguns fatos e alguns saberes que acredito que fazem parte da nossa história afro-indígena e que precisam ser aprendidos, relembrados e mantidos vivos.
Antes de mais nada, já pensou em visitar 4 belíssimas exposições negras gratuitas com histórias, homenagens, assim como exposição de arte feita por artistas negros na cidade de SP? Rebecca Aletheia, tem a honra de indicar, assim como, teve a oportunidade de visitar a sua maioria.
1 – Ocupação Sueli Carneiro
Esta ocupação nasce para homenagear uma vida e um pensamento. Nesse sentido, aos 71 anos, completados em junho de 2021, Sueli Carneiro é uma das intelectuais negras mais atuantes e referenciais em atividade no país. Da menina nascida no bairro da Lapa, zona oeste da capital paulista, à doutora em educação pela Universidade de São Paulo (USP), assim como, é um dos nomes que abriram os caminhos do feminismo negro brasileiro. Além disso, a trajetória de Sueli é imensa – e uma pequena parte dela é celebrada aqui.
Em exposição desde o dia 28 de agosto até o dia 31 de outubro de 2021
Localizada no Itaú Cultural
Av. Paulista, 149 – Bela Vista – São Paulo – SP
Terça à Domingo – 11h às 19h
Entrada Gratuita
Não é necessário agendamento prévio
2 – Enciclopédia Negra
Antes de mais nada, a exposição Enciclopédia Negra é um desdobramento do livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. Assim como, a exposição também se conecta com a nova apresentação da coleção do museu que se apoia em questionamentos contemporâneos e reverbera narrativas mais inclusivas e diversas. Na publicação, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, bem como, em 416 verbetes individuais e coletivos. Do mesmo modo, muitas dessas personalidades tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas.
Assim como, para interromper essa invisibilidade, juntamente com 36 artistas contemporâneos, foram convidados a produzir 103 retratos de alguns biografados personagens negras, negros e negres da história.
Exposição até dia 08.11.21
Localizada na Pinacotecade São Paulo
Praça da Luz 2, São Paulo, SP
Quarta à segunda das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Ingressos gratuitos aos sábado para todas as pessoas pelo site
Nos demais dias valor R$22,00
Entrada gratuita
É possível visitar on-line e em 3D
3 – Exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para brasileiros
A exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros é dedicada principalmente à trajetória e à produção literária da autora mineira que se tornou internacionalmente conhecida com a publicação de seu livro Quarto de despejo, em agosto de 1960. Dessa forma, a exposição tem como objetivo apresentar sua produção autoral que incluiu a publicação, em vida, de outras obras. Além de destacar suas incursões como compositora, cantora, artista circense, ou seja, uma multiartista.
Assim como, a exposição é resultado de um enorme esforço para destacar a grandeza da escritora e apresentar Carolina Maria de Jesus como convém: mulher negra e artista emancipada, símbolo de resistência e de luta política e cultural para o país.
Desde o dia 25/9/2021 até o dia 30/1/2022
Localizada no Instituto Moreira Salles (IMS) Paulista
Avenida Paulista, 2424 São Paulo – SP
Terça a sexta, 12h às 19h.
Sábados, domingos e feriados (exceto segundas), 10h às 19h. Última entrada às 18h.
Do mesmo modo, rompendo a invisibilidade, 0 Museu da Imigração do Estado de São Paulo, realiza a exposição “Rostos invisíveis da imigração no Brasil”!
Em contrapartida, é possível conferir as grandes telas do excelente artista angolano Paulo Chavonga @paulochavonga, criadas para o Programa de Residência Artística. Assim como, as obras se relacionam com a temática “As migrações e os tijolos do racismo estrutural no Brasil”
Desde o dia 02/10/2021 até dezembro 2021.
Localizada no Museu da Imigração do Estado de São Paulo.
R. Visc. de Parnaíba, 1316 – Mooca, São Paulo – SP, 03164-300, Brasil – A estação de metrô mais próxima ao Museu da Imigração é a Bresser-Mooca.
De terça a sábado, das 09h às 18h. Domingo, das 10h às 18h. (Fechamento da bilheteria às 17h).
Exposições aos sábados entrada Gratuita – nos demais dias à partir de R$5,00 a R$10,00.
É possível fazer agendamento prévio pelo site, mas se for exposição ao sábado o ingresso é apenas na bilheteria local.
E por fim, espero que tenha gostado dessa super dica de exposições negras gratuitas na cidade SP e que você possa aproveitá-la assim como depois contar como foi.
Se você está pensando em visitar Ilha de Boipeba e Moreré na Bahia – Brasil, então anote as 12 coisas que você precisa saber antes de ir. Este post foi atualizado em Junho de 2021.
1º – Não tem banco
Leve dinheiro vivo, dinheiro em efeito! Na cidade não tem banco, muito menos caixa eletrônico. Alguns lugares/ estabelecimento específicos podem até fazer o saque para você mas cobrarão taxas altíssimas que no momento do apuro será o que tem.
2º Internet móvel é raridade
Bom se você é daquelas pessoas fissuradas por internet e quer dicar boa parte do dia conectado, retire Boipeba da sua lista. É o lugar para grandes conexões internas e com o meio ambiente. Alguns lugares terão Wi-fi, mas não serão todos, ok? Então, sem neura, relaxe e curta o momento.
3º Não vá a Boipeba com pressa
Se você é do tipo que quer completar lugares, Boipeba é o destino que precisa de no mínimo 5 dias para se imergir nessa conexão Baiana. Uma rapidinha por ali não rola.
4º A ilha é grande
Sim, parece que não mas é uma ilha muito grande que terá muitas atividades a serem feitas, como banho de Rio, mangue, mares, sim mares, como é uma ilha cada canto da ilha tem sua particularidade em Mar e cada uma mais linda que a outra e obviamente quanto mais longe, mais lindo é.
