Navio Naugrafado - Praia do Estoril Beira

21 lugares para visitar na Beira – Sofala Moçambique

Após viver 1 ano na Beira, Província de Sofala – Moçambique, deixo a minha singela contribuição de 21 lugares para visitar na Beira.

Leia também: Afroturismo: 5 Destinos Internacionais para Conhecer em 2023.

Talvez muitos moçambicanos e estrangeiros não consigam enxergar tanta beleza na Beira, portanto compartilho um pouco de lugares para se visitar na Beira.

1. Estação de comboio CFM (Caminhos de Ferro de Moçambique

Estação de Comboio CFM - Beira
Estação de comboio CFM (Caminhos de Ferro de Moçambique) Beira

As estações de ferro de Maputo não deixam a deseja, quem já visitou sabe muito bem do que estou falando e na Beira não é diferente.

Esta linha ferroviária liga os distritos de Sofala e as Províncias de Tete e Quelimane. Caso queira ir à outro distrito encontre informações completas site da CFM.

Em frente a estação de trem/comboio é cenário das manifestações e celebração de grandes datas festivas como dia do trabalhador, shows e eventos.


Ao lado esquerdo é possível encontrar o Porto da Beira onde faz todo o recebimento e envio de cargas e produtos vindo de boa parte do mundo.

2. Campo de futebol do Ferroviário da Beira

Bilheteria do Clube Ferroviário da Beira
Bilheteria do Clube Ferroviário da Beira


Aos amantes de futebol como eu, não podem deixar de ir ao Clube Ferroviário da Beira, cenário de grandes clássicos e ser movido pelo som dos batuques pela torcida organizada.

É lindo ver mulheres tocando assim como vibrando por cada passe de bola.

A entrada principal ao campo assim como a bilheteria e a loja de venda dos produtos esportivos dão mais charme ao Caldeirão do Chiveve.

3. Pavilhão de desportos do Ferroviário da Beira

Clube desportivo do ferroviário da Beira
Clube desportivo do ferroviário da Beira


Como parte do complexo esportivo, nem só de futebol vive o esporte, nesta área irás encontrar a quadra de futebol de salão, basquete, volei entre outros. Se calhar poderá desfrutar de shows neste espaço.

4. Praça do Município


A praça do Município é como ir à Cuba, nos finais de semana o local é marcado pelas fotos casamentos, noivas, noivos, madrinhas e padrinhos vestidos de capulana.

Dá para inspirar em looks magníficos assim como se animar para casar ou renovar os votos.

A praça conta com chafariz ligado e o melhor dia é ir nos finais de semana, durante a semana a praça é comercial.

5. Mercado Chaimite

Rebecca Alethéia e Fernando Marcelino no Mercado Chaimite
Rebecca Alethéia e Fernando Marcelino no Mercado Chaimite


Sabe aquele mercado municipal que são para as compras desde alimentícios, artesanatos e roupas? Aqui é o lugar, você poderá comparar artes esculpidas na madeira.

O Senhor David sempre me recebeu bem em sua loja assim como me mostrou muitas artes moçambicanas e fazer preços ótimos para aquelas lembranças de todos os lugares de Moçambique.

6. Banco de Moçambique


Ao sair do Mercado, passe em frente ao Banco de Moçambique um belo cenário de arquitetura do tempo da colonização por essa área ou zona como dizem os Moçambicanos,.

Atenção é proibido tirar foto do banco.

7. Casa dos Artistas

Casa do Artista - Beira
Casa do Artista – Beira


Antes de chegar na casa do artista na rua de trás, próximo da esquina você encontrará um mural de mostrar uma arte que tem na parede sobre a província de Sofala.


Na casa dos Artistas é possível encontrar exposições, eventos, filmes e feiras neste lugar. Um ótimo local para visitar na cidade e tem a possibilidade de fazer eventos por lá.

8. Muralha

Eu sempre digo que o meu lugar favorito para contemplar o por do sol é na Muralha, ver o sol inteiramente no mar e os navios entrando e saindo do porto tornam o cenário ser cena de filme.

9. Casa de Cultura

A Casa de Cultura da Beira o polo cultural, logo na entrada você irá se deparar com o mural épico de Malangatana – Valente Ngwenya “Vovó Xipangara está Zangada” pintado em 1970 restaurado em 2016.


É neste lugar que você irá encontrar aulas de dança, capoeira, moda, canto, artesanatos, gastronomia.

10. Rua das árvores na Ponta Gea

Rua Eduardo Mondlane - Ponta Gea - Beira
Rua Eduardo Mondlane – Ponta Gea – Beira


Localizada na Rua Eduardo Mondlane, rua da catedral, você irá estar na rua mais linda da Beira na minha concepção onde as árvores tomam conta de uma ponta à outra, a arquitetura da rua também não deixam a desejar, vale à pena caminhar por essa rua.

11. Catedral

Catedral da Beira
Catedral da Beira


A charmosa catedral da Beira também é um ponto a ser visitado na cidade, paragem obrigatória.

