“Tailândia é a minha casa fora do Brasil” – por Mônica Cardoso
Por tantos anos imaginei como seria o momento em que eu conheceria a Tailândia, e hoje posso afirmar que foi muito melhor do que eu sonhei.
Em primeiro lugar, preciso dizer que tive o prazer de ir do norte até o sul do país. Assim como, todas as vezes surpreendida. Cada lugar da Tailândia despertava uma Mônica diferente, em alguns lugares eu fui mais zen, e em outros eu ativei o modo baladeira, espiritualizada e por aí vai… eu tive várias versões, e amei viver todas elas.
Os lugares preferidos…
Dos meus lugares preferidos estão Koh Lipe e Chiang Mai. Koh Lipe é uma ilha bem pequena, com praias paradisíacas e muitos locais pelas ruas. Chiang Mai é uma cidade no norte do país que tem uma energia fora do comum, muitos templos e boa estrutura para nômades digitais.
As primeiras vezes
A Tailândia foi o país que fiz muitas coisas pela primeira vez: me tornei nômade, aprendi a dirigir moto, fiz snorkeling, passei meu primeiro natal fora de casa, fiz minha primeira tattoo e tantas outras coisas!
Bem como, a Tailândia foi o país que eu mais me senti livre e segura na vida inteira. Foi incrível poder ter o direito de ir e vir a hora que eu quiser. Assim como, voltar andando sozinha de madrugada pelas ruas, não ser assediada, não ter medo de ser roubada o tempo inteiro… eu nem imaginava que um dia seria possível viver assim.
Valores
Sobre os valores da Tailândia, vai depender muito da ilha . Assim como, Koh Lipe e Koh Phi Phi foram os lugares mais caros e Koh Lanta e Pai os mais baratos. No geral, é muito barato comer na Tailândia, ou seja eu gastava uma média de 60 a 100 baht por alimentação (R$ 9,00 a R$15,00), comendo em restaurantes simples e locais. Porém, bebida alcoólica e comida ocidental tem os valores mais altos.
A acomodação eu tinha como budget gastar no máximo 500 baht / R$75,00 por dia. Sendo assim, na maioria das vezes eu consegui me hospedar em quarto individual pagando esse valor, e quando não era possível, eu optava por ficar em hostel. O único lugar que eu estourei esse orçamento foi Koh Lipe.
Viajar dentro do país
Para viajar dentro do país eu sempre usei ônibus, barco e balsa. Foram viagens longas e cansativas e os ônibus nem sempre eram confortáveis. Apesar disso, o transporte é bem organizado, assim como não tive problema durante toda a minha viagem.
Espero voltar em breve para passar mais uma temporada. Com certeza a Tailândia é um dos meus lugares no mundo, a minha casa fora do Brasil.
Por fim, e não menos importante, convido vocês para ouvirem ao podcast que participei contando a minha experiência na minha casa, chamada Tailândia.
Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica – por Helen Rose
Olá, em primeiro lugar meu nome é Helen Rose, sou uma viajante Bitonga e o ano é 2023. Em 2021 meu texto foi publicado onde eu contava minha experiência de morar na Cidade do Cabo/Cape Town (África do Sul) durante o período da pandemia 10 coisas que re(descobri) em 2020 atravessando o Atlântico.
Afroturismo, turismo, viajantes e Pesquisa Acadêmica
Agora minha alegria em escrever para vocês é porque estou fazendo mestrado na USP e pesquisando sobre turismo e afroturismo. E o bacana de tudo isso é que também vou entrevistar viajantes que foram ao continente africano, a entrevista será com a metodologia de História Oral, que considero fundamental para que as nossas histórias possam ficar registradas em arquivos e na universidade. O desafio agora é descrever minhas experiências em viagens com a teoria acadêmica.
Viajando para a África do Sul
Em 2016 fiz a minha primeira viagem internacional, o que sempre achei que seria impossível aconteceu, no final de janeiro embarquei para a África do Sul, desembarquei em Joanesburgo e foi uma sensação incrível. Estava viajando com um grupo de dezoito pessoas e ficamos cinco dias em Joanesburgo, onde tive a oportunidade de visitar do Museu Nelson Mandela e conhecer um pouco mais sobre a triste história do regime de segregação racial do Apartheid (que vigorou na África do Sul de 1948 a 1994).
Pelo Mundo
Depois dessa pausa na África do Sul, embarcamos para a Índia, em direção a Nova Déli, mas antes fizemos uma conexão em Dubai, um dos aeroportos mais lindos do mundo e a vista área do deserto é uma das minhas imagens preferidas. (incluir foto do Taj Mahal).
Depois dessa primeira viagem consegui viajar pela América do Sul indo ao Deserto do Atacama, Patagônia e Ushuaia, Irlanda/Dublin, Inglaterra/Londres e Hungria/Budapeste.
Meu desejo/vontade era fazer mestrado e as viagens contribuíram para a definição do tema e foi durante a pandemia da Covid-19, morando em Cape Town, que consegui elaborar o mapa das minhas viagens que chamei de Cartografia Afetiva ou Viagens e Andanças. (incluir foto e referência das geógrafas).
