Alôoo amigos que querem começar a fazer trilhas fica aqui algumas dicas do que levar para trilha de 1 dia. Em primeiro lugar, gostaria de me apresenta, me chamo Débora Pinheiro, sou guia de turismo e amo trilhas. Para mim é sempre uma paixão poder trilhar e realizar travessias.
Antes de mais nada, gostaria de relembrar o texto feito pela Natasha – Localiza021 que fala muito sobre auto sabotagem quando o assunto é trilha, vale a pena ler!
Sendo assim, se você nunca fez trilhas deixo aqui algumas dicas do que levar para realizar essa atividade:
Calçado confortável
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ➡️ Utilize um calçado confortável e aderente ao solo (pode ser tênis ou bota de trilha), nunca use um calçado novo na trilha porque isso pode machucar demais os pés; ⠀⠀⠀⠀⠀
Alimentação e hidratação⠀⠀⠀
➡️ Você pode montar um lanchinho com frango ou peito de peru, alface, tomate e cebola. Levar barrinha de cereal, o chocolate snickers ,frutas como maçã, doce de banana (conhecido como bananinha).
Pense em lanches práticos, ou seja, que recarregarem sua energia.
Não esqueça de levar água (costumo levar 1,5 mas bebo pouca água) e quem gosta de bebidas isotônicas, vale levar também.
Acessórios
➡️ Bandana, viseira e óculos escuro;⠀
Kit Higiene⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
➡️ Repelente, protetor solar e labial e desodorante; ⠀
Kit Emergência
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ➡️ Remédios, esparadrapo, papel higiênico, canivete, pinça e cobertor de emergência;
Eletrônicos
➡️ Gosto muito de fotografia e utilizo sempre minha Gopro nas trilhas, além do celular e levo sempre o Powerbank/carregador portátil, para não ficar na mão. E antes de fechar a mala, não posso me esquecer de dizer, para levar uma lanterna.⠀⠀⠀
Dicas Extra
Se a trilha for para uma cachoeira: leve uma toalha de rosto ou toalha de microfibra, assim não ocupa muito espaço na mochila.
Não esqueça de levar chinelos, assim se seu calçado molhar você pode voltar para casa de pés secos .⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Você trilheiro, o que mais tem na sua mochila e que não pode deixar de levar em trilha de 1 dia?
Por fim, gostaria de te convidar para ouvir o Podcast da Bitonga Travel, que participei falando dessas e mais dicas. Assim como, te convido para que possa me seguir nas redes sociais – Debora Pinheiros, e também conhecer o meu trabalho de guia.
Como ir ao Pico do Papagaio – Ilha Grande Rio de Janeiro? Em primeiro lugar, o Pico de Papagaio possui 982 metros de altitude e é segundo ponto mais alto de Ilha Grande. São aproximadamente 3:30 para subir e olha… você sobe hein! É só subida! É a trilha mais difícil de toda Ilha Grande.
A trilha tem início na estrada que leva a Dois Rios, você anda uns 20 minutos e verá a entrada da trilha a sua direita. São 3 montanhas para chegar até o Pico, sendo a terceira montanha a mais longa, ou seja, interminável!
Nível da Trilha Pico do Papagaio
O caminho é através de raízes, pedras e mata fechada, prepare os joelhos. O nível da trilha é pesado e não achei a orientação fácil não… Você encontra algumas marcações pelo caminho, mas sabe aquela placa com uma seta dizendo pra onde ir? Ela não existe nessa trilha.
Como ir ao Pico do Papagaio?
É necessário a contratação de um guia ou ser bem experiente em trilhas para se localizar. Vi alguns grupos subindo sem guia pela manhã, mas caso vá na madrugada para ver o nascer do sol, CONTRATE UM GUIA! É muito fácil se perder a noite e o local possui alguns animais. Meu grupo viu uma cobra jararaca 😬
A vista é surreal de linda! Você consegue ver a vila do Abraão, Dois Rios, Lopes Mendes (minha praia favorita ❤️), a ilha de Jorge Grego e até a Pedra da Gávea.