12. Universidade Católica de Moçambique


A UCM como conhecida está situada na GEA deixando como um ponto a ser contemplado ou ver a agitação dos estudantes pela área. Uma bela arquitetura.

13. Colégio Acadêmico / Escola Portuguesa

Colégio Acadêmico da Beira
Colégio Acadêmico da Beira


Conhecido por um ou pelo outro nome estão todas na mesma praça e rotunda. Vale a pena dar uma passada por lá, alias é caminho

14. CUCA

Mural do CUCA - Beira
Mural do CUCA – Beira


Centro Universitário de Cultura e Arte – CUCA, é um prédio da universidade que como o próprio nome já diz tem uma belissima fachada

Teu convido para que vá admirar o mural que tem ao lado do prédio, você irá encontrar com essa arte da foto.

15. Grande Hotel

Grande Hotel
Grande Hotel


O Grande Hotel Beira foi um hotel de luxo localizado na cidade da Beira, em Moçambique, funcional entre os anos de 1955 e 1963.

Após esse período, continuou sendo utilizado durante a década de 1960 como um centro de conferências, bem como sua grande piscina. Durante a Guerra Civil de Moçambique (1977-1992), contudo, tornou-se um campo de refugiados.

Atualmente, o antigo hotel está ocupado por cerca de 3.500 pessoas[1] que vivem em condições precárias.


Recomendo o documentário Hospedes da Noite de Licínio Azevedo o cineasta moçambicano retratando essa história.

16. Orla Miramar – Rua do Miramar


No fim da tarde poder passear pelo Miramar e contemplar o belíssimo por do sol é um ótimo lugar para os dias quentes de verão. Você encontrará sempre movimentada aos finais de semana de dia e de noite

17. Praça da Independência


A praça da Independência com a estátua de Samora Machel fazem parte também da cidade trazendo lembranças de um passado recente.

18. Mesquitas


As religiões em Moçambique são algo que vivem em harmonia e dão lugar a fé e sincretismo à todos.

As mesquitas dão destaque para a cidade, assim como no percurso da praça da independência ao Estoril você irá encontrar duas belíssimas mesquitas.

19. Estoril – Farol

Farol do Macuti
Farol do Macuti


O Farol da cidade nas cores vermelha e branca é possível ser avistada pela rua principal sentido praça da independência ao Estorial, chama atenção por si só, porém tem que pedir autorização para subir à secretaria de turismo e é gratuita a entrada.


Este farol foi construído em 1920, atualmente não está em atividade devido ao ciclone IDAI, porém é possível subir e visitar.

São 108 degraus mas tem uma vista que como diriam os moçambicanos, ANIMA!

20. Navio naufragado

Navio Naugrafado - Praia do Estoril Beira
Navio Naugrafado – Praia do Estoril Beira


Logo à frente do Farol ou atrás depende do ponto de vista você irá encontrar um navio naufragado, que há quem diga que foi antes de 1956, mas a data exata não se tem…

Um ótimo cenário para belas fotografias.

21. Txilar no Estoril

Chegando no 21º lugar para se visitar na Beira, nada mais justo do que sentar em uma barraca e txilar, o Estoril é local mais famoso pela carne de porco, eé possível encontrar outras opções de comida na brasa e com o delicioso tempero moçambicano.

Provar as cervejas do país como Manica, 2M, Txilar e a Impala – o sabor das nossas machambas da Machamba – Impala de milho ou de Mandioca vale a pena experimentar.

Após escrever esse extenso roteiro, 21 lugares para se visitar na Beira, deixo o contato de 2 Xhopelistas que irão te auxiliar a realizar esse roteiro de um lado.

Assim como o meu vídeo no canal do Youtube percorrendo por esses pontos turísticos da cidade.

Rebecca Aletheia em um tour pela Beira

Gastos e custos de um mochilão por 6 países da África Austral

Rebecca Aletheia na Mafalala painel de arte Tufo da Mafalala

Me chamo Rebecca Alethéia e realizei um mochilão de 17 dias pela Africa Austral e compartilho aqui os meus custos de viagem.

O meus custos e roteiro pela África Austral começou por Maputo uma vez que vivo na Beira na região Central de Moçambique.

Primeira parada Maputo – Moçambique


O meu objetivo de viagem era curtir festivais e contato com a natureza. E nada de coincidência eu escolhi o final de semana que haveria o maior festival de música de Moçambique o AZGO.

Fiquei na casa de uma amiga no final de semana onde os gastos foram bem poucos apenas com alimentação.

Rebecca Aletheia com a cantora Moonchild Sanelly


Deixo aqui um vídeo do festival e 2 relatos que eu escrevi como foi estar e viver esse festival.

9° festival Azgo – Moçambique

Azgo 9° festival – festival internacional de música em Maputo/Moçambique

Azgo Let’s Go na Mafalala – 2019

Depois disso parti para a Swazilandia que eu também tenho um relato de viagem como é chegar até a Swazilandia atualmente conhecida como Eswatini de ônibus, eu ia de Van.