O mapa auxiliou na elaboração do projeto de pesquisa sobre afroturismo, pois enquanto olhava o mapa lembrava de todos os desafios de organizar a viagem, planejar o custo e principalmente as lembranças dos lugares e das pessoas. Ah, sim, sou historiadora e sempre entendi que história e turismo são áreas do conhecimento interconectadas.
Turismo – Ponto de Partida da pesquisa
Afroturismo, turismo, viajantes e pesquisa acadêmica – por Helen Rose
O turismo é meu ponto de partida onde posso pesquisar sobre diversos aspectos utilizando o conceito de interseccionalidade (raça, classe, gênero) e a história oral como um registro importante da/do viajante. Estamos vivendo um momento importante dentro das universidades brasileiras, onde nós mulheres pretas deixamos de ser apenas objeto de pesquisa e nos tornamos pesquisadoras.
No momento estou compartilhando as viagens internacionais em outro momento que partilhar sobre minhas viagens à Salvador/Bahia, Chapada Diamantina, Olinda/Pernambuco, Lençóis Maranhenses e Alcântara/Maranhão, Manaus/Amazônia, Pantanal/Mato Grosso, Curitiba/Paraná, sem esquecer do estado de Minas Gerais, onde conheço bem Ouro Preto, Mariana, Diamantina, São João Del Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e a incrível região do Vale do Jequitinhonha/norte de MG.
Por fim…
A teoria feminista negra tem como um dos seus principais pilares a ideia de que a experiência de vida é uma forma de conhecimento que deve ser valorizada na produção científica. Assim, olhando para a minha história de vida e da minha família, sinto-me feliz por ter feito essas andanças pelo Brasil e pelo mundo. O passaporte e visto americano em ordem esperando o próximo check-in.
Se você chegou até aqui é porque deseja comprar passagem de ônibus barata e saber todas as dicas e truques infalíveis, certo?
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Em primeiro lugar vale lembrar que esse texto não tem nenhum patrocínio, assim como não é publi.
Apenas um relato de como eu Rebecca Aletheia faço e que talvez possa ser útil para você!
Como comprar passagem de ônibus no Brasil – foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia indo para Palenque – Colômbia
1º Buser
A Buser é uma rede que tem passagens baratas, há quem goste e quem não goste, ou seja, quem teve ótimas experiência e quem teve péssimas.
Mas não custa olhar preços, rotas e destinos por ela, afinal de contas não custa nada olhar. A minha única recomendação é, olhe muito bem local de saída e chegada do ônibus, motivo, eles saem de lugares dos quais são muito fora de mão, não tem muita iluminação, lugares muitas vezes precários e sem muita estrutura. Vale lembrar, não são todos os lugares, mas alguns sim.
2º Click Bus
A click bus é uma empresa que também possui APP e é possível olha lá quais são os horários de ônibus, as companhias e os preços originais da passagem. Atualmente eles tem feito promoções de até 60% de desconto, isso mesmo, valores ultra mega acessiveis! O único problema é as vezes as taxas, mas como sempre digo, tudo tem taxa nessa vida e comprando na rodoviária evita taxa se não for dia de grande movimentação na rodoviária.
3º Rodoviária
Comprar passagem na rodoviária – Dica de viagem
As rodoviárias tem as companhias de ônibus que podem ter preço acessíveis e com promoções, isso mesmo! Parece brincadeira, mas é verdade e que consegue ser mais baratas que as companhias acima. mas atenção isso pode ser possível em datas festivas ou fora da grande temporada que é quando as passagens pode estar barata na rodoviária.
4º Flixbus
Flix Bus no Brasil – Como comprar passagem de ônibus
A empresa europeia que chegou no Brasil vendendo passagens por R$0,20; continua por aqui, e é possível encontrar passagens acessíveis e ainda com poltronas semi leitos e tal. O melhor, o ônibus sai da rodoviária e super flui bem. Não tive e ainda não tenho o que reclamar.
Bom essas são minhas 4 dicas de como comprar passagem de ônibus barata pelo Brasil e poder curtir o melhor do nosso Brasil.
Se você gostou ou gostaria também de compartilhar sua experiência vou amar poder aprender contigo.
A Embratur, Agência Brasileira de Promoção do Turismo, anunciou a nomeação de Tania Neres dos Santos para liderar a recém-criada Coordenação de Diversidade, Afroturismo e Povos Originários. Com uma trajetória brilhante no setor e eleita duas vezes entre as 100 pessoas mais influentes do Turismo pela Revista Panrotas, além disso, Tania Neres assume o desafio inédito de promover a diversidade no país.
Perfil e experiência de Tania Neres
Tania Neres – nomeada para Embratur Afroturismo
Tania Neres é graduada em Administração de Empresas e possui pós-graduação em Planejamento, Marketing e Ensino da Cultura Afro. Com uma carreira de 30 anos no Turismo, ela se destacou como palestrante e facilitadora de cursos sobre Turismo Antirracista, Inclusão e Diversidade. Além disso, Tania fez parte do Comitê de Afroturismo de Salvador, participou do projeto de Destinos Turísticos Inteligentes (DTIs) e ocupou o cargo de Gerente Comercial da Bahiatravel.
