Viajei pela Go Diáspora, empresa especializada em viagens e intercâmbios para o continente africano. Obtive todas as informações por meio da agente de turismo dessa empresa. Brindes e suporte no Brasil e no exterior, dicas de visitações tudo personalizado de acordo com o perfil do viajante.
Para viajar precisa de passaporte e não precisa de visto até 90 dias, vacina de febre amarela tomada e com certificado internacional ou pode ser barrado no aeroporto.
Comércio em rands o real é bem vlaorizado, A maioria dos estabelecimentos possuem wi-fi livre.
É possível se virar com inglês básico, pois é esse o que eu tenho, foi bom viajar para quebrar a barreira de “não poder viajar por não ter inglês avançado.”
As marcas do apartheid são bens visíveis no cotidiano da cidade, a história do pais é contado o tempo todo nos walking tours e museus. Senti segurança em relação a violência física e abordagem não acontece, porém há golpes bancários, que eu por exemplo sofri em relação ao cartão. Então muita atenção quando for fazer movimentação bancária, usar de preferência caixas em shoppings e não em bancos.
Encontrei muitos brasileiros na Cidade do Cabo, por ser um destino relativamente barato para turismo e estudos.
Visitei uma township com o apoio de um guia local , onde pedalei pelas ruas com uma bicicleta dupla , já que ainda não sei pedalar sozinha…
As townships foram criadas na época do apartheid, com o propósito de manter a população negra afastada dos brancos. A maioria dos seus moradores sofreu devido às más condições de habitação e dos sistema de água e com a super povoação dos locais. Mesmo com o fim do apartheid em 1994, antes da eleição de Nelson Mandela, as townships ainda continuaram existindo devido aos problemas econômicos da África do Sul, mas a atmosfera de união, força e amor ainda pode ser sentida nos locais.
A Tonwship que visitei foi Langa, cercada por cabanas por fora, Langa é uma comunidade que por dentro apresenta casas de tijolo, lojas e mercados movimentados. Um dos locais mais importantes é o Tsogo Environmental Resource Center, uma fábrica de reciclagem que ensina os residentes a transformarem coisas como fio de telefone e pedaços de plástico em objetos que podem ser vendidos como arte. Há ainda turmas para turistas nesse centro.
Outras atrações incluem o shebeen Tiger’s Place; o “sangoma” local, uma espécie de curandeiro; uma área nobre conhecida como “Beverly Hills”; e o centro educacional Chris Hani School, que funciona graças ao trabalho voluntário de seus funcionários.
Cultura
De um lado música européia e de outro e que mais me agrada, música dos povos originários sempre ao som de vozes potentes ao vivo , xilofones e djembes
Vale muito a pena reservar dois dias para visitar os museus
A África do Sul está bem dotada com uma variedade de museus. Incluem-se nessa ampla lista a Galeria de Arte da África do Sul na Cidade do Cabo, o Museu do Apartheid em Johannesburg, o Museu Nacional de Literatura Inglesa em Grahamstown, o Monumento Afrikaanse Taal (museu de línguas) em Paarl e o Robben Island, onde o ex-presidente Nelson Mandela foi aprisionado por 27 anos. Como resultado da pesquisa histórica e exibições, os museus são a principal fonte de evidência material da história, cultura e herança da nação.
• Museus Online da África do Sul
Próximo a Cape Town não há nenhum vilarejo rural para ter a experiência de visitação de povos com culturas sem interferência urbana…
Mandela é uma figura marcante em toda a África do Sul, o país também é conhecido como a nação arco-íris por conta da diversidade de raças,