Gente, queria compartilhar com vocês o meu relato de viagem e 5 dicas incríveis de Manaus – Amazonas. Caso você ainda tem dúvidas sobre conhecer lugares exóticos no Brasil, com toda certeza do mundo você vai se apaixonar e querer visitar
Essa é a trilionésima vez que visito Manaus, cada viagem proporciona um momento único e vivo uma experiência diferente. As paisagens e o clima mudam constantemente e a cada segundo a natureza trás uma paisagem ou uma surpresa diferente.
Aproveitei o final pra fazer um tour por Manaus e também conhecer Presidente Figueiredo, por isso gostaria de compartilhar algumas dicas
Locomoção
Fiz o passeio por conta própria junto com mais umas amigas, isso possibilita uma uma redução nos custos bastante significativa e também maior autonomia, mas caso esteja sozinho os passeios variam de 70 a 270 reais tudo depende dos passeios que você deseja;
Presidente Figueiredo
tem centenas de cachoeiras e paisagens para serem exploradas por isso se programe antes e defina certinho os roteiros e locais que quer visitar;
Mesmo sendo uma cidade turística, muitas pessoas não conhecem os lugares ou atrações famosas, além disso, existe uma certa oscilação de sinal de internet e pouca oferta de locais com wifi;
Alimentação
um almoço custa em media 25 por pessoa e existem diversos locais oferecendo a banda de tambaqui por 60 a 80 reais para 4 pessoas;
Clima
O Amazonas muda muito constantemente, por isso pesquise antes sobre as características do mês que você irá, pois na seca você terá belezas que a cheia esconde.
Por fim, espero que tenha gostado dessas dicas de viagem por Manaus, assim como te ajudado!
O melhor Podcast de viagem de todo o mundo – Bitonga Travel – tem 3 episódios deliciosos para viajar e conhecer a Colômbia de uma forma audível. Daniela Romão e Rebecca Aletheia são as podcasters que comandam essa viagem.
Em primeiro lugar, saiba que o coletivo de mulheres negras viajantes latinas americanas, caribenhas e africanas de países lusófonos, tem um Podcast incrível com muitas dicas de viagens. Todas as quarta-feira é possível encontrar episódios disponíveis em todas as plataformas digitais. Então, pensou viagem corre pro Podcast da Bitonga Travel, 100% produzido por mulheres negras viajantes.
Mas o destino de hoje é Colômbia então vamos focar nele, se não vamos querer falar de um milhão de destinos e possibilidades.
#5 Sr. & Sra. Browns – San Andres – Colômbia
Antes de mais nada, quem ama uma históira de amor e casal preto viajando levanta a mão? Aquele casal para se apaixonar, Eloah brasileira e Jhon americano, se conheceram o Brasil, com uma linda história de amor! Assim como, não podiam deixar de ter uma lua de mel dina em território colombiano. O destino que viajamos com o casal foi San Andres, muitas descobertas de cultura, povos, similaridades e uma gastronomia incrível de dar água na boca, não é mesmo John? Vai perder? Aperta o play!
#8 Juh Oliveira – Cartagena e Palenque – Colômbia
Em contrapartida, Juh Oliveira, estudante de turismo encarou a viagem de intercâmbio pela Universidade para a Colômbia. Assim como, teve a oportunidade de viajar por Cartagena e Palenque, e o melhor com a galera que entende muito de turismo e são profissionais da área, ou seja, impossível dar ruim com essas dicas, não é mesmo?
#35 Danielle Marques – Medelín – Colômbia
E por fim, partiu Medelín? Assim como Juh Oliveira, Danielle Marques é do time das mulheres . Se aventurou em uma viagem de intercâmbio de línguas logo após, sua demissão e se apaixonou pela Colômbia. Nesse meio tempo, trancou a faculdade e em menos de 1 mês já estava neste novo destino onde ficou 6 meses. Se precisa de um empurrãozinho para se jogar, esse episódio é inspirador!
Conta pra gente, você já foi para a Colômbia ? Qual destino você gostaria de ouvir por aqui?