A missão da Coordenação de Diversidade, Afroturismo e Povos Originários
Sob a supervisão da Gerência de Experiências e Competitividade Internacional da Embratur, Tania Neres liderará a valorização da diversidade nas ações promocionais. Além disso, a coordenação busca garantir atendimento inclusivo e, simultaneamente, promover o afroturismo como movimento antirracista, dando voz aos povos originários.
A importância da diversidade
A diversidade representa o respeito, a empatia e a inclusão em todos os espaços. É fundamental, portanto, criar um ambiente acolhedor, onde as pessoas se sintam bem-vindas e possam desfrutar de hotéis, aeroportos e demais locais turísticos sem sofrer qualquer forma de preconceito. Nesse sentido, a coordenação concentra-se na promoção da inclusão, da segurança e do respeito, abrangendo todas as dimensões da diversidade.
Afroturismo e seu significado
O afroturismo revela a história que muitas vezes é omitida. Trata-se de um movimento que combate o racismo e se destaca no cenário turístico mundial. Busca-se, portanto, promover um turismo inclusivo e antirracista, no qual todos os atores do setor reconheçam e valorizem a presença e a cultura negra. O afroturismo abrange aspectos como gastronomia, música, dança e manifestações culturais, convidando tanto pessoas negras quanto brancas a se engajarem nesse movimento.
Escute o episódio do Podcast Bitonga Travel com Tânia Neres e o Afroturismo
Povos originários e sua importância
Os povos originários fazem parte da nossa história e herança ancestral. Eles merecem não apenas respeito, mas também cuidado, e é fundamental.
Brilhe muito Tânia Neres
A nomeação de Tania Neres para liderar a Coordenação de Diversidade, Afroturismo e Povos Originários da Embratur marca um avanço significativo no setor do turismo. Além disso, como uma mulher negra e experiente, Tania traz consigo uma bagagem única, possibilitando uma abordagem autêntica e sensível em relação à diversidade cultural e étnica do Brasil.
Ao reconhecer a importância dos povos originários e promover o afroturismo, a Embratur demonstra um compromisso real em valorizar e respeitar as raízes e a história do país. Nesse sentido, o turismo se revela como uma força transformadora, ao abraçar a diversidade e oferecer oportunidades para todas as comunidades.
O novo departamento beneficia tanto a população negra quanto os povos originários, amplificando suas vozes e valorizando suas culturas na indústria do turismo. Ademais, a representatividade de uma mulher negra em posição de liderança inspira outros a perseguirem seus sonhos, cientes de que há espaço e reconhecimento para suas contribuições.
Participe da oficina “A escrita de nós” – dirigida por Julia Motta.
Julia Motta, relaciona a escrita e vivência buscando romper com processos de silenciamento, numa ideia de descolonizar nossas produções de escrito e memória.
Dessa forma, a proposta da oficina é transferir nossas histórias para dentro do registro, sendo ele norteador das nossas narrativas. Para abrilhantar esse movimento debateremos sobre duas mulheres negras responsáveis por uma perspectiva negra e interseccional pela qual a Poeta Júlia Motta é devota e pesquisadora.
Aprenderemos com Audre Lorde e Conceição Evaristo assim também entre outras mulheres negras e suas obras em foco abordadaremos no curso. Além de oferecer a pesquisa e introdução da memória e narrativas literárias negras. A oficina irá desenvolver dinâmicas de escrita pessoal e coletiva para dar um “play” nas nossas histórias e registros, ocupando e resgatando nosso lugar de protagonista.
Aula 1- Perspectiva Literária: Audre Lorde
Esse primeiro momento será apresentando uma pesquisa que perpassa sobre interseccionalidade, a palavra enquanto manifesto e nosso corpo no mundo; entendo sobre tudo aquilo que nos rodeia e participa de nosso repertório de vida, observando com cuidado sobre quais rumos tomam as nossas narrativas. Sendo assim, nesse encontro esculpiremos as possibilidades de escrita, de palavras e poesias. Apresentando dentro do referencial de Audre Lorde, o poder da palavra e rompimento do silenciamento, através da dinâmica e exercício autoral de Júlia Motta.
Aula 2- Perspectiva Literária: Conceição Evaristo
O objetivo desse encontro é dialogarmos com a escrevivência e nutrimos desse conceito, colocando em prática. Conduzindo nossa escrita para um lugar de pertencimento, sendo capaz de transgredir nosso pensamento na validação de nossos caminhos, nossas histórias iniciais, histórias ancestrais e para onde queremos ir. Oferecendo uma dinâmica de produção individual e coletiva “A escrita de nós” e partilha de escrevivências.