Preciso dizer que de van eu gastei R$25,00 até a capital do país e indo no modo roots que foi desta vez eu gastei R$4,65 pegando 2 ônibus, atravessando a fronteira, depois de lá eu deveria pegar uma van e pagar R$20,00.

Talvez você pense que foi o mesmo valor por conta disso de aquilo mas comparado com o tempo e com a facilidade a segunda opção me foi a melhor em relação a tempo.

Segunda parada Eswatini


Depois fiquei em Eswatini em couchsurfing o que também não tive gastos com hospedagem, no final de semana estive no maior festival de música da África que foi o BUSH FIRE que sinceramente um excelente festival do qual eu recomendo muito a ida.

Eu fiquei hospedada em camping do evento da qual eu já tinha pago transporte, alimentação, entrada do festival e acomodação que no total foram R$800,00 e eu já tinha adquirido à 3 meses, então esse gasto pode tirar da lista.

Rebecca Aletheia no festival Bush Fire em 2019


Terceira parada África do Sul

De Eswatini para a África do Sul eu fui de carona, ou seja, custo zero!

Chegando em Pretória fiquei hospedada na casa do pessoal que me deu carona e que no dia seguinte me levaram até o aeroporto, o que era muito próximo.


Eu sempre considero os custos de transporte o mais caro, então estou frisando bem os valores, assim como muitas pessoas me ajudavam e eu pegava carona até alguns lugares, mais uma vez custo ZERO!

Obviamente quando eu digo custo zero eu não me importo em pagar um almoço/jantar, ser cordial ou dar uma lembrança do meu país para essas pessoas, independentemente se elas me darão algo ou não.

Quarta parada Victoria’s Fall – Zimbabwe


Victoria’s Fall que era o meu próximo destino eu fui de avião e paguei na passagem USD110, ou seja, R$450,00 na época.


No Zimbabwe eu tive problemas de comunicação com meu couchsurfing o que resultou em eu não ter estadia e tive que procurar uma hospedagem pela cidade.

Fui em uma agência de viagem que indicava hotéis luxos e/ou pensões caríssimas, não era pra mim, até eu dizer que não tinha dinheiro para pagar mais de 15 dolares por dia, no final minha hospedagem saiu por USD13,00 por dia foi na Victoria Falls Backpackers Lodge.

Recebi um desconto, sem eu pedir mas que foi fantástico, acho que era porque não tinha quase nenhum hospede e dormi em um quarto sozinha e foi lá em que eu fiquei alguns dias, a localização era ótima e eu fazia tudo andando sem medo de ser feliz.

fui à Zambia andando e depois de lá eu peguei um carro, fiz uma day trip por lá porque eu realmente queria curtir mais o Zimbabue.


Em Victoria’s Falls eu também me dei o luxo de andar de helicóptero, que eu também tinha feito economias para sobrevoar pelas cataratas e foi um dos minutos mais caro da minha vida, mas foi lindo, eu via manada de elefantes, bufalos, hipopótamos do céu.

Eu considerei como um safari áereo, ahh foi de mais. Paguei USD150 dolares para o voo de helicoptero de 13 minutos.

Rebecca Alethéia passeio de Helicóptero pela Victoria’s Fall 2019

Quinta parada – Livingston Zambia

Ao atravessar a fronteira você terá os gastos se quiser ir pra Livinstong terá que pegar um taxi que sinceramente são caros, mas vou te dizer se o taxista for gente boa ele vai parando e mostrando tudo, foi o que eu fiz!

A passagem do taxi custou 20 dolares cada trecho, ou seja, cara para o meu orçamento, mas eu fui, e realmente a cidade é linda, vale a visita.

Sexta parada Chope – Botswana


Eu também fui pra Botswana que foi uma day trip em Chope naqueles valores que tem tudo incluso, sinceramente ouvi muitas recomendações sobre esse safari que era no barco e depois em uma 4×4.

Muito bonito, era minha quinta vez em um safari e eu jão não estava mais tão animada mas mediante as recomendações eu fiz, é foi incrivel! Recomendo.

Esses passeios são “caros” onde iremos ter o maior gasto mas que eu sinceramente acho que vale a pena, tive um almoço delicioso e um passeio bem organizado.

O passeio em si foi USD150 dolares. (Sou contraditória nos valores não quero pagar 40 dólares no táxi mas pago 150 em um passeio, mas contando que tenho tudo incluso, vale o passeio)

Rebecca Alethéia no Safári de barco em Chope – Botswana

Bom depois disso foram os gastos com a entrada dos parques do lado do Zimbabue e do lado da Zambia, sim eu entrei nos dois.

Eu tive um guia no lado da Zambia, eu não queria/podia pagar relutei muito mas o senhor Leonardo foi muito gentil, uma graça, ele não me cobrou nada e quando eu fui pagar ele não aceitou, mas mesmo assim eu paguei.

Rebecca Alethéia se banhando na cataratas da Victoria’s Fall lado Zâmbia.