Por fim, gostou dessa dica? Conte para nós assim como leia também:
Essa dica é de Dandara Rosa – Dandarix! Envie-nos seu texto com dicas e roteiros de viagem para nós também!
“Dandara é professora e viaja porque acredita que o conhecimento ultrapassa as paredes das Instituições Educacionais. Ama uma praia e um trekking cujo único peso que precisa carregar é o de sua mochila.”
A pergunta que não quer calar, o que fazer em Ilha Grande? Em primeiro lugar, é um lugar que eu, Dandara Rosa – Dandarix tem o meu coração. Já visitei este paraíso algumas vezes (não lembro quantas) e tive diferentes experiências, tanto que só descobri a existência do Pico do Papagaio no ano passado. A Ilha tem mais de 100 praias, montanhas, cachoeiras, ou seja, acho difícil esgotar as opções por lá. Mas, estou aqui para dar algumas sugestões, você pode:
Passeios de Barco
Em contrapartida, é possível fazer passeios de barco: Meia Volta ou Volta à Ilha, Ilhas Paradisíacas, Super Sul e outros… Todos são lindos! Não precisa perder muito tempo decidindo entre eles.
Trilhas
Fazer trilhas: no site da Ilha você encontra umas 16 possibilidades de trilhas. Sim, tudo isso! Eu amo andar pra Lopes Mendes desde o Abraão. É a minha praia favorita e acessível apenas por trilha. É possível pegar um barco até à praia do Pouso e andar apenas uns 20 minutos, mas, de qualquer jeito, você precisa fazer nem que seja uma pequena trilha até Lopes Mendes.
Acampar
Acampar: apenas nas área permitidas e sendo responsável com o lixo que você produz.
Ficar de Boa
Ficar de boa na Vila do Abraão: lembrando rapidinho, eu consigo pensar na Praia do Abraão, Praia Preta, Praia do Canto, Praia da Crena, Praia da Júlia, Praia do Abraãozinho e Poção (cachoeira). Tem restaurante, barzinho, forró, música ao vivo, umas cachaças e comida boa ( comam peixe com banana).
Remar
Remar: e não é que a galera dá a volta a Ilha de canoa havaiana? 🦾
Por fim, antes de terminar e antes de você me perguntar de como chegar, deixo aqui aquela super dica, mas aquele spoiller é Conceição de Jacareí. Tem estacionamento pra deixar o carro, tem ônibus que para pertinho do cais e saídas constantes de taxiboat. Mas deixo aqui a minha outra publicação:
“Dandara é professora e viaja porque acredita que o conhecimento ultrapassa as paredes das Instituições Educacionais. Ama uma praia e um trekking cujo único peso que precisa carregar é o de sua mochila.”
Se você vai ao Egito não deixe de fora uma visita nem que seja bate-volta à cidade de Alexandria que fica no litoral do país. A orla da cidade lembra muito as nossas no Brasil. Essa super dica foi escrita por Isis Viaja Black.
Antes de mais nada, quer se transportar para um mais um filme na sua passagem por Alexandria? A Cidadela de Qaitbay é parada obrigatória. 🏰Construído em 1480 o Forte de Qaitbay, foi erigido pelo Sultão Quaitbay para proteger a cidade de possíveis invasores. Você ainda encontra antigos canhões e muitas passagens secretas no local.
A visita é super interessante e o local revela diversos segredos nos seus três andares, fora a vista incrível para o mar. São tantos lugares fotogênicos que dá vontade de passar o dia inteiro. Juro!
Tem algo super legal: o forte foi construído onde antigamente ficava o Farol de Alexandria, uma das 7 maravilhas do mundo antigo que foi destruído por um terremoto em 1303.
Com certeza você precisa colocar na sua lista de coisas para fazer em Alexandria. Mas antes vou compartilhar informações importantes para planejar e saber tudo antes de ir:
Tempo de Viagem
Da capital do Egito – Cairo para Alexandria são 3 horas de viagem e você consegue facilmente de ônibus. Sendo assim, vale sair do Cairo entre 5h e 6h da manhã.