Inscrição
Oficina de Escrita Criativa – “A Escrita de Nós” – Julia Poeta
Dessa forma, o curso acontecerá nos dias 06/05/2023 e 13/05/2023 das 11 às 13h
Artista, poeta Marginal, arte educadora, graduanda em pedagogia e monitora cultural em atuação desde 2018 com a primeira publicação independente do livro “Resistir para existir” e oficinas gratuitas sobre a poesia marginal, escrevivência e escrita criativa, entre eles nasce o projeto neste mesmo ano conhecidos como grupos de estudos: “versos de resistência” e escrita criativa infanto-juvenil “sonhar com as mãos” atuante desde então, com sarau, oficinas, aulas virtuais e e-book lançado. Desde muito cedo, aos 16 anos, recebeu o prêmio destaque cultural na categoria narrativa e literatura oral (Santa Bárbara d’Oeste/SP), aos 17 medalha zumbi de palmares (Santa Bárbara d’Oeste/SP) e recitar verso vivo na categoria melhor poema de autor barbarense. Conquistou o 1•lugar no concurso popular de poesia feminina, entre outras realizações durante sua trajetória.
Por fim, e não menos importante a poeta Júlia Motta atuante através da Associação de Capoeira Motta e Cultura Afro. Assim como, com foco em incentivar e espalhar poesia para sua comunidade sentir-se representados. A mesma atua com poesia negra e feminina carregando fortemente a diáspora africana e suas influências.
Escrevi esse texto no final do ano, sentia que precisava me encontrar com as águas doces e via nas águas esse encontro de equilíbrio, limpeza e cuidado. Estava vindo de uma dinâmica de excesso de trabalho e meu corpo pedia pausa e calma. E esse sentimento transbordou de mim com o texto “Eu, filha das águas”
Sou uma flor que caiu da jangada Com o balançar das ondas Que acalmam Puxam Afundam A mesma água Força que me acolhe em seu ventre Molha a minha negra pela em dias de sol e em dias de chuva me engole me quebra me transforma Transmuta A mesma água Aquela que com força explode represas e em sua intensidade destrói tudo pelo caminho Não deixa pedra sobre pedra Água Água que quando passa tudo transforma Tudo contorna Seu sorriso é calma é doce alegria e contorno, entorno da tristeza A mesma água que é mar revolto que sufoca Afoga rebentos em sentimentos Cura é vida Renascimento Cuidado Afeto Daqui de dentro De perto-longe Imersa Observo Sou a flor que caiu da jangada Que é tudo nada imensidão da vida o mistério envolta nessas águas quentes do mar-maré Afundei num lamacento rio De cura e fé Onde eu era tudo e nada Onde eu era imensidão-vazio e aprendi a ser como água Flutuar e viajar por correntes diversas fluir em dias quentes e outros frias Por vezes calmas e em outras intensa como furacão Alguns dias contornando e em outras apenas insistente Me vi água Me reconheci água Sempre fui Só anos depois entendi que precisei Realmente precisei Cair daquela jangada Para me ver me perder entender me encontrar
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Sara Sacramento conta como foi na Posse de Lula -2023
Conheça as dicas para desfrutar a cidade do sabor – Cali por Natasha Gabrieli. Aqui você encontrará tudo que você precisa saber sobre a capital da salsa.
Quando você pensa na Colômbia tenho certeza que coisas como águas azuis do caribe, assim como o café delicioso, Shakira e Maluma devem vir à sua cabeça. Acontece que o país tem muito mais coisas para oferecer, não só em termos de música, mas de gastronomia, cultura e belezas naturais exuberantes.
Cali es Cali lo demas es loma – Conheça Cali na Colômbia
Tenho a sensação que a Colômbia ainda não é um destino muito explorado por brasileiras e brasileiros, fora do eixo Cartagena x San Andres. E é por isso que estou aqui para contar tudo para vocês sobre um dos meus lugares preferidos no país: Cali.
Cali é Cali
Em primeiro lugar, vale dizer que Cali está situada mais ao sul da Colômbia, em um departamento chamado Valle del Cauca. É a segunda cidade com a maior população negra da América Latina (só perde para a linda Salvador).
Cali é conhecida mundialmente como a capital da salsa, mas te garanto que há muito mais coisas que deve conhecer por lá. Por ter uma influência muito grande da costa do Pacífico, você vai poder se deliciar ao som dos tambores africanos, uma boa dose da bebida afrodisíaca Viche e sair para curtir uma noitada com muito dancehall.
E a melhor dica que eu posso te dar é: conheça as pessoas locais. Bata um papo com as pessoas que encontrar no mercado, nas festas, na fila do ônibus. As pessoas são a maior riqueza de Cali, elas são uma “chimba”!
O que fazer
1. Walking Tour
Walking tour – Cali Colômbia por Natasha Gabrieli
Digo e repito sempre: fazer um walking tour é a melhor experiência para se inteirar sobre a história local, para conhecer pontos importantes e ter as principais dicas do que rola na cidade. O walking tour de Cali te levará para lugares como: Iglesia La Merced, El Boulevard del Río, Iglesia La Ermita Plazoleta San Francisco, Plaza Cayzedo e Jairo Varela.
