Se você precisa de alguns motivos para conhecer Holambra a cidade das Flores, Febe Pereira seleciona apenas 10, para mergulhar nessa viagem.
Os últimos anos têm sido sem cor, sem esperança. 😷 Sendo assim, nada melhor que depois de uma injeção de ânimo (literalmente) conhecer 🌻🌼HOLAMBRA 🌸🏵️. Uma cidade viva, colorida e alegre.
Antes de mais nada, esse foi um dia especial, onde os dias frios de inverno deram uma trégua para uma quente tarde de primavera. Um dia inesquecível entre flores, mães, filhas & amigas, onde celebramos o que mais importa nessa Vida.
Dessa forma, vamos para os 10 motivos que te trás para este post: os 10 motivos para conhecer Holambra!
🌺1- Holambra a Capital Nacional da Flores!
Em primeiro lugar, bem-vindos a Capital Nacional da Flores! De antemão, 45% de toda produção de flores e plantas ornamentais do Brasil vem de lá. Se na pandemia você comprou uma verdinha muito provavelmente tenha vindo de lá. Portal de Holambra – @portaldeholambra
🌸2- Tudo é florido
Além da informação assim, tudo que você vê será florido, inclusive as placas de sinalização da cidade.
🌼3- Flores na culinária
Na culinária vale a pena chupar provar flores, ou seja, o Sorvete de Flores( hibisco, rosas e violetas).
🌻4- Waffle Holandês
E já que o assunto é comida, a Oma Beppie (@oma.beppie), com seu delicioso waffle holandês de caramelo feito na hora. Crocante e quentinho é irresistível.
🏵️5- Campos floridos
É claro que você poderá visitar alguns os Campos Floridos, bem como Bloemen Park (@bloemenpark) pra vê de pertinho as verdinhas e lotar seu celular de fotos 🤭
💮6- Arquitetura Holandesa
A arquitetura holandesa da R. Maurício de Nassau é um verdadeiro portal para Holanda.
Se você estiver com seu @ preferido troque juras de amor eterno no Deck do Amor colocando um cadeado 🔒, ou seja, para eternizar como diz a lenda. Uma outra dica, dá pra comprar o cadeado na hora caso esqueça de levar contigo Cadeado do Amor Holambra (@adeadodoamorholambra).
Tenha uma vista panorâmica do interior do Moinho Povos Unidos @moinhopovosunidos e conheça também seu funcionamento interno.
Por fim, vale ressaltar que a maioria dos locais são acessíveis e permitem estar com seu pet e toda família.
E não deixe de dizer se esses 10 motivos foram suficientes para conhecer Holambra. Aproveite e me conte depois!
Olá, aqui quem fala é ela, Febe – (@febenp). Sou Assistente Social, SoteroPaulistana, Mochileira Solo, Idealizadora do @negrosviajam e como já perceberam louca por conhecer novos destinos. Seja longe ou perto, acompanhada ou sozinha. Sabendo que “deixamos e recebemos um tanto” por onde passamos. Convido a todes a acompanhar minhas postagens com dicas de locais e compartilhar seus destinos nosso quilombo digital usando a #negrosviajam. Um Xêro!
Em primeiro lugar, me chamo Joice dos Santos, trago a reflexão sobre: Monumentos e sua história única, o que o turismo tem haver com isso?
Com a derrubada de monumentos e personalidades históricas que fazem parte do processo racista que nossa sociedade foi construída.
Lembrei-me da época que trabalhava em museu no Pelourinho, tinha a responsabilidade de atender e contar desde a arquitetura a situações ocorridas naquele espaço aos visitantes.
“História única contada” – Monumentos e o turismo
Claro, aquele aceito e reconhecido pela “história única contada”. Apesar de existir uma crítica da minha parte, seguia o roteiro e atendia os visitantes.