Sétima parada Harare – Zimbabwe


Fui a capital Harare de ônibus, viajei pela noite toda ou seja uma estadia gratuita, em harare fiquei em um hotel por conta do problemas com o cartão que eu contei em postagens ateriores, mas que tinha hosteis por 25 dolares.

Fiz a minha volta de onibus até Mutare uma região montanhosa do Zimbabue na fronteira com Moçambique da qual eu atravessei.

Oitava parada Mutare – Zimbabwe

Rebecca Alethéia em Mutare

Nona parada Chimoio – Moçambique

Conseguir uma carona até Manica – Moçambique e uns amigos que estavam em Chimoio – Moçambique vieram me buscar e assim desfrutamos chimoio e depois partimos viagem ao meu destino de origem. Beira- Moçambique.

Rebecca Aletheia subindo cabeça de velho em Chimoio


O custo da alimentação saia em média R$30,00/R$50,00 lembrando que muitas/algumas vezes eu pagava a minha e a da outra pessoa. Eu não sou regada ao álcool o que também facilita poupar alguns gastos e considero 2 refeições muito importante o café da manhã e um almojanta no final de tarde.


Essa foi a aventura e os meus custos de viagem pela África Austral. Os maiores gastos estão com o alojamento e transporte e como eu me dei alguns luxos à minha viagem, paguei antes, durante a viagem tudo custou 1000 dólares.

5 dicas para mulheres viajar sozinha para Punta Cana

Tainá Vitorino viajar sozinha em Ponta Cana
Tainá Vitorino em Ponta Cana

Tainá Vitorino viajou para Punta Cana antes e durante o Natal de 2019, tinha muita vontade de ir e realizou o seu sonho. A mesma deixou 5 dicas para mulheres viajar sozinha para Punta Cana.

Lugar lindo demais! Vale cada centavo, super recomendo!

Para as que pretendem ir, algumas dicas:

  • Moeda: no Brasil não se acha peso dominicano, então é impossível levar, a melhor opção é levar dólares que é muito aceito lá em todo lugar, as vezes eles devolvem o troco em pesos mas se você pedir e eles tiverem devolvem em dólar também. Quando eu fui (dezembro/2019) cada dólar valia 50 pesos, em alguns lugares 52 ou 54 pesos

-Passeios: lá tem muita coisa pra fazer! Ficamos lá 5/6 dias e só descansamos durante 1 na praia. Um passeio que vale muito a pena é o para a Ilha Saona! Os guias com quem fomos eram super legais, tinha Cuba libre a vontade (nunca tomei tanto rum na minha vida) e eles passam em outros lugares que não só a Ilha, inclusive as piscinas naturais onde tem uma festa super legal, é o passeio que mais vale a pena. Compramos esse passeio no Brasil, pelo decolar, e foi super barato (197 reais). Andar de Buggy é muito legal, e esse você pode fechar lá por cerca de 35-45 dólares (barganhe com os vendedores que eles dão desconto kkkkk). O que menos gostei foi o passeio ao dolphin explorer, o famoso nado com golfinhos, por ser contra esse tipo de turismo e pelo preço das coisas. Você fecha o nado e as fotos você paga a parte, 1 foto com o golfinho custa 39 dólares (!!!) Um absurdo que eu não quis pagar, portanto não tenho a foto kkkkkkk

Tainá Vitorino viajar sozinha em Ponta Cana
Tainá Vitorino em Ponta Cana

-Assédio: existe assédio sim, muito, porém os homens são mais tranquilos que no Brasil, se você fala não umas duas vezes eles desistem, não chegam nem a tocar em você. Mas todo cuidado é pouco…

-Clima: pegamos um pouco de chuva na chegada e não foi nada demais, no geral chove 1h e para, tempo nublado é pouco comum também

Tainá Vitorino viajar sozinha em Ponta Cana
Tainá Vitorino em Ponta Cana

-Preços: na alimentação, dependendo do lugar, uma refeição sai 10-20 dólares, o que não é caro, o dólar que está caro para nós. Não é um bom lugar para compras, apensas souvenirs e bebidas (Mama Juana principalmente).

Mais uma vez, vale muito a pena.

Esperamos que essas dicas tenham sido útil para você mulher que tem pensado em viajar sozinha para Punta Cana.

Leia também….

13 coisas imperdíveis para fazer na Bélgica

Preciso dizer que eu nunca pensei em visitar a Bélgica e quando recebi o convite para visitar a Bruxelas eu tinha em mente queria conhecer algo que fosse além do monumento Atumium.

Como expert em viagem a primeira o meu obviamente foi : não pesquisar nada sobre o país e sobre o que fazer. Ahh gente, eu sou dessas, gosto da realidade nua e crua! Bom na minha concepção a Bélgica é linda, maravilhosa, charmosa… Talvez eu esteja exagerando ou que estou anestesiada por ser a última viagem e mude minha opinião daqui alguns meses/anos, mas tenho várias amigas e amigos que compartilham da mesma opinião que a minha.