Fiz o meu tour com o Mario e super recomendo o seu trabalho. @karlsperez1992 – custo do tour 40.000COP
2. Tour Gastronômico (Food Walking Tour)
Food Tour Cali – Colômbia – Foto arquivo pessoal de Natasha GabrieliFood Walk tour – Cali dicas desfrutar cidade por Natasha Gabrieli
Já parou para pensar que se você não fizer uma experiência gastronômica com uma pessoa local, as possibilidades de você se aventurar com comidas ou bebidas que você nunca ouviu falar são muito menores? O tour gastronômico vai te apresentar a mais de vinte tipos de comidas, bebidas e frutas regionais, dessa forma, além de te contar um pouco mais sobre a história de lugares como o bairro San Antonio e o Mercado Alameda. Eu também fiz esse tour com o Mario e reforço a minha indicação com @karlsperez1992 – custo do tour 70.000COP com tudo incluso. E se fechar o pacote com os dois tours ganha descontinho.
3. Aulas de Salsa
Aulas de salsa – Cali Colômbia por Natasha Gabrieli
Ir a Cali e não dançar salsa, quer dizer que você não esteve em Cali. Fazer aulas de salsa é super divertido e te preparada para as noites nas salsotecas. – Um pacote com 10 aulas custa em média 350.000COP – uma aula avulsa custa em média 60.000COP
4. Visite os Clubes de Salsa
Clubes de Salsa – Cali dicas desfrutar cidade po Natasha Gabrieli
Já que você se preparou para isso, visite os clubes de salsa e se permita dançar muito. A regra é: divirta-se! Não importa o quão avançada estão suas habilidades de salsa.
Cali dicas desfrutar cidade – La Linterna – por Natasha GabrieliLa Linterna – Cali dicas desfrutar cidade po Natasha Gabrieli
La Linterna é responsável pela impressão de lindos pôsteres no estilo lambe-lambe e realiza o trabalho de maneira totalmente artesanal. Uma super dica para comprar uma lembrança para levar para amigos ou até para colocar em casa.
6. Parque de los Gatos
gata – Parque de los gatos – Foto arquivo pessoal de Natasha GabrieliParque de los gatos – Foto do arquivo pessoal de Natasha Gabrieli
Os caleños têm uma relação muito íntima e mística com os gatos, não é para menos que tem um parque dedicado a eles. O famoso Gato do Rio e suas namoradas te esperam cheios de histórias para contar. Mas tranquilo que eles são esculturas! hihihihi
7. Cerro de Las Tres Cruces
Tres Cruces – Cali – Colômbia
Segundo lendas populares de Cali, três cruzes foram colocadas no alto da colina para espantar uma maldição posta pelo diabo. Histórias à parte, para as pessoas que gostam de fazer trilha e de estar em contato com a natureza, a subida ao Cerro é uma ótima pedida. Além de se exercitar, vai garantir uma vista panorâmica da cidade.
Com duração de aproximadamente 1h30 de subida com nível de dificuldade moderado. A dica aqui é roupas e calçados confortáveis, protetor solar e muita hidratação. Ah, no alto da colina há vendedores de sucos naturais para refrescar.
8. Parque San Antonio
San Antonio – Cali Colômbia – Natasha GabrieliIgreja San Antonio – Cali Colômbia – foto arquivo pessoal de Natasha Gabrielli
San Antonio é um bairro colonial e super charmoso, com suas casas coloridas, grafites e histórias. Lá você vai encontrar restaurantes super legais, cafés deliciosos e o famoso Parque San Antonio. O parque fica no alto de uma ladeira o que dá uma visão super privilegiada de Cali e tem uma igrejinha que é patrimônio cultural e cartão postal da cidade.
Minha dica aqui é tomar uma deliciosa limonada de café no Macondo por 12.000COP.
9. Calle del Pecado
Calle del pecado – Cali Colômbia foto arquivo pessoal de Natasha Gabrieli
Todas as sextas-feiras a partir das 21h moradores e turistas se reúnem para uma festa na rua, ao som de muita salsa e muita diversão. A festa começou em meio a pandemia quando não se podia estar em locais fechados, os caleños não podiam ficar sem dançar sua sagrada salsa, então, começaram a fazer a festa ao ar livre. Hoje se tornou permanente e experiência cultural OBRIGATÓRIA para celebrar todo o sabor que a cidade tem a oferecer. – entrada 2.000COP
Por fim, e não menos importante o Mulato Cabaret é um espaço cultural que homenageia a salsa caleña com apresentações de pessoas dançarinas profissionais. Aqui você vai poder vivenciar o espetáculo de dança, terá a oportunidade de dançar com profissionais e ainda curtir um ambiente super descolado. Para ir ao cabaré é necessário se vestir bem, nada de chinelos ou bermuda para os homens. A entrada custa de 20.000 – 60.000 COP, depende do lugar que sentar com consumação mínima e o dia mais recomendado para visitar é aos domingos.
11. O que comer ou beber
Aqui vai uma listinha com recomendações do que experimentar em Cali.