Desse modo, esperamos que estes 3 episódios do Podcast da Bitonga Travel possam te trazer muitos gatilhos para viajar pela Colômbia. Em contrapartida, se ainda não é a hora, que possa ter servido para conhecer lugares nunca imaginado de uma forma audível!
A primeira coisa que você deve saber é GRATUITO, ou seja, não precisa pagar nada por isso!
Onde tomar a Vacina
Muitos postos de vacinação disponibilizam essa vacina mediante comprovante de viagem, caso não seja uma região endêmica. Como a Febre Amarela também é uma doença endêmica no Brasil, talvez você já tomou! Mas, vale lembrar que o seu cartão de vacina não serve pra viagem, ok?
Aeroportos Internacionais Brasileiro
Se você tem seu cartão de vacina brasileiro ao ir no aeroporto Internacional na sala da ANVISA, isso mesmo, existem essas salas e fazer a solicitação. Sai na hora, o risco de fazer no dia a viagem é que tudo pode acontecer, a sala estar fechada, ter fila, estarem ocupados… Enfim, planeje para não ficar na mão.
Postos de Vacinação Credenciados com emissão do cartão
Bom, falando de SP existem 3
Procure o posto de vacinação credenciado mais próximo da sua casa, realiza a vacina e eles já emitem o cartão internacional de vacinação, são eles:
Hospital das Clínicas – (11) 2661-6392 8h as 16h (2ª a 6ª)
Hospital Emílio Ribas – (11) 3896-1366 / 3896-1499 das 8h as 17h (2ª a 6ª) e Sábado 8h 15h
Unifesp (11) 5576-4993 8h-16h (2ª a 6ª)Para quem não está em SP
Mas para quem não está em SP, deixo aqui a lista do Brasil inteiro que é possível conseguir a vacinação e o certificado, mas ligue e se informe antes.
Certificado via Internet
Quem já tem a vacina, e só quer a emissão também é possível solicitar o certificado pela internet – Click aqui! Após todo o processo você receberá o seu cartão de vacina por e-mail.
Espero que essa dica tenha sido valiosa e te ajudado à emitir o seu Cartão Internacional de Vacina, assim como tomar a vacina.
Por fim…
Me siga pelo Instagram e tenha acesso a dicas incríveis de viagem – Rebecca Aletheia.
Retomando o #PassagemPraUma, conversamos sobre: “Viajar sozinha na própria cidade” e o papo rendeu! E confesso, que ás vezes estou mais fora do que na minha própria cidade e aí tem lugares que acabo não conhecendo.
É interessante, além do “onde”, também observar o “como fazer” e assim as ideias vão aparecerendo. Acredito muito na personalização do rolet, o quanto podemos pegar ideias diferentes e transformar em algo próprio pra nossa caminhada.
Então, eu Pamela Rocha, compartilho algumas ideias, aí escreva aqui no comentários algumas das suas e vamos fazer uma bela troca?
Com a flexibilização e aumento de pessoas vacinadas, uma das muitas alternativas para retomar as saídas ou começar novas experiências de forma segura, é viajar pela própria cidade.
Antes de dizer que tô viajando (eita trocadilho), umas das ideas que mais defendo é:
E isso inclui viajar na própria cidade. E eu te explico por quê:
1 – (Re) conhecer o entorno
Muitas vezes, com a correria do dia a dia, acabamos por não conhecer o quem tem de interessante em nossa própria cidade. Mas só conhecer, mas valorizar.
2 – Fazer saídas de curta duração
É um bom recurso, porque se houver algum desconforto em ficar sozinha, não está longe para voltar para casa. Tentar ficar o tempo que der ou deixar a experiência para outra ocasião e chamar uma companhia Tudo ao seu tempo!
3 – Ajudar a ganhar mais confiança
Para muitas pessoas sair sozinha é um desafio e tanto, então vamos com calma! Pode começar com saídas curtas, (dica 1). Quanto mais saídas, mais a confiança cresce para fazer outras coisas, explorar outros lugares e muito mais!