Se hoje estivesse trabalhando naquele museu, certamente teria outro comportamento, quanto mais você se informa e aquilombar-se fica mais fácil questionar e enfrentar certas situações. A impessoalidade que havia na época, não seria possível nesse momento. Naquela época sabia apenas de uma coisa, não poderia inventar histórias para agradar o turista, contava apenas o que era registro e fatos.
Enquanto graduanda de turismo e estagiária daquele museu percebia a irresponsabilidade de contar algo que sabia que não existia ou exaltar pessoas que não considerava positivo para a cidade.
Lembro-me de grandes conflitos com alguns Guias de turismo, que faziam totalmente o oposto, ou seja, entravam no museu e contavam histórias mentirosas para encantar os visitantes.
Sempre os desmentia, não sei se era uma atitude correta, mas não conseguia me calar ao ver situações daquele tipo. Era muito “pega pacapa”, no fim eu contava minha versão para os turistas.
O que quero dizer com isso? Nós profissionais de turismo somos responsáveis por espalhar a história pelo mundo através dos turistas. O que for contado aqui, certamente será passado para amigos e familiares ao voltarem para seus destinos.
Imagem é um meio de acesso
Ainda assim, voltemos a pensar nos monumentos, se a imagem é um meio de acesso para uma experiência no mundo, esses monumentos que contam apenas uma história, fortalece o racismo estrutural, mantém a ilusão da democracia racial, vendem a imagem de estar TUDO BEM.
Então, pensando no turismo, nós profissionais dessa área podemos ser um instrumento de novas narrativas, que ao ter contato com o turista possuímos a responsabilidade de informar o outro lado da história.
Imagem reprodutora de conhecimento
Além disso, sendo a imagem reprodutora de conhecimento, é possível até visitarmos um monumento que remete a escravização, violência ou apagamento do povo preto e indígena, porém, para contar como a sociedade, ainda, precisa melhorar e do porque esses monumentos não deveria existir.
Por fim, precisamos desmistificar a história! Não sei se atear fogo seja a solução, apesar que ver o queimar traga uma grande satisfação, porém é necessário pensar, e depois das cinzas? O que posso dizer é que o turismo é um ótimo companheiro nessa jornada.
Joice Santos
Joice é soteropolitana, turismologa, sagitariana. Agitada ao extremo, estar sempre procurando algo para se ocupar. Ama falar sobre viagens, sobre música, dançar e fazer análises das relações sociais. E faz tudo isso entre choros e sorrisos.
Conta pra gente, qual a sua opinião sobre? Deixe seu comentário, assim como envie seu texto para o nosso blog
Neste texto iremos falar sobre Afroturismo em Alagoas, e nada mais justo que falar da Terra da Liberdade, Palmares. Antes de mais nada, vou me apresentar, meu nome é Érica Rocha, nasci em Salvador e aos 20 anos me mudei para Maceió.
As vezes fico me perguntando o que vim fazer em Alagoas, se moro aqui quase metade da minha vida? Por todos esses anos não houve um dia que eu não sentisse saudade da Bahia.
Já planejei voltar diversas vezes, mas sempre acontece alguma coisa que me faz ficar.
Em uma das idas mais recentes a Salvador – antes da pandemia – lembro de dizer a minha mãe que não sabia explicar, mas que sentia que tinha uma missão por aqui.
E sempre recebo a confirmação disso.
Ontem foi um dia desses, durante uma reunião com pessoas de SP rolou um papo sobre viagem e eu acabei falando do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que fica localizado aqui em Alagoas, fiquei surpresa, como assim ninguém conhece a história do Quilombo dos Palmares, de Dandara, Zumbi, Aqualtune, Gangazumba?
Não deu outra, indiquei o Tour Virtual “Palmares, Terra da Liberdade”.
Projeto que me sinto muito honrada por ter participado, por ter sido equipe, um produto necessário que agora está acessível a todos na internet.