Arepa
Cholado
Empanada
Tamal (meu queridinho nº 1)
Lulada
Champu
Papa Rellena
Sancocho
Chontaduro
Pandebono
Boñuelo
Limonada de Coco (meu queridinho nº 2)
Viche ou Curao
Limonada de café
Onde se hospedar
Os bairros San Antonio, Miraflores, San Fernando e San Cayetano são os bairros que mais recomendo se hospedar na cidade. São bem localizados, próximos aos principais pontos turísticos e mais seguros.
Eu fiquei hospedada no La Palmera Hostel & Coffee Shop e de longe foi uma das melhores experiências da minha vida. (Talvez por isso fiquei 4 meses por lá o.O) @lapalmerahostel
Quando visitar
Qualquer época é época de visitar Cali, mas há algumas que são ainda mais especiais que outras. Se liga:
Entre os dias de Natal e Ano Novo acontecea Feria de Cali, são cinco dias que toda a cidade está celebrando a salsa e você pode curtir diversas festas com entrada franca ou paga.
Em outubro acontece o Festival Mundial de Salsa, com competidores de diversos lugares do mundo, é possível assistir de maneira gratuita as competições de bailarines profissionais e escolher suas preferências para torcer
O mês de agosto é época de celebrar o Festival de Música del Pacífico Petronio Alvarez, o festival de cultura afro mais representativo da América Latina. Um espaço de resistência, protagonismo e celebração da cultura negra.
Se você é amante de Brechós, conheça os 7 melhores no Centro de São Paulo e renove o seu guarda-roupa.
Em primeiro lugar, preciso dizer que fui na missão de garimpar roupas para homens, logo eu uma mulher! Mas rolou e me surpreendeu então esse blog é para homens e mulheres.
Recentemente falamos sobre um mundo compartilhado, que compartilhar é uma prática ancestral e gostaria de mostrar neste blog, 7 brechós no Centro da cidade de São Paulo que são belíssimos e com curadoria incrível! Vamos?
Outro ponto importante é que Brechó tem que ir com calma, ou seja, garimpo!
Quando falamos Brechós do Centro de São Paulo, estamos falando da região da República e Arouche, ok? Coloque um tênis confortável e vamos!
Localizado no Edifício Santa Vitória na Rua Dom Jose de Barros, 337 esquina com a rua São João, costumo dizer ser o reduto de Brechós que poucas pessoas conhecem.
Sem delongas vamos começar esse tour pelos brechós do centro da cidade de São Paulo?
Um brechó bem confortável, que reune peças incríveis e variadas para se apaixonar, com uma linda vista para o largo do Paissandú e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Sem focar muito na paísagem, vale super apreciar as roupas.
Hey galera do R&B, hip hop, corre aqui! Wow esse espaço é incrível, certeza que vcs vão amar. Eles fem peças exclusivas da gringa, assim que fala, certo? Os tênis, camisas são incríveis e vale.
Esse brechó tem além de muita variedade, o coletivo reúne peças autorais e garimpos, tanto pra homens quanto pra mulheres, a vibe do espaço é ótima e não dá vontade de ir embora.
O brechó Calçada Supply também está no prédio dos redultos dos brechós, ou seja, e vale à pena dar aquela passadinha, é possível encontrar pelas masculinas.
Esse lugar eu realmente fiquei de queixo caído com a quantidade de coisas que eles tem, se o Brecho antiguidades novas tinha tudo do R&B, Hip Hop e do universo do Basquete, aqui pra galera do Skate é possivel pirar por aqui. Eu não sou desse universo e amei, então já sabe! Vale cada minuto também nesse Brechó.
Um luxo de brechó na cidade de São Paulo e pasmem, além da super vista para a praça da República tem um espaço incrível pra um café, assim como vários cantinhos Instagramáveis. Além de ter preços acessíveis de peças e acessórios pra deixar qualquer pessoa fissurada, isso sem contar do atendimento nota mil da equipe.
Por fim, e não menos importante, o Brechó Colméias com 3 andares de acervo e um lindo lugar para aquela garimpada, o brechó reune vários empreendedores do ramo e dão um charme ao largo do Arouche. O espaço conta com uma cafeteria o que é possível passar horas garimpando.
E aí gostou de conhecer todos esses brechós do centro da cidade de São Paulo? Gostaria de indicar mais algum?
O Museu do Café Centro histórico de Santos – SP foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia Rua de Museu do Café – Santos – SP Por dentro do Museu do Café – Santos vista do primeiro andar Grupo Quiloa – Maracatu dança Afro Brasileira – Carnaval em Santos
Em primeiro lugar vamos falar do Museu do café. Afinal de contas, o café foi um dos principais produtos de exportação do Brasil no século XIX, e o Museu do Café em Santos conta a história desse importante período da história do país. O prédio em que o museu está localizado foi construído em 1922 e abrigava a Bolsa Oficial de Café. Hoje, o museu conta com um acervo rico em objetos e documentos relacionados ao café, além de um café em suas dependências, onde os visitantes podem degustar diferentes tipos da bebida.
Casa Frontaria Azulejada
Casa Frontaria Azulejada Santos – Rua do Comércio – Foto arquivo pessoal de Rebeccca Aletheia
Localizada na Rua do Comércio a Casa da frontaria azulejada é um cartão postal da cidade de Santos, pela sua obra arquitetônica. O prédio foi construído em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868).