4 – Perceber seus gostos
Museus, barzinho, show, parques, lugares calmos ou de movimento: O que você gosta mais?
Saídas em grupo podem influenciar nossos gostos. Tudo bem, sem problemas! Mas este momento solo permite saber o que você curte de verdade. E pode ser surpreendente!
5 – Testar sua organização
Esse é o momento de testar para perceber o que puder e quais suas preferencias: tipos de bagagem, peso de bagagem, se acostumar com app de mapas usando as ruas da cidade.
Experimentar errar e acertar faz parte da vida!
E aí bora experimentar viajar sozinha pela própria cidade? Ajudou, então já sabe compartilhe para ajudar mais pessoas.
Alôoo amigos que querem começar a fazer trilhas fica aqui algumas dicas do que levar para trilha de 1 dia. Em primeiro lugar, gostaria de me apresenta, me chamo Débora Pinheiro, sou guia de turismo e amo trilhas. Para mim é sempre uma paixão poder trilhar e realizar travessias.
Antes de mais nada, gostaria de relembrar o texto feito pela Natasha – Localiza021 que fala muito sobre auto sabotagem quando o assunto é trilha, vale a pena ler!
Sendo assim, se você nunca fez trilhas deixo aqui algumas dicas do que levar para realizar essa atividade:
Calçado confortável
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ➡️ Utilize um calçado confortável e aderente ao solo (pode ser tênis ou bota de trilha), nunca use um calçado novo na trilha porque isso pode machucar demais os pés; ⠀⠀⠀⠀⠀
Alimentação e hidratação⠀⠀⠀
➡️ Você pode montar um lanchinho com frango ou peito de peru, alface, tomate e cebola. Levar barrinha de cereal, o chocolate snickers ,frutas como maçã, doce de banana (conhecido como bananinha).
Pense em lanches práticos, ou seja, que recarregarem sua energia.
Não esqueça de levar água (costumo levar 1,5 mas bebo pouca água) e quem gosta de bebidas isotônicas, vale levar também.
Acessórios
➡️ Bandana, viseira e óculos escuro;⠀
Kit Higiene⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
➡️ Repelente, protetor solar e labial e desodorante; ⠀
Kit Emergência
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ➡️ Remédios, esparadrapo, papel higiênico, canivete, pinça e cobertor de emergência;
Eletrônicos
➡️ Gosto muito de fotografia e utilizo sempre minha Gopro nas trilhas, além do celular e levo sempre o Powerbank/carregador portátil, para não ficar na mão. E antes de fechar a mala, não posso me esquecer de dizer, para levar uma lanterna.⠀⠀⠀
Dicas Extra
Se a trilha for para uma cachoeira: leve uma toalha de rosto ou toalha de microfibra, assim não ocupa muito espaço na mochila.
Não esqueça de levar chinelos, assim se seu calçado molhar você pode voltar para casa de pés secos .⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Você trilheiro, o que mais tem na sua mochila e que não pode deixar de levar em trilha de 1 dia?
Por fim, gostaria de te convidar para ouvir o Podcast da Bitonga Travel, que participei falando dessas e mais dicas. Assim como, te convido para que possa me seguir nas redes sociais – Debora Pinheiros, e também conhecer o meu trabalho de guia.
Em primeiro lugar, já pensou viajar para a África através de Podcast e ainda por cima ter todas as dicas de viagem para este destino? Sendo assim, reunimos 8 episódios para percorrer por países do continente e compartilhar um pouco com quem tem o sonho de conhecer África e ainda não sabe qual país.
O Coletivo de mulheres negras viajantes, Bitonga Travel está em formato podcast em todas as plataformas digitais de música, retratando viagens de mulheres pretas percorrendo diversas partes do mundo e principalmente o continente africano, sozinha, acompanhada, em família, com o marido, filhas….
