Ushuaia Tierra del Fuego - Extremo sul da Argentina

Ushuaia Tierra del Fuego – Extremo sul da Argentina

Em primeiro lugar, Ushuaia está localizada no extremo sul da Argentina, na região conhecida como Tierra Del Fuego.

Devido a sua localização as baixas temperaturas estão presentes durante todo o ano, sendo mais agradável viajar pra lá durante o verão pois os dias são mais longos (em janeiro anoitece depois das 22hs) e o frio não é intenso, média de 10 graus celsius.

Custos

Apesar da cotação do peso argentino estar favorável para nós brasileiros, no verão os preços de hospedagem e passeios podem pesar no orçamento. Pra amenizar isso eu optei em me hospedar em hostel, mas especificamente no Oshovia Hostel. A localização dele é fora da região central, mas o conforto compensou, o ambiente lá era muito agradável e limpo, e era a cerca de 20 min de caminhada até o centro.

Indo para qualquer região da Argentina a melhor cotação para conseguir pesos é enviando dinheiro pelo Western Union. Quando fui, estava o dobro da cotação oficial. Como li várias reclamações de longas filas para sacar na agência de Ushuaia, então eu aproveitei as cerca de 3 horas que tive de escala em Buenos Aires e saquei meu dinheiro por lá e foi super tranquilo. Usei Uber para fazer o deslocamento. Esse ano houve uma mudança em relação a cotação do peso Argentino para os cartões de crédito, e agora eles usam o valor bem próximo da cotação do dolar blue e mesmo com as taxas, fica mais em conta do que trocar reais por pesos no aeroporto.

O que fazer em Ushuaia Tierra del Fuego

Ushuaia Tierra del Fuego - por Alessandra Ribeiro
Ushuaia Tierra del Fuego – por Alessandra Ribeiro

Ushuaia é um lugar cheio de trilhas que levam até lugares belíssimos e pra poder curtir elas não é necessário contratar agência, basta ir até a região do porto, que ao lado da aduana você encontrará o lugar de saída das vans de transporte regular aos pontos turísticos. A passagem pode ser comprada na hora, os valores são de ida e volta e tem diversos horários. As vans levam até o início das trilhas e chegando lá sempre há sinalização, além de diversas outras pessoas. Então pra quem for sozinha, como eu, não precisa se preocupar. Só ir preparada. Eu usei as vans para ir até a trilha da Laguna Esmeralda e Laguna Turquesa, e também pra ir até o Parque Nacional Tierra Del Fuego. Uma dica é comprar passagem para mais de um lugar que eles costumam dar um desconto.

No porto há várias agências que vendem os passeios de barco pelo Canal Beagle, não deixe de fazer e conhecer o Farol do Fim do Mundo e a vida marinha da região.

O que comer

Sobre os restaurantes, eu gostei e recomendo o Lupita Ushuaia para comer empanadas e tomar cerveja de mel. Também gostei do Café Martinez, Augusto, Dublin Irish Pub e Santos Cerveceria. Mas pra quem quer comer algo bem tradicional deve procurar por lugares com pratos de carne de cordeiro patagônico e de centolla (um caranguejo gigante).

Alessandra Ribeiro em Ushuaia Tierra del Fuego
Alessandra Ribeiro em Ushuaia Tierra del Fuego

Enfim, recomendo muito esse lugar lindo e cheio de paisagens únicas. Pra quem quiser ver fotos e alguns vídeos basta entrar no meu perfil do instagram @ale.ribeirof, meu nome é Alessandra Ribeiro.

Saiba tudo sobre o Ushuaia no episódio do Podcast da Bitonga Travel
Tailândia é a minha casa fora do Brasil - Mônica Cardoso

Tailândia é a minha casa fora do Brasil

“Tailândia é a minha casa fora do Brasil” – por Mônica Cardoso

Por tantos anos imaginei como seria o momento em que eu conheceria a Tailândia, e hoje posso afirmar que foi muito melhor do que eu sonhei.

Em primeiro lugar, preciso dizer que tive o prazer de ir do norte até o sul do país. Assim como, todas as vezes surpreendida. Cada lugar da Tailândia despertava uma Mônica diferente, em alguns lugares eu fui mais zen, e em outros eu ativei o modo baladeira, espiritualizada e por aí vai… eu tive várias versões, e amei viver todas elas.

Os lugares preferidos…

Dos meus lugares preferidos estão Koh Lipe e Chiang Mai. Koh Lipe é uma ilha bem pequena, com praias paradisíacas e muitos locais pelas ruas. Chiang Mai é uma cidade no norte do país que tem uma energia fora do comum, muitos templos e boa estrutura para nômades digitais.

As primeiras vezes

Tailândia a primeira vez fora do Brasil - Mônica Cardoso
Tailândia a primeira vez fora do Brasil – Mônica Cardoso

A Tailândia foi o país que fiz muitas coisas pela primeira vez: me tornei nômade, aprendi a dirigir moto, fiz snorkeling, passei meu primeiro natal fora de casa, fiz minha primeira tattoo e tantas outras coisas!

Bem como, a Tailândia foi o país que eu mais me senti livre e segura na vida inteira. Foi incrível poder ter o direito de ir e vir a hora que eu quiser. Assim como, voltar andando sozinha de madrugada pelas ruas, não ser assediada, não ter medo de ser roubada o tempo inteiro… eu nem imaginava que um dia seria possível viver assim.

Valores

Sobre os valores da Tailândia, vai depender muito da ilha . Assim como, Koh Lipe e Koh Phi Phi foram os lugares mais caros e Koh Lanta e Pai os mais baratos. No geral, é muito barato comer na Tailândia, ou seja eu gastava uma média de 60 a 100 baht por alimentação (R$ 9,00 a R$15,00), comendo em restaurantes simples e locais. Porém, bebida alcoólica e comida ocidental tem os valores mais altos.

A acomodação eu tinha como budget gastar no máximo 500 baht / R$75,00 por dia. Sendo assim, na maioria das vezes eu consegui me hospedar em quarto individual pagando esse valor, e quando não era possível, eu optava por ficar em hostel. O único lugar que eu estourei esse orçamento foi Koh Lipe.

Viajar dentro do país

Para viajar dentro do país eu sempre usei ônibus, barco e balsa. Foram viagens longas e cansativas e os ônibus nem sempre eram confortáveis. Apesar disso, o transporte é bem organizado, assim como não tive problema durante toda a minha viagem.