O que fazer primeiro?
Coloque a biblioteca como a primeira parada, tem ingressos por dia, ou seja, pode esgotar, então não perca essa oportunidade.
Visitas obrigatórias
O Forte Qaitbay como já mencionado acima e as Catacumbas de Kom el Shoqafa são uma visita necessária, você se sente em filmes diferentes, assim como rola imaginar as coisas que aconteciam naqueles lugares!
Se o tempo tiver apertado deixe de fora…
O Museu Nacional de Alexandria é uma fofura, mas se seu tempo tiver apertado eu deixaria de fora, tem coisas parecidas que você encontra nos Museus da capital, mas se tem tempo, vai!
Pôr do Sol
– Finalizar o dia com um pôr do sol na Stanley Bridge é tudo! Vale chegar nessa ponta da orla, assim como sentir o clima do mar mediterrâneo.
Custo da Viagem de 1 dia
Da pra gastar tranquilamente 500,00-600,00 libras em um dia. Um valor bom para incluir passeios e todo transporte de Uber. Com certeza mais dias você consegue fazer por um valor bom.
Formada em Relações Públicas e desenvolvedora de estratégias digitais, acredita que o mundo pode ser melhor e faz sua parte construindo novos espaços para mulheres.
Mulher Negra, comunicadora e apaixonada por viagens
Em primeiro lugar, vou me apresentar, me chamo Laynara e é sempre um prazer poder compartilhar dicas de viagem e quero apresentar 6 lugares para fazer bate-volta saindo de Salvador.
Existem vários lugares que você pode conhecer na região e ao redor de Salvador e enriquecer ainda mais a sua viagem na Bahia. Sendo assim, vou deixar aqui algumas ideias, assim como um mapa, com dicas de possíveis lugares conhecer em um bate-volta de um ou dois dias:
1. Cachoeira
Cachoeira (118km): Nessa cidade todo mundo é d’Oxum! Vale conferir essa cidade encantadora e rica de historia. Já foi até Sede do Governo Provisório do Brasil por duas vezes!
2. Santo Amaro
Santo Amaro e distritos (80km): Recheado de cultura, Santo Amaro e seus distritos tem diversas festas e manifestações para conhecer, entre elas: Bembé do Mercado, Nego Fugido, Caretas de Acupe…
3. Ilha de Itaparica
Itaparica (28km): Uma ilha que pode ser acessada de carro ou balsa (recomendo a balsa, pois a vista é impagável). Bem como, foi a casa de Maria Felipa, heroína negra e muitos outros heróis.
4. Ilha de Maré
Ilha de Maré (26km): Uma das 56 ilhas da baia de todos os santos. Faço um destaque para a Ilha de Maré tem meu carinho, mais calma, mais aconchegante. Separe um dia para curtir nessa praia paradisíaca. Aliás, deixo um ótimo texto de como chegar por lá:
5. Ilha dos Frades
Frades, que é uma ilha a 26km de Salvador: assim como a ilha de Maré é uma das 56 ilhas da baia de todos os Santos. Bom mas se tiver dúvida Frades ou Maré, vá para a Maré.
6. Praia do Forte
Por fim e não menos importante a Praia do Forte (83km): Cartão postal quando se fala em Salvador e região, ou seja, para essa praia nem precisa descrição!
Para uma viagem de sete dias, nesse sentido, separe de dois a três dias para fazer um bate-volta saindo de Salvador conhecer esses lugares.
Salva a dica para quando começar a planejar a sua viagem!
*Venha fazer parte do grupo de viagens que realizarei em 2022, conheceremos a maioria desses locais a partir de um ponto de vista único! Me chama para saber mais detalhes =)
Compartilho alguns fatos e alguns saberes que acredito que fazem parte da nossa história afro-indígena e que precisam ser aprendidos, relembrados e mantidos vivos.
Antes de mais nada, já pensou em visitar 4 belíssimas exposições negras gratuitas com histórias, homenagens, assim como exposição de arte feita por artistas negros na cidade de SP? Rebecca Aletheia, tem a honra de indicar, assim como, teve a oportunidade de visitar a sua maioria.