Vale a pena ouvir cada episódio, então, aperte o play:
Zimbábue
Primeiramente, vamos iniciar com um episódio lindo narrado cada detalhe por Valéria Lourenço do que fazer no Zimbábue, em sua viagem conhecendo a Victória Falls e a capital Harare. Valéria inicia a viagem cruza pela África do Sul, depois Moçambique e regressa a África do Sul, ou seja, vale muito a pena ouvir esse episódio.
África do Sul – Dicas de viagem em forma de Podcast
Chris Chirinda viaja com a família pela África do Sul, reencontra os filhos e se permitem percorrer por Cape Town. Nesse episódio é possível ter as melhores dicas de como se locomover, onde visitar, como gastar pouco em tamanho família.
Moçambique
Desde que realizou a sua primeira visita em 2016 e após morar 1 ano por Moçambique (2019) e a possibilidade de viajar por diversas províncias do país, nada mais justo do que compartilhar todas as dicas dessa viagem.
Rebecca Aletheia, além dos relatos de viagem, compartilhou todas as dicas neste podcast, ou seja, é possível encontrar relato de viagens em família e conhecer a maioria das províncias do país, exceto Niassa e Cabo Delgado.
Zanzibar – Tanzânia – Dicas de viagem pela África em forma de Podcast
Karina Procópio, a pessoa mais animada desse universo, neste episódio é possível viajar até o paraíso em Zanzibar, com muito bom humor e Hakuna Matata, frase típica da população local, bem como, dita na língua oficial do país o Suaíli .
Karina realizou um voluntariado no Quenia e depois se jogo para umas férias em Zanzibar, no lema: pouca grana sim, mas eu estou aqui!
Botswana – Dicas de viagem pela África em forma de podcast
Vamos falar daquela viagem ao acaso? Viajando com o namorado pela África do Sul, Mirella Maria e o namorado decidem conhecer Botswana após estarem na rodoviária de Johanesburgo – África do Sul, ou seja, mergulharam nesse destino ao acaso.
Dessa forma, se jogaram na estrada e foram conhecer o país que não estava nos planos. Nesse sentido, assim como as outras história, vale a pena ouvir essa episódio e se encantar com esse país, assim como com as pessoas.
Cabo Verde
Assim como, convidamos vocês para embarcar na viagem com Amina Bawa para Cabo Verde e conta todos os detalhes da sua viagem partindo de Portugal . Enfim, mais um episódio do podcast Bitonga Travel, ao som de Cesária Évora, assim como aquele com aquele gostinho e vontade de pegar as malas e ir morar em Praia, capital de Cabo Verde.
Quênia
Ingrid Galva, com 32 anos de idade, una mujer apaixonada por la vida, dominicana vivendo nos Estados Unidos. Nesse sentido, viajou com as duas filhas( 14 anos e 8anos). Uma viagem dos sonhos desta família, ao passo que se tornou realizada no ano de 2021.
Egito
Isis Beatriz nos conduz por uma viagem incrivel ao Egito. Quem nunca pensou em conhecer esse destino que para muitos parece distante, mas Isis mostra que não é tão compliado como parece.
Por fim, motivos não falta para começar a mergulhar nesse universo audível das viagens pela África, assim como, planejar a sua viagem.
Caso você,, mulher preta, tenha viajado para algum país da África e gostaria de compartilhar a sua viagem no nosso podcast envie mensagem por aqui ou pelo Instagram ou no nosso email: faleconosco@www.site-antigo.bitongatravel.com.br
Nos despedimos por aqui, assim como esperamos que tenha gostado, e até a próxima dica de podcast ou de viagens!
Primeiramente, antes de falar da maior torre (Miroku) japonesa no Brasil, localizada em Ribeirão Pires – SP.
Agora, quero dizer que é sempre muito bom poder vir aqui neste blog e compartilhar destinos e roteiros que amei e quero que todas as pessoas possam ir.
Se você é do tipo de pessoa que gosta de destinos para conhecer outras culturas e entre ela religiões, fica aqui este super destino ao Japão! Prepare-se, que irei contar um pouco sobre pra a torre Miroku, ou seja, um santuário xintoísta localizado em SP. Mas antes irie falar sobre essa religião.