Isso não quer dizer que eu vou me mudar pra lá ou que eu queira morar, a diferença é que eu AMEI e isso é o mais importante.

Rebecca, chega de blá, blá, blá e conte pra gente o que realmente te fez AMAR tanto a Bélgica, segura a emoção que eu já conto para vocês.

1. Royal Museum of Central Africa – Recém reaberto o museu africano da África Central localizado em Teruven, um museu fantástico e muio bonito. Preciso dizer que foi o primeiro lugar que eu fui em Bruxelas, quer dizer o primeiro lugar oficial, porque vida de viajante tem passeios de rodinhas logo na chegada e eu bonita estava lá pelas ruas principais da cidade já enamorada. Mas vamos falar do museu que tem uma arquitetura magnifica, fica em um jardim explendido e uma exposiçào e obras ao ar livre e dentro que valem muito a pena conhecer, se tiver um tempinho vale a ida.

Encontro de negras viajantes em Bruxelas com Katia, Rebecca Aletheia,

2. Comer e beber tenha como lema nessa viagem e não vai precisar de muito se você for pelas comidas de rua então bora saborear Batata frita Belga, o país de origem das idolatradas batatas fritas.

3. Aos amantes e não amantes de waffles minha nossa, você vai ficar hipnotizado só com os cheiros, com as vitrines de waffles, eu queria comer toda hora.

4. País dos chocolates, ahhhh vc come, bebê, respira e vê chocolate a todo momento. Parece um mantra chocolatico.

5. Comer o prato típico da Bélgica que vale a pena comer é o Carbonnade Flamande sinceramente delicioso, carne vermelha cozinhado na cerveja, é isso, cerveja até na comida.

6. As cervejeiras e cervejeiros, aqui é a sua praia, o local onde cerveja é o que não falta. Preciso dizer que eu não sou uma pessoa regada à bebida álcoolica, cheguei no dia em que tinha um festival de cervejas na cidade e era quase um convite à degustação das famosas cervejas belgas. Sinceramente são ótimas, acho que o que faz ficar mais gostosa ainda são os copos super refinados para a bebedeira.

Vou deixar aqui o roteiro de cervejas que eu recebi do Gnomo – #VAICORINTHIANS – de um amigo que a esposa pediu para ele fazer para que eu tivesse o roteiro cervejeiro, e que foi muito bom e vale a pedida. Eu iniciei meus trabalhos com as cervejas com frutas vermelhas, eram deliciosas. Mas agora já posso dizer que eu bebo cerveja porém preciso dizer que fiquei enjoada, só bebo cervejas Belgas e na Bélgica.
https://rebeccaaletheia.wixsite.com/rebecca/post/roteiro-cerveijeiro-b%C3%A9lgica-especial-para-rebecca-aleth%C3%A9ia


7. Caminhar pelas ruas – foi o que houve de mais surpreendente pra mim, porque a cada caminhar era um encontro com uma arte de rua, o jardim botânico magnífico, igrejas, monumentos, residências, bares, restaurantes, biblioteca, lojas, pessoas e por do sol magnífico.

Rebecca Aletheia pelas ruas de Bruxelas

8. O por do sol na praça da Justiça – Ahhh que incrivel, foi tão lindo, eu fiquei hipnotizada e escolhi como meu ponto secreto, para ficar por horas admirando o nada e pensando na vida. Tive sorte de ter uma roda gigante para poder admirar a cidade e poder contemplar o por do sol e a vista da cidade. Sem palavras.



9. O Bairro Matonguê – A Bélgica colonizou a República Democrática do Congo e cerca de 100 mil pessoas com raízes africanas vivem em Bruxelas, o que é quase 10% da população da capital da Bélgica. A maioria veio das ex-colónias belgas – República Democrática do Congo e Ruanda. Outros, de países do Oeste Africano – como Senegal, os Camarões e Burkina Faso. Todos eles encontram um pedaço de casa em Matonge, que é também o nome de um bairro da capital do Congo, Kinshasa. Esse é o bairro que você se sente imerso na vida e comunidade africana, encontrará ótimos restaurantes africano, pessoas fantasticas, música ao vivo, bares com uma boa conversa que certeza se falará sobre África, roupas, tecidos.

Rebecca Aletheia no bairro Matonge

10. Vista panorâmica da Basílica – não teve preço, para ser sincera eu fui andando coisa de 3km do hotel até chegar por lá após ler um blog de viagem o que fazer, relatavam ser gratuito entrar na igreja e que era linda, quando eu cheguei tinha indicações da visita panoramica e eu fui bem pomposa ver tudinho de cima, e é lindo, eu comecei a gritar horrores de tão lindo ver a cidade de 360 graus.