Espero voltar em breve para passar mais uma temporada. Com certeza a Tailândia é um dos meus lugares no mundo, a minha casa fora do Brasil.

Por fim, e não menos importante, convido vocês para ouvirem ao podcast que participei contando a minha experiência na minha casa, chamada Tailândia.

Se apaixone pela Tailândia com a Mônica Cardoso

Helen Rose viagem para a India - mulher negra viajante e pesquisadora

Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica

Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica – por Helen Rose

Olá, em primeiro lugar meu nome é Helen Rose, sou uma viajante Bitonga e o ano é 2023. Em 2021 meu texto foi publicado onde eu contava minha experiência de morar na Cidade do Cabo/Cape Town (África do Sul) durante o período da pandemia 10 coisas que re(descobri) em 2020 atravessando o Atlântico.

Afroturismo, turismo, viajantes e Pesquisa Acadêmica

Agora minha alegria em escrever para vocês é porque estou fazendo mestrado na USP e pesquisando sobre turismo e afroturismo. E o bacana de tudo isso é que também vou entrevistar viajantes que foram ao continente africano, a entrevista será com a metodologia de História Oral, que considero fundamental para que as nossas histórias possam ficar registradas em arquivos e na universidade. O desafio agora é descrever minhas experiências em viagens com a teoria acadêmica.

Viajando para a África do Sul

Em 2016 fiz a minha primeira viagem internacional, o que sempre achei que seria impossível aconteceu, no final de janeiro embarquei para a África do Sul, desembarquei em Joanesburgo e foi uma sensação incrível. Estava viajando com um grupo de dezoito pessoas e ficamos cinco dias em Joanesburgo, onde tive a oportunidade de visitar do Museu Nelson Mandela e conhecer um pouco mais sobre a triste história do regime de segregação racial do Apartheid (que vigorou na África do Sul de 1948 a 1994).

Pelo Mundo

Depois dessa pausa na África do Sul, embarcamos para a Índia, em direção a Nova Déli, mas antes fizemos uma conexão em Dubai, um dos aeroportos mais lindos do mundo e a vista área do deserto é uma das minhas imagens preferidas. (incluir foto do Taj Mahal).

Depois dessa primeira viagem consegui viajar pela América do Sul indo ao Deserto do Atacama, Patagônia e Ushuaia, Irlanda/Dublin, Inglaterra/Londres e Hungria/Budapeste.

Meu desejo/vontade era fazer mestrado e as viagens contribuíram para a definição do tema e foi durante a pandemia da Covid-19, morando em Cape Town, que consegui elaborar o mapa das minhas viagens que chamei de Cartografia Afetiva ou Viagens e Andanças. (incluir foto e referência das geógrafas).

O mapa auxiliou na elaboração do projeto de pesquisa sobre afroturismo, pois enquanto olhava o mapa lembrava de todos os desafios de organizar a viagem, planejar o custo e principalmente as lembranças dos lugares e das pessoas. Ah, sim, sou historiadora e sempre entendi que história e turismo são áreas do conhecimento interconectadas.

Turismo – Ponto de Partida da pesquisa

Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica - por Helen Rose
Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica – por Helen Rose

O turismo é meu ponto de partida onde posso pesquisar sobre diversos aspectos utilizando o conceito de interseccionalidade (raça, classe, gênero) e a história oral como um registro importante da/do viajante. Estamos vivendo um momento importante dentro das universidades brasileiras, onde nós mulheres pretas deixamos de ser apenas objeto de pesquisa e nos tornamos pesquisadoras.

No momento estou compartilhando as viagens internacionais em outro momento que partilhar sobre minhas viagens à Salvador/Bahia, Chapada Diamantina, Olinda/Pernambuco, Lençóis Maranhenses e Alcântara/Maranhão, Manaus/Amazônia, Pantanal/Mato Grosso, Curitiba/Paraná, sem esquecer do estado de Minas Gerais, onde conheço bem Ouro Preto, Mariana, Diamantina, São João Del Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e a incrível região do Vale do Jequitinhonha/norte de MG.

Por fim…

A teoria feminista negra tem como um dos seus principais pilares a ideia de que a experiência de vida é uma forma de conhecimento que deve ser valorizada na produção científica. Assim, olhando para a minha história de vida e da minha família, sinto-me feliz por ter feito essas andanças pelo Brasil e pelo mundo. O passaporte e visto americano em ordem esperando o próximo check-in.

Cali - Colômbia foto do arquivo pessoal de Natasha Gabrieli

Cali: dicas para desfrutar a cidade do sabor

Conheça as dicas para desfrutar a cidade do sabor – Cali por Natasha Gabrieli. Aqui você encontrará tudo que você precisa saber sobre a capital da salsa.

Quando você pensa na Colômbia tenho certeza que coisas como águas azuis do caribe, assim como o café delicioso, Shakira e Maluma devem vir à sua cabeça. Acontece que o país tem muito mais coisas para oferecer, não só em termos de música, mas de gastronomia, cultura e belezas naturais exuberantes. 

Cali es Cali lo demas es loma - Conheça Cali na Colômbia
Cali es Cali lo demas es loma – Conheça Cali na Colômbia

Tenho a sensação que a Colômbia ainda não é um destino muito explorado por brasileiras e brasileiros, fora do eixo Cartagena x San Andres. E é por isso que estou aqui para contar tudo para vocês sobre um dos meus lugares preferidos no país: Cali.

Cali é Cali

Em primeiro lugar, vale dizer que Cali está situada mais ao sul da Colômbia, em um departamento chamado Valle del Cauca. É a segunda cidade com a maior população negra da América Latina (só perde para a linda Salvador).

Cali é conhecida mundialmente como a capital da salsa, mas te garanto que há muito mais coisas que deve conhecer por lá. Por ter uma influência muito grande da costa do Pacífico, você vai poder se deliciar ao som dos tambores africanos, uma boa dose da bebida afrodisíaca Viche e sair para curtir uma noitada com muito dancehall.

E a melhor dica que eu posso te dar é: conheça as pessoas locais. Bata um papo com as pessoas que encontrar no mercado, nas festas, na fila do ônibus. As pessoas são a maior riqueza de Cali, elas são uma “chimba”!

O que fazer 

1. Walking Tour

Walking tour - Cali Colômbia por Natasha Gabrieli
Walking tour – Cali Colômbia por Natasha Gabrieli

Digo e repito sempre: fazer um walking tour é a melhor experiência para se inteirar sobre a história local, para conhecer pontos importantes e ter as principais dicas do que rola na cidade. O walking tour de Cali te levará para lugares como: Iglesia La Merced, El Boulevard del Río, Iglesia La Ermita Plazoleta San Francisco, Plaza Cayzedo e Jairo Varela.