O que é um santuário Xintoísta?
O xintoísmo é uma religião de origem japonesa cujo objetivo é estabelecer a harmonia entre o homem e a natureza. O xintoísmo é considerado um modo de vida do povo japonês, que diferente de outras entidades religiosas não possui um fundador, nem um livro sagrado, mas baseia-se em textos antigos chamados de Shinten, são eles: O Kojiki: A mais antiga escritura, uma trilogia que conta as mais antigas histórias sobre a mitologia japonesa; a segunda é a Nihonshoki ou Nihongi que são crônicas japonesas, e a última Kogo-shui que fala sobre a família dos Imbe. (Fonte – Educa Mais Brasil)
Templo ou Santuário?
Os santuários estão relacionados ao xintoísmo, religião nativa do Japão. Por este motivo, o xintoísmo e seus rituais estão muito interligados com a história e com o folclore do Japão. Nesse sentido, a religião caracteriza-se pelo culto à natureza, aos ancestrais e pelo seu politeísmo (crença em vários deuses). As suas construções geralmente são dedicadas a uma divindade. (Fonte – Coisas do Japão)
Antes que perguntem, onde é vale lembrar que para quem mora em São Paulo, praticamente 50km e saindo do ABC pode ser mais perto ainda o percurso
Uma vantagem é que da pra ir de trem, descendo na estação de Ribeirão Pires, é menos de 7km e é possível ir de Uber, ou seja, é pra todo mundo ir.
Uma outra dica, caso vá de carro, tem estacionamento no local e custa R$15,00.
Valor da Entrada
A entrada custa R$40,00 e é obrigatório agendamento antecipado pelo site. O valor dá direito à ida até o santuário com barco Koryu, ou seja, um barco estilizado com traços orientais e em sua proa encontra-se a figura de um dragão dourado, que simboliza a paz e prosperidade.
Vale lembrar que este trajeto é de aproximadamente 10 minutos por um lindo visual da Represa Bilíngues, bem como, todos devem ir sentados.
Dias e horários de visitação
Os dias e horário de visitação acontecem aos finais de semana sábado e domingo, em 6 horários 9h30, 10h10, 10h50, 11h30, 13h e 13h30. Então, para essa ida planeje-se, eles sempre abrem a visitação 1 ou 2 semanas, é possível comprar o ingresso na mesma semana de ida.
Sobre a visita
A visita é guiada e dura em torno de 1 hora e 40 minutos, 50 minutos a visita guiada além de explicar sobre a torre e a parte externa assim como, incluso uma cerimônia religiosa xintoísta e 50 minutos para passeio pelo local para fotos, fazer pedidos, conhecer a lanchonete e a lojinha.
Impressão de Rebecca Aletheia da Torre japonesa Miroku SP
Vale super a pena esse destino, totalmente indico assim como gostaria que muitas pessoas tivessem essa super experiEñcia
O tempo não é suficiente para o tour e fazer o percurso bem slow/lento.
Uma super dica é ir no horário das 10:10 o horário que o sol está batendo na torre no ângulo de 90º o que fará que a foto fique incrível.
Por fim, é isso, mas antes vou deixar um link no Instagram com stories, para que você possa acompanhar tim tim dessa aventura entre amigas.
Agora me conte, você gostou dessas dicas? Já foi, conhece a Torre japonesa Miroku em SP?
Se você precisa de alguns motivos para conhecer Holambra a cidade das Flores, Febe Pereira seleciona apenas 10, para mergulhar nessa viagem.
Os últimos anos têm sido sem cor, sem esperança. 😷 Sendo assim, nada melhor que depois de uma injeção de ânimo (literalmente) conhecer 🌻🌼HOLAMBRA 🌸🏵️. Uma cidade viva, colorida e alegre.
Antes de mais nada, esse foi um dia especial, onde os dias frios de inverno deram uma trégua para uma quente tarde de primavera. Um dia inesquecível entre flores, mães, filhas & amigas, onde celebramos o que mais importa nessa Vida.