1 – Ocupação Sueli Carneiro
Esta ocupação nasce para homenagear uma vida e um pensamento. Nesse sentido, aos 71 anos, completados em junho de 2021, Sueli Carneiro é uma das intelectuais negras mais atuantes e referenciais em atividade no país. Da menina nascida no bairro da Lapa, zona oeste da capital paulista, à doutora em educação pela Universidade de São Paulo (USP), assim como, é um dos nomes que abriram os caminhos do feminismo negro brasileiro. Além disso, a trajetória de Sueli é imensa – e uma pequena parte dela é celebrada aqui.
Em exposição desde o dia 28 de agosto até o dia 31 de outubro de 2021
Localizada no Itaú Cultural
Av. Paulista, 149 – Bela Vista – São Paulo – SP
Terça à Domingo – 11h às 19h
Entrada Gratuita
Não é necessário agendamento prévio
2 – Enciclopédia Negra
Antes de mais nada, a exposição Enciclopédia Negra é um desdobramento do livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. Assim como, a exposição também se conecta com a nova apresentação da coleção do museu que se apoia em questionamentos contemporâneos e reverbera narrativas mais inclusivas e diversas. Na publicação, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, bem como, em 416 verbetes individuais e coletivos. Do mesmo modo, muitas dessas personalidades tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas.
Assim como, para interromper essa invisibilidade, juntamente com 36 artistas contemporâneos, foram convidados a produzir 103 retratos de alguns biografados personagens negras, negros e negres da história.
Exposição até dia 08.11.21
Localizada na Pinacotecade São Paulo
Praça da Luz 2, São Paulo, SP
Quarta à segunda das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Ingressos gratuitos aos sábado para todas as pessoas pelo site
Nos demais dias valor R$22,00
Entrada gratuita
É possível visitar on-line e em 3D
3 – Exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para brasileiros
A exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros é dedicada principalmente à trajetória e à produção literária da autora mineira que se tornou internacionalmente conhecida com a publicação de seu livro Quarto de despejo, em agosto de 1960. Dessa forma, a exposição tem como objetivo apresentar sua produção autoral que incluiu a publicação, em vida, de outras obras. Além de destacar suas incursões como compositora, cantora, artista circense, ou seja, uma multiartista.
Assim como, a exposição é resultado de um enorme esforço para destacar a grandeza da escritora e apresentar Carolina Maria de Jesus como convém: mulher negra e artista emancipada, símbolo de resistência e de luta política e cultural para o país.
Desde o dia 25/9/2021 até o dia 30/1/2022
Localizada no Instituto Moreira Salles (IMS) Paulista
Avenida Paulista, 2424 São Paulo – SP
Terça a sexta, 12h às 19h.
Sábados, domingos e feriados (exceto segundas), 10h às 19h. Última entrada às 18h.
Do mesmo modo, rompendo a invisibilidade, 0 Museu da Imigração do Estado de São Paulo, realiza a exposição “Rostos invisíveis da imigração no Brasil”!
Em contrapartida, é possível conferir as grandes telas do excelente artista angolano Paulo Chavonga @paulochavonga, criadas para o Programa de Residência Artística. Assim como, as obras se relacionam com a temática “As migrações e os tijolos do racismo estrutural no Brasil”
Desde o dia 02/10/2021 até dezembro 2021.
Localizada no Museu da Imigração do Estado de São Paulo.
R. Visc. de Parnaíba, 1316 – Mooca, São Paulo – SP, 03164-300, Brasil – A estação de metrô mais próxima ao Museu da Imigração é a Bresser-Mooca.
De terça a sábado, das 09h às 18h. Domingo, das 10h às 18h. (Fechamento da bilheteria às 17h).
Exposições aos sábados entrada Gratuita – nos demais dias à partir de R$5,00 a R$10,00.
É possível fazer agendamento prévio pelo site, mas se for exposição ao sábado o ingresso é apenas na bilheteria local.