Uma experiência que recomendo a todos os brasileiros, bem como, não existe história do Brasil que não atravesse a história de Palmares.
Nesse sentido, se você é brasileiro e não conhece a história de Palmares tem uma parte muito importante da história do seu país que você desconhece.
O tour virtual é minha estréia no audiovisual alagoano, segmento formado predominantemente por homens brancos.
Ao mesmo tempo, acredito que foi isso que eu vim fazer em Alagoas!
Vim me tornar uma mulher preta, periférica, roteirista audiovisual, vim propagar a história de Palmares! Assim como, vim para boicotar as estatísticas e para pisar naquele solo sagrado!
Sou muito grata a Alagoas, grata pelo meu companheiro e neto alagoanos, por meus amigos, por tudo que eu vivi e construí nessa terra até aqui, por ter recebido muito mais do que eu sou capaz de retribuir.
Você já subiu a Serra da Barriga?
Em Alagoas é bastante comum a expressão “você já subiu a Serra?”, que é para saber se você já pisou no solo sagrado.
E é sagrado mesmo, só sabe quem vive e se permite sentir. O Quilombo dos Palmares emana uma energia inexplicável, cada pessoa relata um sentimento particular.
Me sinto conectada com minha ancestralidade, é como se estivesse reverenciando cada preto escravizado que deu a sua vida por nossa liberdade.
O Quilombo dos Palmares foi o maior palco de luta e resistência contra o sistema escravocrata das Américas, Zumbi dos Palmares, Herói Nacional, ou seja, foi o líder que ganhou maior reconhecimento.
Em 2017 o Parque Memorial Quilombo dos Palmares foi considerado Patrimônio Cultural do Mercosul, ou seja, Palmares é a nossa Wakanda Ancestral.
Tour Virtual – “Palmares, Terra da Liberdade” – Afroturismo Alagoas
O tour virtual “Palmares, Terra da Liberdade” estreou em Maceió no dia 20 de novembro de 2020, no MCZ Play, evento de empreendedorismo organizado pelo Sebrae Alagoas, o tour foi produzido com o intuito de proporcionar uma experiência virtual guiada pela anfitriã Dandara ao Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
Imaginávamos que devido a pandemia o acesso a Serra da Barriga seria bastante restrito no dia 20 de novembro, foi para manter a tradição de “subir a serra” no dia 20 – especialmente para os alagoanos – que o tour virtual foi produzido.
Dessa forma, “Palmares” está disponível no Canal Youtube do Sebrae Alagoas.
Por fim, peço que prestigiem e divulguem, o objetivo é que o tour tenha o maior alcance possível, vamos espalhar a história de Palmares até que todos os brasileiros saibam o que aconteceu aqui.
Alagoas, terra da liberdade!
Escute ao Podcast da Bitonga Travel e saiba mais sobre Alagoas
Mas já aproveite esse post e conte pra gente, você já subiu a Serra da Barriga, conhece Palmares? Sabe da importância desse solo sagrado? Conte pra gente
E uma dica importante, caso vá a Serra da Barriga, não deixe de conhecer a Dandara! Em suma, será uma experiência incrível, só vai.
Antes de mais nada, você sabia que a maior pirâmide do mundo encontra-se em Puebla México ? Pasmem, mas este post irá contar tudinho e dizer todos os detalhes para ir conhecer.
A Pirâmide de Tepanapa, também conhecida como a Grande Pirâmide de Cholula ou Tlachihualtepetl (náuatle para “montanha feita à mão”), é um enorme complexo localizado em Cholula, Puebla, México. É o maior sítio arqueológico de uma pirâmide (templo) no Novo Mundo, bem como a maior estrutura piramidal já registrada.
A pirâmide fica 55 metros acima da planície circundante e, em sua forma final, mede 450 por 450 metros. A pirâmide é um templo que tradicionalmente é visto como dedicado ao deus Quetzalcoatl. O estilo arquitetônico do edifício estava intimamente ligado ao de Teotihuacan, no vale do México, embora a influência da Costa do Golfo também seja evidente, especialmente de El Tajín.