Dessa forma, vamos para os 10 motivos que te trás para este post: os 10 motivos para conhecer Holambra!
🌺1- Holambra a Capital Nacional da Flores!
Em primeiro lugar, bem-vindos a Capital Nacional da Flores! De antemão, 45% de toda produção de flores e plantas ornamentais do Brasil vem de lá. Se na pandemia você comprou uma verdinha muito provavelmente tenha vindo de lá. Portal de Holambra – @portaldeholambra
🌸2- Tudo é florido
Além da informação assim, tudo que você vê será florido, inclusive as placas de sinalização da cidade.
🌼3- Flores na culinária
Na culinária vale a pena chupar provar flores, ou seja, o Sorvete de Flores( hibisco, rosas e violetas).
🌻4- Waffle Holandês
E já que o assunto é comida, a Oma Beppie (@oma.beppie), com seu delicioso waffle holandês de caramelo feito na hora. Crocante e quentinho é irresistível.
🏵️5- Campos floridos
É claro que você poderá visitar alguns os Campos Floridos, bem como Bloemen Park (@bloemenpark) pra vê de pertinho as verdinhas e lotar seu celular de fotos 🤭
💮6- Arquitetura Holandesa
A arquitetura holandesa da R. Maurício de Nassau é um verdadeiro portal para Holanda.
Se você estiver com seu @ preferido troque juras de amor eterno no Deck do Amor colocando um cadeado 🔒, ou seja, para eternizar como diz a lenda. Uma outra dica, dá pra comprar o cadeado na hora caso esqueça de levar contigo Cadeado do Amor Holambra (@adeadodoamorholambra).
Tenha uma vista panorâmica do interior do Moinho Povos Unidos @moinhopovosunidos e conheça também seu funcionamento interno.
Por fim, vale ressaltar que a maioria dos locais são acessíveis e permitem estar com seu pet e toda família.
E não deixe de dizer se esses 10 motivos foram suficientes para conhecer Holambra. Aproveite e me conte depois!
Olá, aqui quem fala é ela, Febe – (@febenp). Sou Assistente Social, SoteroPaulistana, Mochileira Solo, Idealizadora do @negrosviajam e como já perceberam louca por conhecer novos destinos. Seja longe ou perto, acompanhada ou sozinha. Sabendo que “deixamos e recebemos um tanto” por onde passamos. Convido a todes a acompanhar minhas postagens com dicas de locais e compartilhar seus destinos nosso quilombo digital usando a #negrosviajam. Um Xêro!
Em primeiro lugar me chamo Helen Rose e gostaria de compartilhar coisas que re(descobri) em 2020 atravessando o Atlântico.
Ao longo de meio século de vida tive muitos aprendizados, teóricos e práticos, mas morando sozinha em outro país tive a oportunidade de reavaliar alguns conceitos sobre o processo de autoconhecimento. Então, fiz uma lista com os 10 pontos que considero que foram importantes para superar as adversidades do turismo, intercâmbio e sabático durante a pandemia. São eles:
1º) Confiança
Em muitos momentos da minha vida ficava em dúvida sobre fazer ou não alguma coisa, com medo de errar ou do julgamento das pessoas. O ponto principal foi não desesperar, tomar todos os cuidados e sonhar com dias melhores.
2º) Superar o medo
Além disso, tive muito medo de não conseguir aprender inglês, porém, aos poucos fui relaxando e na segunda semana já estava mais tranquila, aceitando o meu tempo de aprendizado.
3º) Aceitar ajuda
Aprendi com a minha família a ser independente, não esperar ajuda de ninguém e a resolver os problemas sozinha. Mas quando se está sozinha em um país
4º) Alimentação
Não tenho restrição alimentar, adoro pimenta e não senti falta da comida brasileira.
5º) Inteligência emocional
O que fazer nas situações difíceis, equilibrar tristeza, dor e alegrias. Principais emoções durante a vivência na África do Sul.
6º) Flexibilidade
Precisei colocar de lado alguns conceitos que levei na bagagem para conviver melhor com as pessoas.