5º Quilombo em Boipeba
Existe uma comunidade quilombola Monte Alegre em Boipeba que é linda e vale a pena visitar, assim como apoiar atividade local dessa comunidade.
6º Sinta-se na Amazônia
Como dito anteriormente, existe um rio que passa pela Ilha e é possível se sentir na Amazonia, passeios através do barco te teletransporta sem sair da Bahia, para quem viu e viveu Amazonia saberá do que estou falando. E se nunca viveu, uma ótima oportunidade para iniciar.
7º Comer pastel de Lagosta queijo e banana
Os brasileiros desafiam qualquer culinária, e não seria diferente quando o assunto é comida. Na praia dos Castelhanos coma o pastel de Lagosta com queijo e banana, sua vida nunca mais a mesma após provar esse pastel.
8º Comer lambreta
A melhor lambreta da vida, você irá encontrar na praia dos Castelhanos – Boipeba, uma delicia.
9º Tomar Caipirinha de Cacau com biri-biri
Nem só de comida vivemo então prepare-se para tomar a caipirinha de Cacau com Biri-biri junto com a lagosta quejo e banana. Por favor, sem fazer cara de espanto, lembre-se a sensações de sabores dão o requinte da viagem.
10º Comer no Cantinho da Maria
O Cantinho da Maria, é um excelente restaurante para tomar desde um café da manhã até um jantar, um lindo local um pouquinho afastado do centro de Boipeba, mas vale a pena, referência em comida Vegana.
11º Comer Di cume da Ciça
Se estiver em grupo, organize para comer o Di Cumé da Ciça, uma comida nordestina digna de ser saboreada por um preço justo. Ciça prepara a comida para grupos então organizando bem todos saem felizes e certeza que ela irá planejar um lugar barril pra esse evento.
12º Rolê com Quase Nativa Boipeba
Se você quiser ir além das praias e ter uma experiência de Quase Nativa com o turismo comunitário, é possível realizar caminhada, passeios de canoas e participar de festividades do local. Idealizado e realizado pela anfitriã Manoela Ramos – escritora viajante. Embarque nessa viagem e vem ser Quase Nativa em Boipeba
13º Inverno em Boipeba
O que poucas pessoas sabem, que existe inverno na Ilha de Boipeba que é caracterizada pelo período de maio a julho, ou seja, o período de chuvas da região. Então, se for para curtir essa ilha o recomendado é evitar esses meses.
14º Como se locomover na ilha
15 – Locomoção pela Ilha
Lembre-se da dica nº4, a ilha é grande então se locomover é preciso planejamento, pois existe apenas alguns meios e horários específicos são eles:
Caminhada – e esse será um dos meios mais utilizado
Barco – Lembre-se que a saída é de pontos específicos e com horário!
Tratorbus – Um trato que puxa um ônibus
Quadriciclo
Moto
E aí gostou das dicas de o que você precisa saber antes de ir para Boipeba? Compartilhe com geral, assim como deixe um comentário.
Papo reto sobre como chegar em Ilha Grande com Dandara Rosa – Dandarix, a melhor pessoa para dizer como e o que fazer neste destino. Em primeiro lugar é importante que saiba que tem que pegar um taxiboat ou barca saindo aqui do Rio : Angra dos Reis, Conceição de Jacareí e Mangaratiba.
Sou pobre, não tenho carro e digo logo que Conceição de Jacareí é a melhor opção. Aqui do Rio a empresa que faz o trajeto é a viação Costa Verde, primeiro piso da rodoviária Novo Rio.
Como chegar em Ilha Grande por Angra dos Reis
A rodoviária de Angra não é tão próxima do cais de Santa Luzia e você precisará andar uns 30 minutos no sol ou pagar um táxi pra chegar lá. 🕟A travessia leva uns 45 minutos. 🚤O taxiboat sai de hora em hora.
Como chegar em Ilha Grande por Conceição de Jacareí
O ônibus te deixa a 3 minutos do cais!!! E Conceição é antes de Angra (pra quem vai do Rio), ou seja, você chega mais rápido. Você ficará na pista e basta perguntar onde é o cais para Ilha Grande. No caminho tem restaurante, barzinho, lojas… Quem vai de carro diz que tem estacionamento. Eu não sei dar detalhes porque nunca fui de carro, mas dizem que vale a pena.
🕟A travessia leva uns 15 minutos. 🚤O taxiboat sai a cada 30 minutos ou 1 hora.
Como chegar em Ilha Grande por Mangaratiba
É a opção mais barata, mas você precisa pegar o ônibus das 5:00, 5:30 para conseguir ir na única barca que sai às 8:00. O ônibus te deixa na calçada da bilheteria da barca e do outro lado da rua tem uma padaria bem simples que é a nossa fonte de café e pão de chapa 🙏🏾
🕟A travessia leva por volta de 1:30 😬 Eu durmo, mas quem vomita precisa repensar esse trajeto.
Detalhe de suburbano: barato mesmo é ir por DUQUE DE CAXIAS no 1901t, Caxias – Conceição de Jacareí. Joga aí no Google pra ver os horários senão o post fica imenso, mas antecipo que é bem mais barato que o ônibus da Costa Verde e te deixa exatamente no mesmo ponto em Conceição de Jacareí! Não é possível comprar antecipado, mas nunca passei perrengue nele.
BlaBlaCar: o famoso App de carona funciona e muito nessa região! É bem mais em conta do que pegar qualquer ônibus.
É isso. Tem um ou outro detalhe faltando, mas é no perrengue que a viagem fica boa 😂 Espero ter ajudado!