E por fim, espero que tenha gostado dessa super dica de exposições negras gratuitas na cidade SP e que você possa aproveitá-la assim como depois contar como foi.
Se você está pensando em visitar Ilha de Boipeba e Moreré na Bahia – Brasil, então anote as 12 coisas que você precisa saber antes de ir. Este post foi atualizado em Junho de 2021.
1º – Não tem banco
Leve dinheiro vivo, dinheiro em efeito! Na cidade não tem banco, muito menos caixa eletrônico. Alguns lugares/ estabelecimento específicos podem até fazer o saque para você mas cobrarão taxas altíssimas que no momento do apuro será o que tem.
2º Internet móvel é raridade
Bom se você é daquelas pessoas fissuradas por internet e quer dicar boa parte do dia conectado, retire Boipeba da sua lista. É o lugar para grandes conexões internas e com o meio ambiente. Alguns lugares terão Wi-fi, mas não serão todos, ok? Então, sem neura, relaxe e curta o momento.
3º Não vá a Boipeba com pressa
Se você é do tipo que quer completar lugares, Boipeba é o destino que precisa de no mínimo 5 dias para se imergir nessa conexão Baiana. Uma rapidinha por ali não rola.
4º A ilha é grande
Sim, parece que não mas é uma ilha muito grande que terá muitas atividades a serem feitas, como banho de Rio, mangue, mares, sim mares, como é uma ilha cada canto da ilha tem sua particularidade em Mar e cada uma mais linda que a outra e obviamente quanto mais longe, mais lindo é.
5º Quilombo em Boipeba
Existe uma comunidade quilombola Monte Alegre em Boipeba que é linda e vale a pena visitar, assim como apoiar atividade local dessa comunidade.
6º Sinta-se na Amazônia
Como dito anteriormente, existe um rio que passa pela Ilha e é possível se sentir na Amazonia, passeios através do barco te teletransporta sem sair da Bahia, para quem viu e viveu Amazonia saberá do que estou falando. E se nunca viveu, uma ótima oportunidade para iniciar.
7º Comer pastel de Lagosta queijo e banana
Os brasileiros desafiam qualquer culinária, e não seria diferente quando o assunto é comida. Na praia dos Castelhanos coma o pastel de Lagosta com queijo e banana, sua vida nunca mais a mesma após provar esse pastel.
8º Comer lambreta
A melhor lambreta da vida, você irá encontrar na praia dos Castelhanos – Boipeba, uma delicia.
9º Tomar Caipirinha de Cacau com biri-biri
Nem só de comida vivemo então prepare-se para tomar a caipirinha de Cacau com Biri-biri junto com a lagosta quejo e banana. Por favor, sem fazer cara de espanto, lembre-se a sensações de sabores dão o requinte da viagem.
10º Comer no Cantinho da Maria
O Cantinho da Maria, é um excelente restaurante para tomar desde um café da manhã até um jantar, um lindo local um pouquinho afastado do centro de Boipeba, mas vale a pena, referência em comida Vegana.
11º Comer Di cume da Ciça
Se estiver em grupo, organize para comer o Di Cumé da Ciça, uma comida nordestina digna de ser saboreada por um preço justo. Ciça prepara a comida para grupos então organizando bem todos saem felizes e certeza que ela irá planejar um lugar barril pra esse evento.
12º Rolê com Quase Nativa Boipeba
Se você quiser ir além das praias e ter uma experiência de Quase Nativa com o turismo comunitário, é possível realizar caminhada, passeios de canoas e participar de festividades do local. Idealizado e realizado pela anfitriã Manoela Ramos – escritora viajante. Embarque nessa viagem e vem ser Quase Nativa em Boipeba
13º Inverno em Boipeba
O que poucas pessoas sabem, que existe inverno na Ilha de Boipeba que é caracterizada pelo período de maio a julho, ou seja, o período de chuvas da região. Então, se for para curtir essa ilha o recomendado é evitar esses meses.