7º) Resiliência
Desespero com o lockdown durou apenas alguns dias, logo consegui superar a frustração de ficar três meses sem sair de casa.
8º) Pensamento sistêmico
É a base para aproveitar melhor as adversidades da vida. Meditava todos os dias e assim consegui ter calma para evitar o desespero.
9º) Diversão
Sorrir em situações de doença e restrições não é fácil, mas o autoconhecimento possibilita viver também com leveza.
10º) Não sentir culpa
A pandemia atingiu todos os países e milhões de pessoas, mas aprendi que não é necessário ostentar felicidade e respeitar a dor das pessoas. Ter cuidado ao postar fotos nas redes sociais, mas também não sentir-se culpada por estar bem.
Helen Rose
Helen Rose, viajante do tempo, praticante de yoga e meditação, historiadora, pesquisadora independente de estudos africanos e relações raciais no Brasil.
Por fim, se você gostou, gostou desses aprendizados? Compartilhe conosco o seu texto bitongatravel@gmail.com
Da série Negras Viajantes Presentes! Histórias que inspiram vamos compartilhar a história de Helen Rose em um ano Sabático pela África do Sul durante a pandemia de 2020.
O ano era 2019, quando finalmente resolvi realizar o sonho de morar fora do Brasil, unindo a experiência de moradora, estudante intercambista e turista. Morar na África e ainda aprender inglês? Maravilha! Uma mulher negra, pobre e aos 50 anos ir para um sabático, rompendo as barreiras do preconceito racial.
Mas antes de contar a viagem de 2020, quero dizer que a minha primeira viagem internacional ou o carimbo no passaporte, foi em 2016, para a África do Sul (Joanesburgo), Dubai e Índia (Nova Déli, Agra e Rishikesh). Foram 30 dias intensos e maravilhosos com um grupo de 18 pessoas. Como sou praticante de yoga e meditação há mais de 15 anos, ir para a Índia também era um sonho para conhecer as práticas de yoga disseminadas mundo afora.
Voltando para 2019/2020, foram alguns meses organizando, fazendo orçamentos, conversando com pessoas via web, busca em milhares de sites de viagens, renovar passaporte, cuidar de todas as burocracias e eis que chega o grande dia, fevereiro de 2020. Hora de partir, fazer o check in.
Lembro que em dezembro de 2019, tivemos as primeiras notícias sobre um vírus contaminado as pessoas na China, e que alguns turistas europeus também começavam a ter alguns sintomas. O tempo vai passando, até que em fevereiro a imprensa noticia o aumento de casos, mostrando pessoas em algumas cidades chinesas intensificando o uso de máscaras. Ainda não tínhamos muitos dados detalhados, até que um grupo de brasileiros que estavam na cidade de Wuhan, na China, são trazidos ao Brasil em um avião fretado pelo governo brasileiro e precisam ficar isolados, de quarentena para evitar a transmissão. Mas você que está lendo essa postagem deve também ter acompanhado o noticiário, a ideia era apenas contextualizar a organização da minha aventura.
Enfim, com as malas prontas cheguei ao aeroporto de Guarulhos, vi várias pessoas já usando máscaras, algumas até com luvas. Mas eu estava sem, apenas com álcool em gel na mala e bagagem de mão. Isso foi em um sábado, meu voo era via Angola com previsão de chegada na Cidade do Cabo no domingo à tarde.
A viagem foi tranquila, nenhum atraso, no aeroporto de Angola fui convidada para ir à “salinha”, fui revistada, questionada sobre o motivo da viagem e apresentei todos os documentos. Detalhe, em um voo lotado fui a única pessoa que a ir para a burocracia da imigração. Tudo pronto, liberado o voo para a África do Sul.
Ansiedade, alegria e expectativas, afinal seriam seis meses em uma cidade nova, morando com uma família sul-africana e depois moraria sozinha. Isso estava no planejamento.
Ano sabático na África do Sul
Já era domingo, fui recebida por Rosie e Lionel no aeroporto, minha nova família na Cidade do Cabo, na segunda-feira, era a minha primeira aula na escola de inglês. Até agora tudo lindo, divino e maravilhoso.