Rebecca Aletheia na vista panorâmica da basílica


11. Visitar Brugge e Gant – Ahhh e quem acha que Bélgica se resume em Bruxelas se enganou, eu também nem sabia desses paranauê. Preciso dizer que essas cidades tinha um charme e um glamour que falava por si só. Eu amei tudo e pra ficar melhor eu fiz o passeio da cidade de Brugge com a melhor guia de viagem Graça da Luz glntourisme@gmail.com uma guia brasileira, baiana, negra, inteligentíssima contando todos os detalhes da cidade e do país. Super recomendo essa visita com essa joia rara que existe em Bruxelas, aliás teria que ter um tópico só para ela. Uma dica ouro, aos sábados as passagens são metade do preço!! Paguei como 10 euros ida e volta em uma viagem de trem. Ahhh essa é a outra recomendação vá de trem.

A belíssima Brugge e Rebecca Aletheia



12. Falar francês pelas ruas da Belgica – Je ne parle pas francais mas eu me sentia falando as palavras básica Bonjour, Merci, Pardon … Aquele glamour do francês que nós sabemos o básico do básico e básico.

13. Ir à Happy Hour na Praça Luxemburgo um ótimo lugar para se encontrar bebendo, dançando e conhecendo pessoas até o dia raiar em plena quinta-feira, faça chuva ou faça sol é o point da galera.

Para não dizer que não falei das flores, deixo aqui os monumentos imperdíveis e clichês que tem que ir e eu tenho certeza que você vai ler ou ao dar uma busca em Bruxelas e vai encontrar e a dica de ir ao Atomium, Grand Place que todos os dias estará sempre movimentado e no final de semana uma atração para se deliciar, Catedral, Galeries Royales, Jardin du Mont des Arts, jardim botânico, Palácio Real de Bruxelas…

Rebecca Aletheia sarrando no atomium em Bruxelas

Espero que tenham gostado e que você possa curtir essa dica.

Família e viagens: uma viajante e sua relação com a família


Já pensou tirar férias e um dos seus destinos ser a sua casa, o seu lar? Para uma viajante essa é uma das férias mais lindas, importante e fundamental para a saúde mental. Eu preciso dizer que não consigo ficar muito tempo longe da minha família, nunca fiquei mais de um ano sem um retorno para casa, eu sempre volto!

Família Ribeiro Santana – fotografia por Allison Ribeiro

Muitas pessoas pensam que ser viajante é sinônimo de renegar a família, de ser desprendida, de não ligar para eles. Preciso ser sincera que esses adjetivos nunca me couberam, muito pelo contrário, sou uma pessoa extremamente intensa e muito conectada com a minha família. Conheço muitas viajantes que também são! Aquela velha mania dos estereótipos que nos são impostos.

Voltar para casa é fazer entender que irei encontrar a vovó Alice, o vovô Sebastião e a Tia Innocência, ou talvez não encontrá-los como foi o caso da vovó Maria, aquela passagem serena de simplesmente partir. Estar a milhas e milhas distante e não poder abraçar os seus ou esperar por um abraço que não vem.

Vovó Maria Venceslau Santana em nosso último encontro em vida. Antes da minha viagem de 1 ano e 6 meses pelo Tadjiquistão.

Por muitos anos esse foi o meu maior medo, ir e quando eu voltar não encontrá-los, por alguns anos eu me privei, mas hoje aprendi que preciso ir e eles irão me apoiar, eu só preciso voltar, e isso eu sempre faço. Fazemos promessas uns aos outros que vamos esperar para nos reencontrar e todo reencontro é como se fosse o nosso último. O mais interessante que com os idosos temos esse cuidado, mas essa prática tem que ser para todos os que nos rodeiam porque nunca sabemos o que pode acontecer daqui alguns minutos.

Em todas as partidas lembro dos nossos bons momentos, das nossas histórias e de tudo que cultivamos juntos, por isso que a partida para mim não tem sido tão dolorosa porque consigo perceber que minha família e avós entendem a importância da minha ida e qual o meu papel neste mundo. Sei o quanto meus familiares sentem pelas minhas partidas, para quem fica sempre é mais dolorido, para quem vai sempre mais brando. Porém com a arte tecnológica nos conectamos e reconectamos.

Mamãe Sônia Regina Ribeiro Santana e vovó Alice Aquino Ribeiro e eu no casamento da Nagia Juliana

Cheguei a dar um IPAD ao meu avô para que ele pudesse me ligar, foi um fiasco. A tecnologia não é para ele, nossas ligações são bem poucas porque ele não tem paciência com tecnologia e a sua audição não é mais a mesma. A vovó Alice não enxerga, são tantas limitações que mesmo assim não nos distanciamos, mamãe sempre que possível manda foto do almoço deles.

Vovô Sebastião, cada partida uma preocupação mas sempre nossas realizações.

Porém além do campo virtual é sempre bom e importante voltar pra casa, mesmo sendo por pouco tempo, é poder revisitar o nosso lar interno e externo, físico e não físico, espiritual e não espiritual. É se conhecer e se reconhecer, lembrar de onde saímos e para onde estamos indo, é lá, é cá, que revisitamos os sabores, a infância, nossas histórias, amores e as dores.