Fiz o meu tour com o Mario e super recomendo o seu trabalho. @karlsperez1992 – custo do tour 40.000COP

2. Tour Gastronômico (Food Walking Tour)

Já parou para pensar que se você não fizer uma experiência gastronômica com uma pessoa local, as possibilidades de você se aventurar com comidas ou bebidas que você nunca ouviu falar são muito menores? O tour gastronômico vai te apresentar a mais de vinte tipos de comidas, bebidas e frutas regionais, dessa forma, além de te contar um pouco mais sobre a história de lugares como o bairro San Antonio e o Mercado Alameda. Eu também fiz esse tour com o Mario e reforço a minha indicação com @karlsperez1992 – custo do tour 70.000COP com tudo incluso. E se fechar o pacote com os dois tours ganha descontinho.

3. Aulas de Salsa

Aulas de salsa - Cali Colômbia  por Natasha Gabrieli
Aulas de salsa – Cali Colômbia por Natasha Gabrieli

Ir a Cali e não dançar salsa, quer dizer que você não esteve em Cali. Fazer aulas de salsa é super divertido e te preparada para as noites nas salsotecas. – Um pacote com 10 aulas custa em média 350.000COP – uma aula avulsa custa em média 60.000COP

4. Visite os Clubes de Salsa

Clubes de Salsa - Cali dicas desfrutar cidade po Natasha Gabrieli
Clubes de Salsa – Cali dicas desfrutar cidade po Natasha Gabrieli

Já que você se preparou para isso, visite os clubes de salsa e se permita dançar muito. A regra é: divirta-se! Não importa o quão avançada estão suas habilidades de salsa. 

Existem diversos lugares que você pode ir para dançar, os mais conhecidos e tradicionais são: La Topa Tolondra (@latopatolondraoficial) e Malamaña (@malamanasalsabar). – Entrada para as salsotecas custam em média 15.000COP

5. La Linterna @lalinternacali

La Linterna é responsável pela impressão de lindos pôsteres no estilo lambe-lambe e realiza o trabalho de maneira totalmente artesanal. Uma super dica para comprar uma lembrança para levar para amigos ou até para colocar em casa.

6. Parque de los Gatos

Os caleños têm uma relação muito íntima e mística com os gatos, não é para menos que tem um parque dedicado a eles. O famoso Gato do Rio e suas namoradas te esperam cheios de histórias para contar. Mas tranquilo que eles são esculturas! hihihihi

7. Cerro de Las Tres Cruces 

Tres Cruces - Cali - Colômbia
Tres Cruces – Cali – Colômbia

Segundo lendas populares de Cali, três cruzes foram colocadas no alto da colina para espantar uma maldição posta pelo diabo. Histórias à parte, para as pessoas que gostam de fazer trilha e de estar em contato com a natureza, a subida ao Cerro é uma ótima pedida. Além de se exercitar, vai garantir uma vista panorâmica da cidade.

Com duração de aproximadamente 1h30 de subida com nível de dificuldade moderado.
A dica aqui é roupas e calçados confortáveis, protetor solar e muita hidratação. Ah, no alto da colina há vendedores de sucos naturais para refrescar.

8. Parque San Antonio

San Antonio é um bairro colonial e super charmoso, com suas casas coloridas, grafites e histórias. Lá você vai encontrar restaurantes super legais, cafés deliciosos e o famoso Parque San Antonio. O parque fica no alto de uma ladeira o que dá uma visão super privilegiada de Cali e tem uma igrejinha que é patrimônio cultural e cartão postal da cidade. 

Minha dica aqui é tomar uma deliciosa limonada de café no Macondo por 12.000COP.

9. Calle del Pecado

Calle del pecado - Cali Colômbia foto arquivo pessoal de Natasha Gabrieli
Calle del pecado – Cali Colômbia foto arquivo pessoal de Natasha Gabrieli

Todas as sextas-feiras a partir das 21h moradores e turistas se reúnem para uma festa na rua, ao som de muita salsa e muita diversão. A festa começou em meio a pandemia quando não se podia estar em locais fechados, os caleños não podiam ficar sem dançar sua sagrada salsa, então, começaram a fazer a festa ao ar livre. Hoje se tornou permanente e experiência cultural OBRIGATÓRIA para celebrar todo o sabor que a cidade tem a oferecer. – entrada 2.000COP

10. Mulato Cabaret

Mulato Cabaret - Cali Colômbia foto arquivo pessoal Natasha Gabrieli
Mulato Cabaret – Cali Colômbia foto arquivo pessoal Natasha Gabrieli

Por fim, e não menos importante o Mulato Cabaret é um espaço cultural que homenageia a salsa caleña com apresentações de pessoas dançarinas profissionais. Aqui você vai poder vivenciar o espetáculo de dança, terá a oportunidade de dançar com profissionais e ainda curtir um ambiente super descolado. Para ir ao cabaré é necessário se vestir bem, nada de chinelos ou bermuda para os homens. A entrada custa de 20.000 – 60.000 COP, depende do lugar que sentar com consumação mínima e o dia mais recomendado para visitar é aos domingos. 

11. O que comer ou beber

Aqui vai uma listinha com recomendações do que experimentar em Cali.

  1. Arepa
  2. Cholado
  3. Empanada
  4. Tamal (meu queridinho nº 1)
  5. Lulada
  6. Champu
  7. Papa Rellena
  8. Sancocho
  9. Chontaduro
  10. Pandebono
  11. Boñuelo
  12. Limonada de Coco (meu queridinho nº 2)
  13. Viche ou Curao
  14. Limonada de café

Onde se hospedar

Os bairros San Antonio, Miraflores, San Fernando e San Cayetano são os bairros que mais recomendo se hospedar na cidade. São bem localizados, próximos aos principais pontos turísticos e mais seguros.

Eu fiquei hospedada no La Palmera Hostel & Coffee Shop e de longe foi uma das melhores experiências da minha vida. (Talvez por isso fiquei 4 meses por lá o.O) @lapalmerahostel

Quando visitar

Qualquer época é época de visitar Cali, mas há algumas que são ainda mais especiais que outras. Se liga:

Entre os dias de Natal e Ano Novo acontece a Feria de Cali, são cinco dias que toda a cidade está celebrando a salsa e você pode curtir diversas festas com entrada franca ou paga.