A pirâmide está localizada no município de San Andrés Cholula. Bem como, a cidade é dividida em dois municípios, chamados San Andrés e San Pedro. Esta divisão se origina na conquista da cidade por toltecas e chichimecas no século XII, u seja, eles expulsaram a etnia dominante anterior dos olmecas. Esses povos mantinham a pirâmide como seu principal centro religioso. Mas os recém-dominantes toltecas fundaram um novo templo para Quetzalcoatl, onde fica o mosteiro de San Gabriel.
O nome cholula tem sua origem na antiga palavra náuatle cholollan, que significa “local de refúgio”. A Grande Pirâmide era um importante centro religioso e mítico nos tempos pré-hispânicos. Durante um período de mil anos antes da conquista espanhola, fases consecutivas de construção gradualmente ergueram a maior parte da pirâmide até se tornar a maior da Mesoamérica em volume.
Como chegar na maior pirâmide do mundo
Para você chegar na Pirâmide você pode ir no serviço de transporte gratuito Terminal de Cholula – Segunda a Sexta07:45 h | 12:20 h | 17:40 h Sábado, domingo e feriados – 07:45 h | 08:30 h | 09:15 h | 10:00 h | 15:15 h | 16:00 h | 16: 45h | 17:30 h | 18:15 hr
Terminal de Cholula Estacionamento: No terminal de Puebla você pode deixar seus carros na rua de trás da estação (privada 11 norte). O terminal de Cholula está localizado próximo a um estacionamento público. Aberto das 9h00 às 20h00 O custo é de $ 10,00 pesos por hora ou fração. Horários Terminal de Puebla: Segunda a Sexta07:00 h | 08:30 h | 16:50 h Sábado, domingo e feriados: 07:00 h | 07:45 h | 08:30 h | 09:15 h | 10:00 h | 15:15 h | 16:00 h | 16: 45h | 17:30 h
Nota: Feriados são apenas aqueles estabelecidos por lei. – Atualizado mês Maio de 2021.
E aí gostou deste post? Se precisar de mais dica, fique à vontade em perguntar, assim como essa e outras dicas do México com a BRAxicana Glaucia Ortiz.
E por fim, e não menos importante, um pouco sobre a Glaucia Ortiz escritora deste lindo texto.
Me chamo Gláucia e sou natural de Salvador – BA. Sou amante de Natureza, das artes e amo viajar. Atualmente estou vivendo no México, sou casada com um mexicano. Tenho uma filha brasileira de 10 anos do meu primeiro casamento e um filho mexicano de 3 anos. Faz pouco tempo que comecei a falar um pouco sobre como é viver no México e estou amando a experiência.
Se você está querendo tirar o visto para os Estados Unidos, aqui iremos compartilhar 7 dicas importantes, para que consiga embarcar nessa viagem.
1 – Como se vestir na entrevistas de visto para os Estados Unidos?
Não é necessário comparecer para a entrevista em trajes sociais!
A não ser que essa seja a vestimenta em todos os dias da semana devido ao trabalho que exerça.
2 – O que falar na entrevista?
Pergunta válida para homens e mulheres, orientamos não forçarem situação fora da sua realidade.
3 – Pode ir acompanhado?
Apenas o requerentes pderão adentrar ao consulado. Menores devem estar acompanahdos por um dos pais e pessoas deficientes ou portadoras de neessidades especiais podem e devem ir acompanhados por cuidadores ou responsáveis.
Para visto de acompanhantes como babá, motoristas e demais trabalhadores, é importante estar acompanhado pelo empregador.
Requerentes que não estejam nas categorias acima, aconselhamos que não compareça acompanhados.
4 – Quais perguntas serão feitas pelo entrevistador?