Meus retornos são sempre regados de novidades, é saber que irei conhecer os novos integrantes da família sobrinhos, primos que nasceram, as conquistas familiares como a compra de uma casa, a troca de um carro, início e/ou conclusão da universidade, dessas entre outras conquistas que só trazem muitas alegrias para poder celebrarmos juntos fisicamente a qualquer momento do nosso reencontro.

Esse momento de retorno são fundamentais porque a doença também faz parte da nossa história, ela permeia em nossos meios físicos e mentais, eu preciso estar presente, como diria a titia Lucimara – a enfermeira da família!, que de enfermeira mesmo eu não tenho muita coisa, mas pelo menos poder me permitir estar junto já faz toda a diferença, para todos nós. Poder mostrar cumplicidade e pensar que estamos juntos é acalmar meu coração em saber que está tudo bem como a mamãe a papai sempre falam ao telefone.

Tia avó Innocência S’antana aos seus 95 anos de idade

Entre chegadas e partidas a única certeza que eu tenho é que continuarei indo, mas continuarei retornando todas as vezes que me forem possíveis assim como viver a cada momento intensamente como sempre vivemos no passado e no presente.

Encontro da família Aquino Ribeiro – 2018 aniversário da vovó Alice

5 cachoeiras imperdíveis no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Após contar todas as dicas de como chegar até a Chapada dos Veadeiros, vou deixar o meu pitaco sobre as 5 cachoeiras imperdíveis para se visitar no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, vamos?

CACHOEIRA ALMÉCEGAS 1

Esta é uma das cachoeiras dentro da Fazenda São Bento (Almécegas I e II e São Bento).

Eu cheguei aqui pela carona de @blablacar Brasília x Vila de São Jorge (ver posts anteriores), os rapazes foram incríveis e paramos para curitr estes atrativos. Se vier de Alto Paraíso sentido SJ dá aproximadamente 10 km.

Para conhecer os atrativos paguei 30 reais e deu direito a conhecer todo o complexo ( Trilhas autoguiadas). Adentramos a propriedade por 4 km, estacionamos e andamos por uma trilha de 1,5 até chegar neste mirante fantástico.

Depois deste deleite, descemos em uma pequena trilha para um mergulho. Nada melhor depois de ficar um tempo na estrada! Mas confesso que não fiquei muito, o sol já não batia mais e a água estava mega gelada! (Sou a pessoa do banho de água pelando!hahaha)

ALMÉCEGAS 2

Esta mais é uma das cachoeiras dentro da Fazenda São Bento (Almécegas I e II e São Bento).

Para acessar esta beleza, voltamos no estacionamento para ir até a Almecegas II.

A trilha é bem tranquila, uns 300 metros e já está pode aproveitar o lugar. É uma cachoeira mais tranquila, tem poço pra nadar e é bem legal para curtir esta queda menor, mas bem bonita. Inclusive encontrei muitas famílias com crianças.

Aproveitei para relaxar e curtir a hidromassagem que foi uma beleza! Hahaha

CACHOEIRA CANDARU

Uma das três cachoeiras que visitei em Engenho II, área que pertence a comunidade Kalunga, a maior comunidade quilombola existente no país.

Saí de carona bem cedinho de São Jorge e percorremos os 157 km até Cavalcante, aí chegamos no CAT para preencher cadastro, pagar a taxa e aproveitar os atrativos. Ah, pela alta temporada, o número de visitantes estava limitado,em 300 por dia, então precisava chegar o mais cedo possível. (Em nossa vez faltavam 75 pessoas para encerrar as entradas).

Não precisa fazer tudo no mesmo dia, você pode pagar a taxa de cada cachoeira separadamente, mas já que estávamos com disposição, bora né?

Paguei a taxa de 40 reais para visitar os três atrativos (10 Candaru, 20 Sta Barbara e 10 Capivara). E também 150 reais (divididos entre três pessoas) para o guia credenciado que nos acompanhou o dia todo. Aliás, para as visitações destas cachoeiras necessita de guia credenciado.

E tenho boas notícias: a Candaru não é tão conhecida justamente pela trilha íngreme e difícil que percorriam a pé. Pois bem, agora tem transporte que chega bem pertinho, custa 10 reais e vai poupar os pés né?

Aí me deparei com este espetáculo: 70 metros de altura, duas piscinas naturais para nadar e este visual incrível!

Bem sereiuda não?

Esta é uma das piscinas naturais para nadar nesta cachoeira. Como era rasa, fiquei ali, me banhando e curtindo o visual.

Mas preciso confessar, sei nadar, mas depois de um perrengue no mar, perdi a confiança, então decidi respeitar as águas e aproveitar dos atrativos com mais tranquilidade.

Então, tô bem afim de fazer natação para ver se saio deste desconforto em nadar nas cachus e mares.

E você, tem algo que gostaria de fazer para aproveitar mais os rolets?

CACHOEIRA SANTA BÁRBARA

Pois bem, considerado uns dos atrativos principais da Chapada dos Veadeiros, a cachoeira Santa Bárbara é tudo isso e mais um pouco do que você está vendo agora. Sim.