Em outubro acontece o  Festival Mundial de Salsa, com competidores de diversos lugares do mundo, é possível assistir de maneira gratuita as competições de bailarines profissionais e escolher suas preferências para torcer

O mês de agosto é época de celebrar o Festival de Música del Pacífico Petronio Alvarez, o festival de cultura afro mais representativo da América Latina. Um espaço de resistência, protagonismo e celebração da cultura negra.

E aí, bora pra Cali?

Leia também…

6 Vantagens de viajar entre mulheres pretas

6 motivos para viajar entre mulheres pretas

Viajar com mulheres pretas pode ser uma experiência incrível e enriquecedora e aqui vamos compartilhar seis motivos pelos quais você deveria considerar viajar com mulheres pretas. Se você ainda não teve essa experiência, esperamos que esses motivos o encorajem a experimentá-la.

1. Espaço acolhedor

Motivos de viajar entre mulheres pretas - Acolhimento
Motivos de viajar entre mulheres pretas – Acolhimento

Viajar com mulheres pretas pode proporcionar um ambiente acolhedor e seguro para você. Mesmo que você não conheça as outras mulheres no grupo, você pode se sentir bem-vinda e à vontade para compartilhar suas histórias, potencialidades e fragilidades sem medo de ser julgada. As mulheres pretas são conhecidas por serem acolhedoras e por criarem uma sensação de aquilombamento, ou seja, um espaço onde é possível se sentir protegida e compreendida.

2. Sororidade 

Viajar entre mulheres pretas - Sororidade
Viajar entre mulheres pretas – Sororidade

A sororidade é a união e empatia entre mulheres, especialmente em meio a desafios e opressões compartilhadas. Viajar com outras mulheres negras é uma experiência única e transformadora, pois permite que você se conecte com outras mulheres negras de todo o mundo e crie laços duradouros. Além disso, a sororidade entre mulheres negras é uma forma de resistência contra as opressões que enfrentamos diariamente. Viajar juntas nos permite ocupar espaços que foram historicamente negados a nós e desafiar as narrativas limitantes que nos foram impostas.

3. Respeito às gerações, culturas, territórios, histórias e tradições

Respeito às gerações culturas e tradições - Viajar entre mulheres pretas
Respeito às gerações culturas e tradições – Viajar entre mulheres pretas

Viajar com mulheres pretas pode ajudá-lo a entender e respeitar as diferenças culturais, geracionais e territoriais. A diversidade étnica e cultural das mulheres pretas pode proporcionar uma riqueza de perspectivas e experiências diferentes, o que pode levar a uma maior compreensão e empatia. Além disso, pode ajudar a promover a preservação e valorização da história e cultura Africana e afro-diaspórica.

4. Risadas e gargalhadas a todo momento

Viajar entre mulheres negras é piada risadas e gargalhadas a todo momento
Viajar entre mulheres negras é piada risadas e gargalhadas a todo momento

Viajar com mulheres pretas pode ter momentos muito divertidos! As mulheres pretas carregam históricamente sua energia e entusiasmo, o que pode levar a muitas risadas e momentos divertidos durante a viagem. Você pode encontrar novas amigas que compartilham seus gostos e hobbies, e criar memórias que durarão por toda a vida.

5. Parece um evento artístico 

Evento artistico viagem entre mulheres pretas
Evento artistico viagem entre mulheres pretas

Viajar entre mulheres negras é uma experiência única e especial. Além de todas as vantagens e benefícios mencionados anteriormente, essa jornada também pode ser vista como um verdadeiro evento artístico.

Isso porque mulheres negras conhecidas por sua criatividade, expressão artística e amor pela cultura. Durante uma viagem entre mulheres negras, você pode esperar muita música, dança, poesia, teatro e outras manifestações artísticas.

As mulheres negras são muito criativas e usam sua arte como forma de expressar suas emoções e compartilhar suas histórias de vida. Além disso, elas também são muito respeitosas e valorizam a diversidade cultural. 

6. Imergem no Afroturismo

Mulheres negras imergem no Afroturismo
Mulheres negras imergem no Afroturismo

O afroturismo é uma forma de turismo que promove a cultura e o patrimônio afro-brasileiro. Sendo assim, uma viagem entre com mulheres pretas pode proporcionar uma oportunidade de imergir no afroturismo, visitando lugares históricos e culturais africanas e afro-diaspóricas e aprendendo mais sobre a história e as tradições afro. 

Você já viajou entre mulheres Pretas?
Você já viajou entre mulheres Pretas?

Depois de conhecer todos esses motivos, você deve estar se perguntando onde pode experimentar tudo isso. Bem, aqui estão duas sugestões incríveis de viagens coletivas organizada por Rebecca Alethéia – Colômbia 15 a 22 de Agosto 2023  e África do Sul – março de 2024.

Permita-se viajar entre mulheres Pretas
Permita-se viajar entre mulheres Pretas

Em resumo, permita-se viajar entre mulheres pretas e vivenciar toda a beleza e riqueza cultural que essas jornadas têm a oferecer. Colômbia e África do Sul são apenas duas sugestões, mas há muitos outros destinos esperando por você. Então, junte-se a outras mulheres pretas e vamos viajar, assim como criar memórias incríveis e celebre a vida!

Afroturismo - 5 Ilhas de obrigatórias para se conhecer em África - foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia

Afroturismo – 5 ilhas obrigatória para se conhecer em África

Se viajar para você é sinônimo de mergulhar na história, assim como dar possibilidades ao afroturismo, te convido a conhecer 5 ilhas importantíssimas para se conhecer em África.

Leia também: Afroturismo: 5 Destinos Internacionais para conhecer em 2023.

Me chamo Rebecca Aletheia, uma viajante, não sou historiadora mas percorrendo África é notório perceber e compreender como as ilhas e suas funções no período do tráfico de pessoas africanas, assim como pós abolição servirão de espaços para o tráfico ilegal.

Sendo assim, apresento à vocês algumas das ilhas em África que merece visitação, assim como reflexão além da diversão e curtição.

Robben Island – Cape Town – África do Sul

Robben Island - Cape Town - África do Sul
Robben Island – Cape Town – África do Sul

Conhecida popularmente por ter sido prisão de ativistas que lutaram contra o Apartheid, entre eles ex-presidente da África do Sul – Nelson Mandela. Assim como, já foi colônia de leprosos, hospital psiquiátrico e base de treinamento da defesa. As ilhas de afroturismo e nesse caso a de Robben, é parada obrigatória para quem visita Cape Town – África do Sul. Afinal de contas foram quase 2 séculos (18 anos), onde Nelson Mandela ficou preso e nunca deixou de lugar pela libertação do seu povo. Atualmente, o local é inclusive considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Ilha de Moçambique – Nampula – Moçambique

Ilha de Moçambique - Jardim da Memória - foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
Ilha de Moçambique – Jardim da Memória – foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia

 A Ilha de Moçambique, que fica na província de Nampula. A ilha é pequena e é possível conhecê-la andando. 