Lembre que neste momento, o consulado já terá acesso a todas as informações do requerente, ou seja, que foram inseridas no sistema de imigração (conforme o formulário preenchido).
Não há como saber quais perguntas o cônsul fará no momento da entrevista, mas ele se baseará nas informações fornecidas no formulário e nos documentos de renda.
5 – O que não fazer ao solicitar o visto para os Estados Unidos!
Além disso, não emita passagem antes e nem faça reservas de hotéis, isso não garante a sua aprovação.
6 – CPF restrito na Receita Federal
Diferente do que muitas pessoas pensam que ter restrição no nome não pode tirar o visto, isso é MITO!
Porém, o mais importante é não estar com o CPF restrito na Receita Federal (irregular)… Dessa forma, além de não sair do país não consegue comprar moeda estrangeira em casas de câmbio.
7 – Contrate uma empresa para fazer e organizar o visto para os Estados Unidos
Contratar empresas especializada em assessoria para visto e fazer boa parte do processo, ou seja, essa pode ser uma saída para descomplicar sua vida.
Cuidado existem muitas empresas picaretas no mercado, e para facilitar sua vida e indicação nunca é D+. Recomendamos a empresa Hope Trip Assessoria.
E aí gostou? Espero que essa dica possa ter ajudado e que você possa organizar o visto para os Estados Unidos de uma forma tranquila.
Por fim, deixo aqui um pouco sobre mim e o meu contato, caso eu possa ajudar em algo mais.
O Cineclube Palmares realizará a sua 7ª Mostra de cinema com 11 filmes Negro Contemporâneo Brasileiro do dia 19 a 27 de março de 2021.
Dando continuidade às atividades realizadas entre 2014 e 2019, em que foram exibidos filmes sobre protagonismo negro em casas de cultura e escolas públicas de Mateus Leme e na hoje extinta Imprensa Oficial de Minas Gerais, o Cineclube Palmares chega à sua 7ª edição, desta vez online e, como sempre, com entrada franca.
O foco deste ano é o cinema negro brasileiro contemporâneo, trazendo um recorte representativo do que foi produzido nos últimos anos, lançando um olhar atento ao cinema periférico e independente – em especial, ao cinema mineiro.
Serão 11 filmes, que serão disponibilizados entre os dias 19 e 27 de março de 2021, na plataforma do Polo Audiovisual da Zona da Mata, parceria fundamental nesta edição. O acesso se dará através de um registro rápido e simples que solicitará apenas o e-mail do usuário. Não será cobrada nenhuma taxa deste, a plataforma é aberta a todes. O endereço do sítio em que os filmes estarão hospedados é:
Pela primeira vez, a Mostra conta com apoio do poder público para sua realização, remunerando o coletivo que a realiza e premiando xs diretorxs dos filmes selecionados pelos curadores Matheus Antonio (produtor e escritor) e Renato Novaes (professor e ator). Os recursos foram recebidos por meio da Lei Aldir Blanc, verba federal repassada pela Secretaria de Cultura e Turismo do Estado de Minas Gerais, através da Fundação Clóvis Salgado.
Programação 7ª Mostra Cineclube Palmares:
No dia 19 entra no ar Cavalo, longa-metragem alagoano de Rafhael Barbosa e Werner Bagetti, que traz representações dos orixás do candomblé através de números de dança criados pelxs dançarinxs/atores do filme. Merecem destaque a belíssima direção de fotografia de Roberto Iuri e a trilha sonora original de Luciano Txu. O filme fica em cartaz até o dia 26.
No dia 20, entram em cartaz outros nove filmes, entre curtas, médias e longas metragens, que geram reflexões sobre temas diversos: infância (Coração do Mar), juventude (A Vizinhança do Tigre), inclusão social e ingresso no mundo acadêmico (A Pedra), política (Eu Sou a Destruição), poesia e respeito às questões identitárias (Coragem!), protagonismo feminino (Café com Canela) e cultura hip hop (Trajetória – Julgamento, 20 anos de rap). Todos têm negrxs como figuras centrais e, na maioria das vezes, únicas, embora plurais, de seus enredos.