E por isso, é beeem concorrida, então, é muito importante chegar cedo para garantir a entrada, já que os ingressos acabam rápido. (Para saber como cheguei aqui, veja os posts anteriores.).

Depois de pegar um transporte adaptado por alguns minutos, vencemos os 1,8 km na caminhada em meio a uma pequena e linda trilha bem característica do cerrado, vale dar umas paradinhas para fotografar.

Recomendo uso de filtro solar, óculos ou chapéu pois a maior parte da trilha é aberta e o sol pega sem dó, a claridade da terra reflete a luz solar, então já viu! A trilha em si não é tão difícil, dá pra ir com calma e então chegará neste espetáculo.

A cachoeira em si não é muito grande e nem sua queda, são 30 metros, tem um poço muito bom para nadar e quem não se sente seguro para nadar, como eu, tem um tronco de árvore salvador para aproveitar o atrativo com mais tranquilidade.

Para pegar o brilho da água em seu ápice, um bom horário é entre meio dia e uma hora, pois o sol estará bem em cima dela. Não tive este privilégio, cheguei depois e por ter bastante sombra, senti frio também. Aí, o lugar ao sol para se esquentar foi igualmente bem disputado.

A água realmente é bem gelada, mas quem liga? Eu quis era entrar mesmo e curtir o lugar, foto então nem se fala, dá para fazer um book! Inclusive, me perdoem, porque verão mais desta maravilha turquesa passando por aqui. Hahaha⠀

CACHOEIRA DA CAPIVARA

A terceira do passeio em Cavalcante. Para chegar nela, fomos de carro, saindo do CAT (Centro de Atendimento ao Turista) em Cavalcante, na hora de ir embora.

No acesso, preciso descer uma trilha com escadas improvisadas com troncos, mas bem segura, acredito que tem dificuldade de locomoção precisa de ser atencioso.

Antes disso, pausa para este horizonte.

Depois da descida toda, de 800 metros, eu estava cansada, (no post anterior) mas olha aí: Plantas do cerrado, som delicioso e calmante da água caindo e esta vista incrível.

Ao contrário da Santa Barbara, aqui o tempo de permanência é livre, então pode aproveitar um bom e longo banho!

Para o fim do dia e da viagem, foi incrível curtir este lugar!

Como chegar na Chapada dos Veadeiros, um sonho virando realidade

Uma das viagens que eu mais queria fazer e de repente tá lá o lugar dos meus sonhos na minha frente.

Quando eu achei que teria que adiar outra vez, o universo moveu a meu favor e tudo foi se encaixando. Me presenteou com tempo bom, tempo, condições e principalmente: pessoas escolhidas a dedo para trazer ensinamentos para o resto minha da vida.


Ainda tô suspirando, tô chapada da Chapada.
Calma, vou contar como vim parar aqui e SO-ZI-NHA, porém depende! Hahaha


Prontos para me acompanharem neste rolet?

COMO CHEGUEI AQUI:

A princípio nem ia, mas como já disse, o universo juntou as condições certas e esses paranauês ajudaram muito também.

Lembrando que fui sozinha, sem carro e apertando o cinto:

1. BUSER: A @buser é um app de ônibus compartilhado, que você baixa, marca sua viagem, recebe a confirmação com as informações e paga mega barato (boleto e cartão, amém!) Seguro, prático e morri de amor. Usei na etapa São Paulo x Brasília (ida e volta).


2. COUCHSURFING: Basicamente, @couchsurfing é uma plataforma de hospedagem de viajantes em que você se cadastra e utiliza se hospedando na casa de alguém ou recebendo alguém de qualquer parte do mundo. Uma forma solidária e rica de conhecer pessoas e aprender sobre a cultura do local e fazer grandes amigos para a vida. Amoooo! Usei na etapa Brasília (queria conhecer a capital também né?)


3. FACEBOOK: Existem grupos de caronas, dicas e hospedagens para vários lugares da chapada. Inclusive encontrei a minha por lá (lugar incrível) e uma carona salvadora também. Claro que é legal dar aquela pesquisada para ver se está tudo certo. Ajuda e muito! Usei na Vila de São Jorge, que amor!


4. BLABLACAR: A @blablacar é uma plataforma de caronas que ajuda e muito. Você se cadastra, pesquisa para seu destino e com preço mais barato.

Obs: Os horários de ônibus Brasília x Vila de São Jorge são bem poucos, então a carona é uma ótima opção. Uso horrores para vários lugares e salva mesmo! Usei nas etapas Sorocaba x São Paulo (ida e volta) – Brasília x Vila de São Jorge (ida e volta)

5. CARA E A CORAGEM: Cara sorridente para fazer amigos, me encaixar nos passeios alheios, dividir as despesas e compartilhar histórias lindas que vou levar no coração.
Coragem que é Cor=coração + Agem=agir
Fui lá e botei o coração pra agir!
Eita que tô toda amorzinho! Hahahah


Espero que tenham gostado, na próxima contaremos mais aventuras de como foi visitar as cachoeiras incríveis da chapada dos veadeiros.