De uma riqueza cultural indescritível, você encontrará mulheres moçambicanas, conhecidas como “macuas”, andando com “mussiro”, um pó como uma máscara de origem natural para cobrir todo o rosto, que além de ser uma espécie de ritual com conotação cultural e identitária, também tem efeito rejuvenescedor. 

Lá você poderá ver a dança das mulheres macuas, chamada de Tufu, a coisa mais linda de se ver. Aliás, nessa região a mulher é o centro da cultura. E também não se assuste se encontrar por lá mulheres muçulmanas, cristãs, hindus e até mesmo protestantes. Trata-se de uma fusão das religiões advinda do processo colonizador. 

Ao mesmo tempo, um lugar que vale a pena visitar na ilha é o Jardim da Memória, construído em homenagem às pessoas negras da região e arredores que foram retiradas de seu continente e enviadas como escravos para diferentes partes do mundo.]

Dessa forma, também vale à pena lembrar, que este espaço também é considerado Patrímonio Cultural de Moçambique.

Zanzibar – Old Town – Tanzânia

Old slavery Market - Ilhas Afroturismo - Zanzibar - foto arquvi pessoal de Rebecca Aletheia
Old slavery Market – Ilhas Afroturismo – Zanzibar – foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia

Além do Azul de Zanzibar que encanta os poetas, músicos e viajantes. Em primeiro lugar, vale lembrar que Zanzibar foi uma das ilhas com maior tráfico de pessoas africanas da África Oriental.

Hoje é possível descobrir um pouco dessa história de barbárie no Old Slave Market, museu localizado na catedral Anglicana que retrata o período e o processo de escravidão em Zanzibar.

Predominantemente muçumana, Zanzibar tem uma ligação forte com a cultura árabe, o que fica evidente na comida e na arquitetura, por exemplo.

Banana Island – Freetown – Serra Leoa

Banana Island - Freetown Serra Leoa
Afroturismo Ilha África- Banana Island – Freetown Serra Leoa

Por fim e não menos importante, indo mais para a África Ocidental, vamos falar da Ilha da Banana em Freetown – Serra Leoa, uma ilha de parada obrigatória por quem passa por este país.

Ilha da Banana foi uma das ilhas onde muitas pessoas africanas da região ocidental eram deixadas antes de atravessarem o Oceano Atlantico. A ilha além de ser paradísiaca tem moradores locais com amplo conhecimento da história que aconteceu, dando um show de afroturismo. Assim como, ressignificam o espaço de dor, lutas e sangue.

Por diversos momentos pensei estar na Jamaica, pois os habitos e práticas são muito comum, ou seria a Jamaica a Ilha da Banana. Ligando os fatos foi dessa região onde muitas pessoas africanos foram involuntariamente sequestrados ao Caribe.

Tive a oportunidade de produzir um conteúdo sobre no canal do Youtube onde é possível ver e conhecer a ilha mais de perto.

Aforturismo Ilhas em África – Ilha da Banana

Dessa forma,

Diz aí, você conhece algumas dessas ilhas em África voltada ao Afroturismo? Se sim, compartilha sua opinião. Se ainda não conhece, conta pra gente qual dessas ilhas você quer visitar?

Motivos para ir ao Afropunk 2023

Saiba 8 Motivos para ir ao Afropunk Bahia 2023

Se você precisa de alguns motivos para ir ao Afropunk Bahia em 2023 eu, Rebecca Aletheia gostaria de te mostrar alguns.

1. Maior festival de música preta organizada por pessoas pretas – Afropunk 

O Afropunk o maior evento de cultura preta organizado por pessoas pretas já tem data e local marcado, 18 e 19 de novembro de 2023 em Salvador na Bahia.

2. Salvador da Bahia – Capital Afro

Recém eleita a capital Afro, Salvador da Bahia, como dizem os estrangeiros, é a cidade onde se concentra a maior população negra fora do continente Africano. Não é à toa que que se vive a verdadeira Africanidade desde sabores, aromas, cultura, território, pessoas, gingados e muita musicalidade. 

3. Uma junção Barril Dobrado 

Como dizem as/os baianos quando a coisa é boa mencionam ser barril e dobrado é mais que bom, ou seja, Afropunk em Salvador é Barril Dobrado! Imperdível de se viver no mínimo uma vez na vida.

4. Se vc não tenho com quem ir

Então, Rebecca Aletheia, reune mulheres pretas de todo o Brasil para que possar ir juntas, então se você não quer ir sozinha  preparem-se para se juntar ao grupo de mulheres e ir ao festival preto mais esperado do ano e como vocês sabem, não falha nada!

5. Se planejar bem, não sai caro!

Pré Afropunk Salvador Bahia 2022
Pré Afropunk Salvador Bahia 2022

Isso mesmo que você leu acima, se planejar bem não sai caro, como o festival só acontece em novembro, comece desde janeiro juntando seu dinheirinho, ou seja, guarde no mínimo R$250,00 por mês que vai dar bom. Fique de olhos nas passagens, se você quiser se juntar ao grupo de Rebecca Aletheia – assine a lista da viagem. Caso queira fazer por fora, já fica essa super dica. Compre o ingresso antecipado, ou seja, fique atenta ao primeiro lote e já vai salvando o seu precioso dinheiro, que novembro está logo aí. 

Sendo assim, se você planejar bem essa viagem pode custar à partir de R$1500,00 com tudo incluso. Comece agora ou se inscreva nesse grupo de viagem que podemos fazer acontecer juntes. 

6. Seja você no seu look

Ah já vai preparando o seu look de afropunk, mas lembre-se aqui a criatividade, originalidade, naturalidade e a ousadia AFRO futurista são bem vindas, ouse pois aqui é o espaço onde pessoas pretas sentem-se mais que confortáveis de serem elas mesmas.

7. Contato com afrocelebridades 

Se é o maior festival de música preta organizado por pessoas pretas, é isso mesmo aquela sua afrocelebridade que você vê na TV, Instagram ou YouTube poderá estar por lá. Se você estiver no lounge provavelmente eles estarão por lá, se você estiver na pista, eles terão que passar pela pista e você poderá dizer um oi, pedir uma foto e até mesmo tietar. 