14º Como se locomover na ilha
15 – Locomoção pela Ilha
Lembre-se da dica nº4, a ilha é grande então se locomover é preciso planejamento, pois existe apenas alguns meios e horários específicos são eles:
Caminhada – e esse será um dos meios mais utilizado
Barco – Lembre-se que a saída é de pontos específicos e com horário!
Tratorbus – Um trato que puxa um ônibus
Quadriciclo
Moto
E aí gostou das dicas de o que você precisa saber antes de ir para Boipeba? Compartilhe com geral, assim como deixe um comentário.
Papo reto sobre como chegar em Ilha Grande com Dandara Rosa – Dandarix, a melhor pessoa para dizer como e o que fazer neste destino. Em primeiro lugar é importante que saiba que tem que pegar um taxiboat ou barca saindo aqui do Rio : Angra dos Reis, Conceição de Jacareí e Mangaratiba.
Sou pobre, não tenho carro e digo logo que Conceição de Jacareí é a melhor opção. Aqui do Rio a empresa que faz o trajeto é a viação Costa Verde, primeiro piso da rodoviária Novo Rio.
Como chegar em Ilha Grande por Angra dos Reis
A rodoviária de Angra não é tão próxima do cais de Santa Luzia e você precisará andar uns 30 minutos no sol ou pagar um táxi pra chegar lá. 🕟A travessia leva uns 45 minutos. 🚤O taxiboat sai de hora em hora.
Como chegar em Ilha Grande por Conceição de Jacareí
O ônibus te deixa a 3 minutos do cais!!! E Conceição é antes de Angra (pra quem vai do Rio), ou seja, você chega mais rápido. Você ficará na pista e basta perguntar onde é o cais para Ilha Grande. No caminho tem restaurante, barzinho, lojas… Quem vai de carro diz que tem estacionamento. Eu não sei dar detalhes porque nunca fui de carro, mas dizem que vale a pena.
🕟A travessia leva uns 15 minutos. 🚤O taxiboat sai a cada 30 minutos ou 1 hora.
Como chegar em Ilha Grande por Mangaratiba
É a opção mais barata, mas você precisa pegar o ônibus das 5:00, 5:30 para conseguir ir na única barca que sai às 8:00. O ônibus te deixa na calçada da bilheteria da barca e do outro lado da rua tem uma padaria bem simples que é a nossa fonte de café e pão de chapa 🙏🏾
🕟A travessia leva por volta de 1:30 😬 Eu durmo, mas quem vomita precisa repensar esse trajeto.
Detalhe de suburbano: barato mesmo é ir por DUQUE DE CAXIAS no 1901t, Caxias – Conceição de Jacareí. Joga aí no Google pra ver os horários senão o post fica imenso, mas antecipo que é bem mais barato que o ônibus da Costa Verde e te deixa exatamente no mesmo ponto em Conceição de Jacareí! Não é possível comprar antecipado, mas nunca passei perrengue nele.
BlaBlaCar: o famoso App de carona funciona e muito nessa região! É bem mais em conta do que pegar qualquer ônibus.
É isso. Tem um ou outro detalhe faltando, mas é no perrengue que a viagem fica boa 😂 Espero ter ajudado!
Em primeiro lugar, se você vai para o Belo Horizonte – BH, uma parada obrigatória é conhecer a igreja das Santas Pretas, um lindo roteiro de afroturismo. Rebecca Alethéia teve a honra de conhecer o Padre Mauro do qual compartilhou essa história riquíssima que não podemos deixar morrer.
Que tal, conhecer a história dessa igreja e saber por qual motivo se tornou a igreja das Santas Pretas em Belo Horizonte.
Afroturismo – A História das Igreja das Santas Pretas BH
Na periferia da cidade dos brancos – Belo Horizonte – um pequeno grupo de mulheres pretas, pobres e periféricas edificou um templo para, finalmente, “ser aí a Santíssima Senhora Louvada”, assim como foi o desejo da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos do Curral Del Rey.
Inaugurada em 1819 a Capela do Rosário dos Homens Pretos foi demolida em 1897 e do mesmo modo, a Irmandade do Rosário foi expulsa dos templos católicos em 1927, por Dom Cabral.