Atualmente o espaço funciona como espaço cultural, onde são realizadas exposições, eventos beneficentes e espetáculos culturais, ou seja, vale muito à pena acompanhar a programação
Igreja do Valongo
Já a Igreja de Santo Antônio do Valongo foi construída no século XVIII em estilo rococó e foi o local onde o poeta Castro Alves foi batizado.
Estação do Valongo
Estação do Valongo – Centro Histórico de Santos
A primeira estação de trem do Estado de São Paulo, está aqui além de da sua inspiração na arquitetura londrina Victoria Station, e o mais curioso que essa estrutura está preparada para receber neve. Inaugurada em 1867, a estação de trem atualmente fuciona a secretária de turismo da cidade. O local conta com uma escola de gastronomia, onde é possível apreciar deliciosos pratos. É da frente da estação do Valongo que saem os famosos bondinhos.
Bondinho
Bondinho Centro histórico de Santos- São Paulo arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
Santos possui um centro histórico muito bem preservado, com muitos casarões antigos e prédios históricos. Uma maneira muito interessante de conhecer essa região é fazer um passeio de bondinho. O percurso passa por pontos turísticos como a Igreja do Valongo, o Palácio do Governo e a Catedral de Santos. Durante o passeio, um guia vai contando a história da cidade e dos principais pontos turísticos.
Museu do Pelé
O Museu Pelé é dedicado à vida e carreira do famoso jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé. O museu conta com exposições interativas, fotografias, vídeos e objetos relacionados à vida e carreira do jogador.
Igreja do Carmo
Igreja do Carmo Centro Histórico de Santos – foto do arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
A Igreja do Carmo considerada uma das mais antigas igrejas da cidade, construída no século XVI em estilo barroco.
Cadeia Velha
Cadeia Velha – Centro Histórico de Santos o que fazer e visitar – Foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
Um lugar com grande histórias e movimentação que dá apenas um blog, mas resumindo, o local é conhecido como Casa de Câmara e Cadeia, ou até mesmo, “Cadeia Velha”, localizada na Chacara dos Andradas, após 30 anos para ser construída. Foi em 1865 abrigou soldados brasileiros que iam para a Guerra do Paraguai, Assim como em 1866 e instalou-se nela o Fórum e seu Tribunal de Júri.
Em 1870, passou a funcionar como a Cadeia de Santos, com oito celas. Assim foi por mais de 80 anos. Por esse local passou visitas como Imperador D. Pedro II e sua esposa, Teresa Cristina, visitaram o prédio por duas vezes (em 1876 e 1878). Em 1888, foi a vez da Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu (1888).
Assim como muitos prédios da região central, a cadeia também foi tombado pelo Iphan em 1959 por ser “uma das primeiras expressões arquitetônicas das novas ideias da organização do Brasil como unidade independente”.
Casa Frontaria Azulejada
Localizada na Rua do Comércio a Casa da frontaria azulejada é um cartão postal da cidade de Santos, pela sua obra arquitetônica. O prédio foi construído em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868).
Atualmente o espaço funciona como espaço cultural, onde realizam exposições, eventos beneficentes e espetáculos culturais, ou seja, vale muito à pena acompanhar a programação
Teatro Guarany
Teatro Guarany – Centro Histórico de Santos – o Que fazer e visitar – foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
O 5º teatro mais antigo do Brasil, inaugurado 7 de dezembro de 1882, tem seu funcionamento até os dias atuais. Localizada na Praça dos Andradas, número 100.
Igreja a Nossa Senhora do Rosário
Igreja Nossa senhora do Rosário dos Homens Pretos – Santos centro histórico
A igreja foi local de abrigo à pessoas pretas escravizadas eram acolhidas, desde quando era capela, a igreja foi construída pela irmandade dos homens pretos, construída em 1756. Foi aqui onde foi a a igreja matriz no período de 1907 até 1924, até o término da construção da Atual Catedral de Santos.
Palácio José Bonifácio
O que fazer e visitar no Centro Histórico de Santos
Atualmente a Sede da prefeitura, o antigo Palácio José Bonifácio. Com as estátuas de Mercúrio símbolo da sabedoria e Minerva, símbolo do comércio estão na entrada do edifício. Construido na época do café é uma das poucos prédios públicos do Estado de São Paulo que mantém a estrutura original, assim como a maior da parte da decoração preservada.
Monte serrat
Por fim e não menos importante o Monte Serrat, é o ponto mais alto da cidade e que tem uma vista incrível de Santos, podendo ser visto de 360º. O charme desse lugar que anteriormente foi um casino e hoje é além de turístico um local para eventos é o glamour de subir de funicular. Atenção ao valor para subir e descer que custa R$25,00 ida e volta, mas também é possível ir andando subindo 402 degraus, prepare as pernas que tem muito para subir ou descer. Esse local dependendo da época é possível encontrar festividades religiosas e devotos subindo e descendo a escadaria. E se der sorte, participar de uma cerimonia matrimonial por lá, é de literalmente se apaixonar.