8. É Seguro!

Já pensou viver a experiência de um festival seguro, sem brigas, sem relatos de roubo? Foi o que pude vivenciar e presenciar no festival, aliás é nós por nós e nós de novo! Então, que possamos preservar esse movimento e fazer nosso espaço esse ambiente. 

Por fim,

Pra sentir o gostinho do que é essa viagem deixo aqui o vídeo do Youtube para já sentir essa viagem – Afropunk Bahia 2022.

Assista e encontro motivos para ir ao Afropunk Bahia

E aí, partiu Salvador?

Assine a lista Afropunk Bahia 2023 e vamos juntes nessa viagem com Rebecca Aletheia.

Museu da África Central - Bélgica

11 motivos para conhecer se apaixonar pela Bélgica

E aí indo viajar para a Belgica e precisa de motivos para se apaixonar, então te darei apenas 11, só para começar.

Em primeiro lugar, preciso dizer que nunca pensei em visitar a Bélgica e quando recebi o convite para visitar a Bruxelas. Tinha em mente queria conhecer algo que fosse além do monumento Atumium. Como expert em viagem a primeira coisa e obviamente o que fiz foi: não pesquisar nada sobre o país e sobre o que fazer. Ah gente, sou dessas, gosto da realidade nua e crua!

Bom na minha concepção a Bélgica é linda, maravilhosa, charmosa… Talvez esteja exagerando ou que estou anestesiada por ser a última viagem e mude minha opinião daqui alguns meses/anos. Mas tenho várias amigas e amigos que compartilham da mesma opinião que a minha. Isso não quer dizer que vou me mudar pra lá ou que queira morar, a diferença é que AMEI e isso é o mais importante!

Rebecca, chega de blá, blá, blá e conte pra gente o que realmente te fez AMAR tanto a Bélgica! Sendo assim, segura a emoção que já conto para vocês.

Comer e Beber na Bélgica

Primeiro lugar, Comer e beber tenha como lema nessa viagem e não vai precisar de muito se você for pelas comidas de rua, então bora saborear Batata frita Belga. O país de origem das idolatradas batatas fritas. Aos amantes e não amantes de waffles minha nossa, você vai ficar hipnotizado só com os cheiros, com as vitrines de waffles, eu queria comer toda hora.

A cervejeiras e cervejeiros, aqui é a sua praia, o local onde cerveja é o que não falta. Preciso dizer que não sou uma pessoa regada à bebida álcoolica.Porém, cheguei no dia em que tinha um festival de cervejas na cidade e era quase um convite à degustação das famosas cervejas belgas. Sinceramente são ótimas, acho que o que faz ficar mais gostosa ainda são os copos super refinados para a bebedeira.

Vou deixar aqui o roteiro de cervejas que recebi do Gnomo – #VAICORINTHIANS – um amigo que a esposa pediu para ele fazer um roteiro cervejeiro, e que foi muito bom e vale a pedida. Iniciei meus trabalhos com as cervejas com frutas vermelhas, eram deliciosas. Mas agora já posso dizer que eu bebo cerveja porém preciso dizer que fiquei enjoada, só bebo cervejas Belgas e na Bélgica.

https://rebeccaaletheia.wixsite.com/rebecca/post/roteiro-cerveijeiro-b%C3%A9lgica-especial-para-rebecca-aleth%C3%A9ia

Pratos típicos da Bélgica que vale a pena comer é o Carbonnade Flamande sinceramente delicioso, carne vermelha cozinhado na cerveja, é isso, cerveja até na comida.

E por último e não menos importante, prove os deliciosos chocolates Belgas, impossível não se apaixonar!

Chocolate Belga - se apaixonar pela Bélgica

Pelas ruas Belgas

Caminhar pelas ruas – foi o que houve de mais surpreendente pra mim, porque a cada caminhar era um encontro com uma arte de rua, o jardim botânico magnífico, igrejas, monumentos, residências, bares, restaurantes, biblioteca, lojas, pessoas e por do sol magnífico.

Contemplar o Pôr do Sol

O pôr do sol na praça da Justiça – Ahhh que incrivel, foi tão lindo, eu fiquei hipnotizada e escolhi como meu ponto secreto, para ficar por horas admirando o nada e pensando na vida. Tive sorte de ter uma roda gigante para poder admirar a cidade e poder contemplar o por do sol e a vista da cidade. Sem palavras.

Pôr do Sol na praça da Justiça – Bruxelas – Bélgica

Pelo céu de Bruxelas

Ao mesmo tempo, contemplar a vista panorâmica da Basílica – não teve preço! Para ser sincera eu fui andando coisa de 3km do hotel até chegar por lá após ler um blog de viagem o que fazer. Assim como relatavam ser gratuito entrar na igreja e que era linda, quando cheguei tinha indicações da visita panoramica e fui bem pomposa ver tudinho de cima, e é lindo, comecei a gritar horrores de tão lindo ver a cidade de 360 graus. Mais um dos motivos que me apaixonei pela Bélgica.

Brugge e Gant

Rebecca Aletheia em Brugge

Visitar Brugge e Gant – Ah e quem acha que Bélgica se resume em Bruxelas se enganou, também nem sabia desses paranauê. Preciso dizer que essas cidades tinha um charme e um glamour que falava por si só. Amei tudo e pra ficar melhor fiz o passeio da cidade de Brugge com a melhor guia de viagem Graça da Luz uma guia brasileira, baiana, negra, inteligentíssima contando todos os detalhes da cidade e do país. Super recomendo essa visita com essa joia rara que existe em Bruxelas, aliás teria que ter um tópico só para ela. Uma dica ouro, aos sábados as passagens são metade do preço, ou seja, paguei como 10 euros ida e volta em uma viagem de trem. Ah essa é a outra recomendação vá de trem. Nesses lugares você irá se apaixonar pela Bélgica.

Rebecca Aletheia em Gant

Conheça Matonguê – Bairro africano em Bruxellas

Bairro Matonguê – Vale lembrar que a Bélgica colonizou a República Democrática do Congo, ou seja, cerca de 100 mil pessoas com raízes africanas vivem em Bruxelas, o que é quase 10% da população da capital da Bélgica. A maioria veio das ex-colónias belgas – República Democrática do Congo e Ruanda. Outros, de países do Oeste Africano – como Senegal, os Camarões e Burkina Faso. Todos eles encontram um pedaço de casa em Matonge, que é também o nome de um bairro da capital do Congo, Kinshasa. Esse é o bairro que você se sente imerso na vida e comunidade africana, assim como encontrará ótimos restaurantes africano, pessoas fantasticas, música ao vivo, bares com uma boa conversa que certeza se falará sobre África, roupas, tecidos.