Nas periferias e favelas os pretos e pobres edificaram seus templos, assim também entre eles a Capela Maria Estrela da Manhã, debaixo de uma majestosa Gameleira.
Em 2008 as Mulheres Pretas da Vila Estrela inauguraram sua Igreja de Verdade. Em 2018 foi concluído o afresco, ou seja, A Igreja das Santas Pretas, dos artistas Cleiton Gos e Marcial Ávila, sendo o projeto iconográfico da autoria do Padre Mauro.
“A gente só foi ficando, porquê não tinha pra onde ir.”
(Emerenciana, Grupo de Mulheres Pretas da Vila Estrela, 2019)
Localizada na Região Centro Sul de Belo Horizonte, ou seja, exatamente a 800 metros da Avenida do Contorno, limite entre a cidade dos brancos e as periferias e favelas da capital mineira.
Tanto quanto, na Vila Estrela, está o Muquifu – Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos – e o único templo religioso católico, no Brasil, onde absolutamente todas as representações das personagens sacras são inspiradas em MULHERES: PRETAS, POBRES, PERIFÉRICAS e POUCAS.
14 Santas Pretas
Além disso, o afresco é obra dos artistas Cleiton Gos e Marcial Avila, onde estão registrados fragmentos das histórias de 14 Mulheres que resistiram ao racismo estrutural e permaneceram em um barraco onde elas edificaram a sua IGREJA DE VERDADE.
A obra do afresco é dos artistas Cleiton Gos eMarcial Ávila, assim como um projeto iconográfico da autoria do *Padre Mauro .
As 14 MULHERES: PRETAS, POBRES, PERIFÉRICAS e POUCAS são:
Maria da Conceição Frois (Virgem Anunciada), Terezinha (Santa Isabel),
D. Generosa (Nossa Senhora da Visitação / Maria Estrela da Manhã),
Tia Neném (Nossa Senhora da Natividade),
Emerenciana (Nossa Senhora da Epifania)
Tia Santa (Nossa Senhora das Dores),
Dona Jovem (Nossa Senhora do Desterro),
Maria Rodrigues (Nossa Senhora em busca de Jesus),
Josemeire Alves (Nossa Senhora Doutora no Templo),
Sônia Silva (Nossa Senhora da Consolação),
Marta Maria (Nossa Senhora da Piedade),
Marilda Batista (Nossa Senhora no Santo Sepulcro),
Dona Tina (Santa Maria Madalena),
E por fim, não menos importante a Rainha Maria Marta (Nossa Senhora Gloriosa).
As 5 esculturas sacras
Assim também, as 5 esculturas sacras, em terracota policromada, da escultora e ceramista Sônia Toledo, são inspiradas em GENTE PRETA, POBRE, PERIFÉRICA: Maria Estrela (Dona Generosa), Santa Efigênia (Rainha Maria Marta), Santa Bakita de Schio (Sonia Silva), São Benedito e São Martinho.
Quem visita a IGREJA DAS SANTAS PRETAS vivencia a experiência – única no Brasil -, ou seja, de estar em um templo religioso católico DECOLONIAL e ANTIRRACISTA, onde todas as representações das personagens sacras são inspiradas em GENTE PRETA, POBRE e PERIFÉRICA.
E aí, gostou? Conte-nos se você conhecia esse roteiro de Afroturismo em BH das Santas Pretas. Aliás ajude-nos a conhecer mais espaços como este e propagar nossa cultura.
Por fim e não menos importante, agradecemos imensamente ao Pe. Mauro Luiz da Silva que nos organizou essa visita assim como também nos abrilhantou compartilhando esse texto.
*Padre Mauro Luiz da Silva é Mestre e Doutorando em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da PUC Minas; Bolsista da CAPES; Diretor e Curador do Muquifu; Coordenador do Projeto NegriCidade; Pároco da Paróquia Jesus Missionário
Em primeiro lugar, já pensou viajar para a África através de Podcast e ainda por cima ter todas as dicas de viagem para este destino? Sendo assim, reunimos 8 episódios para percorrer por países do continente e compartilhar um pouco com quem tem o sonho de conhecer África e ainda não sabe qual país.