Alfândega
Alfandega de Santos – São Paulo – Centro Histórico de Santos
Com o maior porto de Santos da América Latina, faz-se a necessidade de ter uma alfandega para conferir todas as mercadorias que entram e saem da região. Sendo assim, a Alfandega de Santos foi a terceira fundada na colônia portuguesa na América, e isso aconteceu em 1550, por Antônio Cardoso de Barros.
A cidade do topo
Estuário de Santos – Vista do Mirante do BB, Hentro Histórico de Santos. Foto arquivo pessoal de Rebecca Aletheia
E aí gostou dessas super dicas do que fazer e visitar no Centro Histórico de Santos? Espero que sim, e se esqueci de algum local, deixa aí nos comentários para que possamos compartilhar com mais pessoas o que a cidade tem de melhor.
Viajar com mulheres pretas pode ser uma experiência incrível e enriquecedora e aqui vamos compartilhar seis motivos pelos quais você deveria considerar viajar com mulheres pretas. Se você ainda não teve essa experiência, esperamos que esses motivos o encorajem a experimentá-la.
1. Espaço acolhedor
Motivos de viajar entre mulheres pretas – Acolhimento
Viajar com mulheres pretas pode proporcionar um ambiente acolhedor e seguro para você. Mesmo que você não conheça as outras mulheres no grupo, você pode se sentir bem-vinda e à vontade para compartilhar suas histórias, potencialidades e fragilidades sem medo de ser julgada. As mulheres pretas são conhecidas por serem acolhedoras e por criarem uma sensação de aquilombamento, ou seja, um espaço onde é possível se sentir protegida e compreendida.
2. Sororidade
Viajar entre mulheres pretas – Sororidade
A sororidade é a união e empatia entre mulheres, especialmente em meio a desafios e opressões compartilhadas. Viajar com outras mulheres negras é uma experiência única e transformadora, pois permite que você se conecte com outras mulheres negras de todo o mundo e crie laços duradouros. Além disso, a sororidade entre mulheres negras é uma forma de resistência contra as opressões que enfrentamos diariamente. Viajar juntas nos permite ocupar espaços que foram historicamente negados a nós e desafiar as narrativas limitantes que nos foram impostas.
3. Respeito às gerações, culturas, territórios, histórias e tradições
Respeito às gerações culturas e tradições – Viajar entre mulheres pretas
Viajar com mulheres pretas pode ajudá-lo a entender e respeitar as diferenças culturais, geracionais e territoriais. A diversidade étnica e cultural das mulheres pretas pode proporcionar uma riqueza de perspectivas e experiências diferentes, o que pode levar a uma maior compreensão e empatia. Além disso, pode ajudar a promover a preservação e valorização da história e cultura Africana e afro-diaspórica.
4. Risadas e gargalhadas a todo momento
Viajar entre mulheres negras é piada risadas e gargalhadas a todo momento
Viajar com mulheres pretas pode ter momentos muito divertidos! As mulheres pretas carregam históricamente sua energia e entusiasmo, o que pode levar a muitas risadas e momentos divertidos durante a viagem. Você pode encontrar novas amigas que compartilham seus gostos e hobbies, e criar memórias que durarão por toda a vida.
5. Parece um evento artístico
Evento artistico viagem entre mulheres pretas
Viajar entre mulheres negras é uma experiência única e especial. Além de todas as vantagens e benefícios mencionados anteriormente, essa jornada também pode ser vista como um verdadeiro evento artístico.
Isso porque mulheres negras conhecidas por sua criatividade, expressão artística e amor pela cultura. Durante uma viagem entre mulheres negras, você pode esperar muita música, dança, poesia, teatro e outras manifestações artísticas.
As mulheres negras são muito criativas e usam sua arte como forma de expressar suas emoções e compartilhar suas histórias de vida. Além disso, elas também são muito respeitosas e valorizam a diversidade cultural.
6. Imergem no Afroturismo
Mulheres negras imergem no Afroturismo
O afroturismo é uma forma de turismo que promove a cultura e o patrimônio afro-brasileiro. Sendo assim, uma viagem entre com mulheres pretas pode proporcionar uma oportunidade de imergir no afroturismo, visitando lugares históricos e culturais africanas e afro-diaspóricas e aprendendo mais sobre a história e as tradições afro.
Você já viajou entre mulheres Pretas?
Depois de conhecer todos esses motivos, você deve estar se perguntando onde pode experimentar tudo isso. Bem, aqui estão duas sugestões incríveis de viagens coletivas organizada por Rebecca Alethéia – Colômbia 15 a 22 de Agosto 2023 e África do Sul – março de 2024.
Permita-se viajar entre mulheres Pretas
Em resumo, permita-se viajar entre mulheres pretas e vivenciar toda a beleza e riqueza cultural que essas jornadas têm a oferecer. Colômbia e África do Sul são apenas duas sugestões, mas há muitos outros destinos esperando por você. Então, junte-se a outras mulheres pretas e vamos viajar, assim como criar memórias incríveis e celebre a vida!