Rebecca Aletheia em Matongé

Museu da África Central

Royal Museum of Central Africa – Recém reaberto o museu africano da África Central localizado em Teruven, um museu fantástico e muio bonito. Preciso dizer que foi o primeiro lugar que eu fui em Bruxelas, quer dizer o primeiro lugar oficial, porque vida de viajante tem passeios de rodinhas logo na chegada e eu bonita estava lá pelas ruas principais da cidade já enamorada. Mas vamos falar do museu que tem uma arquitetura magnifica, fica em um jardim explendido e uma exposiçào e obras ao ar livre e dentro que valem muito a pena conhecer, se tiver um tempinho vale a ida.

Por outro lado, não dá para se apaixonar pela Bélgica ao conhecer essa história no período colonial, porém ocupar esses espaços e apreender como africanos tem resignificado lugares e espaços. Por esse e outros motivos devemos ocupar, resistir e IR.

Língua Francesa dominante no país

Falar francês pelas ruas da Belgica – Je ne parle pas francais mas eu me sentia falando as palavras básica Bonjour, Merci, Pardon …, ou seja, aquele glamour do francês que nós sabemos o básico do básico e básico.

Happy Hour na Praça Luxemburgo e se apaixonar pela Bélgica

Praça Luxemburgo

Ir à Happy Hour na Praça Luxemburgo e ficar bebendo, dançando, assim como, conhecendo pessoas até o dia raiar em plena quinta-feira, faça chuva ou faça sol o point da galera.

Por fim…

Ao mesmo tempo, para não dizer que não falei das flores, deixo aqui os monumentos imperdíveis e cliches que tem que ir! Tenho certeza que você vai ler ou ao dar uma busca em Bruxelas e vai encontrar e a dica de ir ao Atomium, Grand Place que todos os dias estará sempre movimentado e no final de semana uma atração para se deliciar, Catedral,Galeries Royales, Jardin du Mont des Arts, Palácio Real de Bruxelas.

Sendo assim, espero que tenham gostado e que você possa curtir essa dica! Compartilhe, comenta e deixe também a sua dica do que fazer e se apaixonar pela Bélgica.

Quanto custa visitar os principais pontos turisticos de New York?

Quanto custa visitar os principais pontos turísticos de Nova York?

Imagem de NY - fonte pixel
Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/preto-e-branco-p-b-predios-edificios-14189856/

Neste post queremos te ajudar saber quanto custa os principais pontos turísticos de New York.

Nova York é um prato cheio para viajantes que vão em busca de atrações turísticas. Afinal, essa megalópole estadunidense é uma das principais cidades do planeta.

Porém, algumas atrações de NY não têm entrada franca e, para acessá-las, é necessário pagar um ingresso. Esse fato alarma alguns turistas, que querem saber quanto é cobrado por esses ingressos.

Esse artigo foi pensado exatamente para ajudar esses turistas. Abaixo, serão apresentados alguns dos principais pontos turísticos de Nova York e, no transcorrer dessa apresentação, informaremos o valor cobrado no ingresso.

Continue lendo e saiba os preços para o Empire State, Times Square, Museu de História Natural, The Metropolitan Museum of Art e alguns outros locais de visitação localizados em Nova York.

Central Park

Localizado no centro de Manhattan, que por sua vez é a região central de Nova York, o Central Park é um dos parques urbanos mais conhecidos de todo o mundo.

Nesse local os visitantes podem encontrar áreas de piquenique, lagos, observatórios, bolsões de floresta e até um zoológico.

A entrada no Central Park é totalmente gratuita e está disponível tanto a cidadãos americanos quanto a turistas. 

Contudo, se o visitante quiser acessar áreas específicas, como o Central Park Zoo, por exemplo, deverá pagar alguma taxa estipulada.

Estátua da Liberdade

A icônica Estátua da Liberdade é mais que um mero ponto turístico, mas também um símbolo do mundo ocidental livre. Por esse e outros motivos, o local é visitado por milhões de pessoas todos os anos.

Como você já deve ter notado em alguma imagem, esse monumento fica localizado em uma ilha. O local é chamado de Liberty Island, ou “ilha da liberdade”, e para chegar lá é preciso pegar um barco em um dos terminais portuários de Nova York.

Atualmente o ingresso para a Estátua da Liberdade custa US$ 23,50 para adultos, US$ 12 para crianças de 4 a 12 anos e US$ 18 para idosos acima de 62 anos de idade.

Vale destacar que o valor pago inclui o acesso à Liberty Island e à estátua em si, dando aos visitantes a possibilidade de subir até a sua coroa.

Empire State Building

O Empire State Building é outra grande atração turística de Nova York e um dos mais famosos edifícios do mundo.

Hoje em dia não é cobrada nenhuma taxa para quem quiser apenas conhecer o prédio. Contudo, existem taxas para quem quiser ir até o observatório que fica instalado nele.

O observatório do Empire State tem dois decks. O primeiro, localizado no 86° andar, tem ingressos vendidos a US$ 27, enquanto o segundo e principal deck do observatório, instalado no andar de número 102, tem entrada a US$ 57.

Memorial e museu do 11 de Setembro

Em 11 de Setembro de 2001 um bárbaro atentado terrorista destruiu as chamadas torres gêmeas que ficavam localizadas no World Trade Center, em Manhattan.

No lugar onde existiam as torres, foi erguido um novo arranha-céu, um memorial e um museu em homenagem às vítimas do atentado terrorista.

A entrada no memorial é totalmente gratuita, mas para acessar o museu é necessário pagar uma taxa simbólica. 

O preço do ingresso está em US$ 26 para adultos, US$ 15 para crianças de 7 a 12 anos e US$ 20 para jovens entre 13 e 17 anos, universitários e idosos que tenham mais de 65 anos de idade.

Museu de História Natural

Considerado como o maior museu do mundo em sua categoria, o Museu de História Natural de Nova York é outra atração imperdível para quem vai viajar para a cidade que nunca dorme.

Lá, é possível encontrar milhares de fósseis de dinossauros, memoriais, tours que contam a história da evolução do planeta e muito mais.