O Coletivo de mulheres negras viajantes, Bitonga Travel está em formato podcast em todas as plataformas digitais de música, retratando viagens de mulheres pretas percorrendo diversas partes do mundo e principalmente o continente africano, sozinha, acompanhada, em família, com o marido, filhas….
Vale a pena ouvir cada episódio, então, aperte o play:
Zimbábue
Primeiramente, vamos iniciar com um episódio lindo narrado cada detalhe por Valéria Lourenço do que fazer no Zimbábue, em sua viagem conhecendo a Victória Falls e a capital Harare. Valéria inicia a viagem cruza pela África do Sul, depois Moçambique e regressa a África do Sul, ou seja, vale muito a pena ouvir esse episódio.
África do Sul – Dicas de viagem em forma de Podcast
Chris Chirinda viaja com a família pela África do Sul, reencontra os filhos e se permitem percorrer por Cape Town. Nesse episódio é possível ter as melhores dicas de como se locomover, onde visitar, como gastar pouco em tamanho família.
Moçambique
Desde que realizou a sua primeira visita em 2016 e após morar 1 ano por Moçambique (2019) e a possibilidade de viajar por diversas províncias do país, nada mais justo do que compartilhar todas as dicas dessa viagem.
Rebecca Aletheia, além dos relatos de viagem, compartilhou todas as dicas neste podcast, ou seja, é possível encontrar relato de viagens em família e conhecer a maioria das províncias do país, exceto Niassa e Cabo Delgado.
Zanzibar – Tanzânia – Dicas de viagem pela África em forma de Podcast
Karina Procópio, a pessoa mais animada desse universo, neste episódio é possível viajar até o paraíso em Zanzibar, com muito bom humor e Hakuna Matata, frase típica da população local, bem como, dita na língua oficial do país o Suaíli .
Karina realizou um voluntariado no Quenia e depois se jogo para umas férias em Zanzibar, no lema: pouca grana sim, mas eu estou aqui!
Botswana – Dicas de viagem pela África em forma de podcast
Vamos falar daquela viagem ao acaso? Viajando com o namorado pela África do Sul, Mirella Maria e o namorado decidem conhecer Botswana após estarem na rodoviária de Johanesburgo – África do Sul, ou seja, mergulharam nesse destino ao acaso.
Dessa forma, se jogaram na estrada e foram conhecer o país que não estava nos planos. Nesse sentido, assim como as outras história, vale a pena ouvir essa episódio e se encantar com esse país, assim como com as pessoas.
Cabo Verde
Assim como, convidamos vocês para embarcar na viagem com Amina Bawa para Cabo Verde e conta todos os detalhes da sua viagem partindo de Portugal . Enfim, mais um episódio do podcast Bitonga Travel, ao som de Cesária Évora, assim como aquele com aquele gostinho e vontade de pegar as malas e ir morar em Praia, capital de Cabo Verde.
Quênia
Ingrid Galva, com 32 anos de idade, una mujer apaixonada por la vida, dominicana vivendo nos Estados Unidos. Nesse sentido, viajou com as duas filhas( 14 anos e 8anos). Uma viagem dos sonhos desta família, ao passo que se tornou realizada no ano de 2021.
Egito
Isis Beatriz nos conduz por uma viagem incrivel ao Egito. Quem nunca pensou em conhecer esse destino que para muitos parece distante, mas Isis mostra que não é tão compliado como parece.
Por fim, motivos não falta para começar a mergulhar nesse universo audível das viagens pela África, assim como, planejar a sua viagem.
Caso você,, mulher preta, tenha viajado para algum país da África e gostaria de compartilhar a sua viagem no nosso podcast envie mensagem por aqui ou pelo Instagram ou no nosso email: faleconosco@www.site-antigo.bitongatravel.com.br
Nos despedimos por aqui, assim como esperamos que tenha gostado, e até a próxima dica de podcast ou de viagens!