Como fiz meu diário de bordo, sei que após duas semanas recebo a notícia de que a África do Sul começará um lockdown de vinte dias para evitar o avanço do Corona vírus, e as aulas de inglês que eram presenciais a partir de agora serão online. Todas as fronteiras fechadas, voos turísticos suspensos, permissão apenas para repatriação e comercial. Meu paraíso durou pouco, tive que recalcular a rota e me preparar emocionalmente para aproveitar a experiência dos meus sonhos.
E assim foi, fiquei quatro meses de lockdown morando com Rosie e Lionel, mais dois cachorros e com acesso limitado à internet porque na casa não tinha banda larga (fibra ótica), então eu colocava crédito no celular para acompanhar as aulas de inglês. O que era para ser um lockdown de vinte dias durou meses.
Quando foi em junho, na fase 3 do lockdown resolvi que era o momento de ampliar minha experiência indo morar sozinha e ter a possibilidade de conhecer outros bairros (mudei do Brooklin para Tamboerskloof) e outras pessoas. Através do Airbnb fui para um apartamento perto da Long Street, famosa rua turística em Cape Town.
A partir desse momento minha rotina era estudar com as aulas online, agora tinha uma boa conexão, com a fase 3 do lockdown já podia sair para fazer caminhadas, ir ao supermercado, shopping, seguindo todos os protocolos de segurança (máscara, álcool em gel e distanciamento social).
Aproveitei também esse momento para ser voluntária em dois projetos, um de horta comunitária e outro para moradores de rua, e, assim praticar a fluência em inglês e ter mais contato com os sul-africanos. Aos poucos as coisas foram se ajeitando, consegui sozinha me adaptar a nova rotina, conheci alguns brasileiros e fazíamos os passeios que eram permitidos. Fiz também contato com pessoas do Congo, Zimbábue, Senegal, Moçambique, Angola, Alemanha, França, Arábia Saudita.
A Cidade do Cabo (Cape Town) tem muitas praias, turismo de aventura, ecoturismo, então aproveitei para fazer muitas trilhas e caminhadas no principal ponto turístico, a Table Mountain (Montanha da Mesa). Uma formação rochosa linda, patrimônio natural da humanidade e é possível avistá-la de vários pontos da cidade. E com o coração acelerado, fui a Robben Island, ilha onde Madiba, Nelson Mandela, ficou preso por 27 anos, na luta contra o regime segregacionista do Apartheid.
Ainda não consegui ser fluente em inglês, mas já melhorei muito, tive algumas dificuldades em me adaptar as aulas online, pois confesso que prefiro presencial. Se não fosse a pandemia com certeza meu aproveitamento na aprendizagem da gramática teria sido muito melhor. Mas não posso reclamar, afinal, não fui a única a ser afetada pela Covid-19. Seri que fram os oitos meses mais importantes e incrveis da minha vida.
A resiliência faz parte da minha vida desde criança com a superação de muitos desafios, talvez essas características tenham sido fundamentais para que conseguisse aproveitar da melhor maneira possível o intercâmbio atravessado pela pandemia. Sou de uma família grande, meus pais não são alfabetizados, criaram oito filhos, minha mãe empregada doméstica e meu pai segurança de porta de fábrica (falecido há 30 anos). Comecei a trabalhar oficialmente aos 12 anos, como babá, empregada doméstica, balconista de padaria e cuidadora de idosos. Até que aos 18 anos fui aprovada em concurso público, para trabalhar como agente de saúde, a partir daí, pude começar a sonhar com um futuro melhor.
Atualmente pesquiso sobre história do continente africano, com destaque para o turismo na diáspora e países africanos de língua portuguesa.
Viajante do tempo, historiadora, pesquisadora independente da história e cultura afro-brasileira.
Essa foi a história de Hellen Rose e seu ano sabático na África do Sul. E aí gostou? Compartilhe a sua história e textos conosco: bitongatravel@gmail.com