Já os preços dos ingressos são os seguintes:

  • Adultos: US$ 23;
  • Crianças de 2 a 12 anos: US$ 13;
  • Estudantes e aposentados: US$ 18.

One World Trade Center

No tópico sobre o memorial e museu do 11 de Setembro, citamos que no local onde haviam as duas torres do World Trade Center foi construído um novo arranha-céu, além do museu e do memorial.

Pois bem, esse arranha-céu é o One World Trade Center, também conhecido como Freedom Tower, que abriga o One World Observatory. 

A entrada no prédio é franca, assim como no memorial. Porém, para alcançar o observatório, que fica no 100° andar e que é um dos mais visitados de Nova York, é necessário pagar.

Crianças de até 6 anos de idade não pagam para entrar no One World Observatory. No mais, os preços são:

  • US$ 34 para adultos;
  • US$ 32 para idosos;
  • US$ 28 para crianças que tenham entre 6 e 12 anos.

Rockefeller Center

O Rockefeller Center é um dos centros comerciais mais movimentados de toda Nova York. 

Como todo local do tipo, a entrada no espaço é gratuita para quem quiser visitar lojas, restaurantes e outros pontos de comércio.

Contudo, o Rockefeller Center também abriga um observatório, chamado de Top of the Rock, onde cobra-se um valor para o ingresso. O observatório está localizado no 70° andar do prédio.

Para entrar e observar a paisagem urbana da Big Apple os visitantes têm que pagar os seguintes valores:

  • US$ 36 para adultos;
  • US$ 30 para idosos;
  • US$ 34 para crianças.

Summit One Vanderbilt

Outro famoso observatório de Nova York é o Summit One Vanderbilt, que traz uma proposta bastante ousada para os seus clientes.

No local, que é um imenso terraço a céu aberto, é possível observar a megalópole através de vidraças gigantes em uma experiência de 360°.

Mas afinal de contas quanto custa para Para acessar o Summit One Vanderbilt? Os adultos devem pagar US$ 42,46 se forem fazer a visita durante o dia, e US$ 53,35 caso queiram ir à noite. Crianças menores de 6 anos podem entrar de graça.

The Metropolitan Museum of Art

Fundado em 1870, o The Metropolitan Museum of Art, ou apenas  The MET, como também é conhecido, é um dos mais visitados pontos turísticos de Nova York.

Segundo estatísticas divulgadas recentemente, o prédio é visitado por mais de 6 milhões de pessoas todos os anos, que vão até lá para conhecer o acervo de mais de 2 milhões de peças que contam mais de 5 mil anos de história.

Os valores dos ingressos para o The MET são os seguintes:

  • Adultos: US$ 30;
  • Idosos acima de 65 anos: US$ 22;
  • Estudantes: US$ 17;
  • Crianças de até 12 anos: Gratuito.

Times Square

O largo da Times Square é um outro local de visitação de Nova York extremamente famoso, recebendo cerca de 300 mil pessoas todos os dias.

Para chegar no local, que fica no centro comercial de Manhattan, é possível utilizar o transporte público da metrópole ou táxis e Ubers, para quem preferir.

Por ser um local público, nenhum ingresso é cobrado para a visita à Times Square. Contudo, quem quiser conhecer os estabelecimentos que ficam nas imediações do endereço, com certeza pagará alguma entrada ou valor de compras e consumo, no caso dos restaurantes e lojas.

E aí gostou dessas dicas de quanto custa visitar os pontos turísticos de New York?

Este texto foi produzido em parceria com Ninja Seo, envie seu texto para faleconosco@www.site-antigo.bitongatravel.com.br

Rebecca Aletheia Freetwon Serra Leoa

Visto e Como chegar em Freetown Serra Leoa

Se você está buscando informações de como chegar em Freewton Serra Leoa e sobre o visto, bem vindes, você está no lugar certo!

Após morar 6 meses em Serra Leoa, quero compartilhar com vocês essa informação que pode ser muito útil para programar a sua viagem.

Esse texto será dividido em 2 partes, a primeira sobre visto e a segunda parte sobre como chegar.

Visto

Sendo assim, vamos começar pelo visto!

Em primeiro lugar, tirar o visto em Serra Leoa é algo muito simples, acredite! Lembre-se estou escrevendo esse texto em setembro de 2022, ou seja, nessa data é muito fácil. Algumas coisas podem mudar ao longo dos anos, então faça uma consulta no site do governo de Serra Leoa.

Algumas nacionalidades, não precisam de visto como Angola, Moçambique, São Tomé e Principe,  Trinidad e Tobago, África do Sul, Barbados, Jamaica…

Mas nós do passaporte Azul, vulgo Brasil, precisamos do visto e custa 80 USD! Leve esse dinheiro trocado, para evitar qualquer transtorno.

Mas é muito simples e foi uma faz imigrações mais simples e tranquilas da minha vida, sem fila, sem confusão e rápido.

Como tirar o visto de turista Serra Leoa

Chegando em Serra Leoa

O aeroporto está localizado na cidade chamada Lungi (Lungui Town), e Freetown é uma Península. Duas informações extremamente ouro pra quem está viajando para Serra Leoa, ou seja, você pode fazer o caminho por terra ou por barco até Freetown.

Por terra, é muito longe e demora muitas horas, tipo mais de 6 horas, de barco você irá demorar 40 minutos no máximo e muito seguro.

Serra Leoa - Rebecca Aletheia
Serra Leoa – foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia

A companhia que realiza essa atividade chama SEA COACH EXPRESS, e tem horário interligado com o horário da chegada dos aviões.

Ao chegar no aeroporto procure o balcão e os rapazes irão te conduzir até uma van, na van chegará na área dos barcos.

Uma outra dica ouro, os leonenses são muito solícitos, eles irão te ajudar, vão te ajudar e deixarão sua mala até no carro. Minha única recomendação é dê esse cuidado aos rapazes da empresa do barco, assim você tem garantia de que entregou a sua mala à pessoas confiáveis.

O preço da lancha, mais uma vez, atente-se à data desta publicação, é de 45 dólares. Tem pessoas que compram antes, existem pessoas que comprar na hora, super possível comprar na hora.

Visto e Como chegar em Freetown Serra Leoa

País Seguro

Bom não é o tópico do texto, mas vou dizer mesmo assim! Serra Leoa é um país muito seguro para viajar e para se viver, lógico que capital sempre é um pouco mais perigoso, mas sinceramente é muito baixo risco. Então se joga e aproveite muito esse lugar, que sinceramente eu sou apaixonada.