Há também filmes que resgatam heranças que nos foram legadas de África: a capoeira (Paz no Mundo, Camará), a sabedoria dos povos tradicionais (Nove Águas, sobre o Quilombo dos Marques) e o candomblé (o já citado Cavalo).
No dia 27, A Morte Branca do Feiticeiro Negro encerra a programação. Com atmosfera de filme de terror, o curta tem como tema central o banzo, a saudade que as pessoas escryavizadas sentiam de sua terra natal e que, muitas vezes, resultava em morte.
Além dos curadores, o Coletivo Cineclube Palmares é formado por Matheus Antônio (coordenador e curador), Renato de Novaes (curador), Lourenço Veloso (técnico de tráfego de cópias), Priscila Sousa e Cleide Lírio (divulgação), Meg Fabulante e Nicolly Rejayra (produtoras), Fran Lima (produtora executiva) e Marcel Inácio (identidade visual).
Lua em Aquário ♒ Energia do Dia 09.03.2021 com Larissa Novais
A lua em aquário em aspecto harmônico com Marte em Gêmeos. Podemos sentir o nosso raciocínio mais acelerado. Um fluxo de ideias ativo, com a criatividade bastante aflorada.
No lado sombra, cuidado com a comunicação impulsiva e reativa. Lembre-se, ninguém é dona/o da verdade. Dica: tenha jogo de cintura e flexibilidade nas trocas ao longo do dia.
Essa conversa entre Lua e Marte também nos impulsiona a ter coragem para expressar a nossa autenticidade. Só você é você! Honre sua originalidade.
Estou Larissa Novaes. Intuitiva e sonhadora desde novinha, fui uma criança apaixonada pelo Céu. Hoje, minha criança permanece viva e apaixonada: traduzindo as mensagens do Céu. De maneira simples e acessível, através da interpretação da Astrologia e das canalizações que faço.
Sou canalizadora do método de leitura akáshica através da Astrologia. Atualmente, faço leitura de mapa natal personalizada, intuitiva e canalizada com a guiança dos Mentores Espirtuais. E, ministro um curso online de Formação em Astrologia Akáshica (método autoral canalizado por mim).
Te convido a adentrar esse mundo fantástico da espiritualidade junto comigo! Você vai amar ❤️ Vem!
Saiba qual área da sua vida vai ganhar movimento até 23/04, observando no seu mapa natal onde está o signo de Gêmeos ♊?
Marte é ação, movimento. É o guerreiro do zodíaco, que com sua coragem e força faz as coisas acontecem.
Gêmeos, que é o signo mais comunicativo, tem relação com a educação (ensinar, aprender).
Essa passagem de Marte pelo signo de Gêmeos pode nos trazer muita vontade de aprender algo novo. Fazer cursos, aprender uma nova língua. Ou até mesmo, o impulso pode ser para ensinar o que se sabe, e ganhar dinheiro com isso.
Pois, a energia geminiana também tem relação com vendas, negócios, comércio. Então, esteja atenta/o, podem surgir novas ideias para ganhar dinheiro, empreender (bem a vibe marciana)…
Na via desafiadora, peço que tenha atenção ao que se fala. Nossa comunicação vai está mais acelerada e impulsiva (Marte). Por isso, exercite a paciência. Respire fundo antes de sair falando tudo e qualquer coisa sem pensar.
Outro ponto importante, como gêmeos tem associação com vendas, no lado sombra dessa energia, podemos comprar coisas por impulso (Marte). Aqui cabe também o respirar fundo, pensar 2x antes de fechar um negócio, uma compra ou uma venda.
No mais, aproveite essa energia linda para aprender. É um período maravilhoso para os estudos. Incrível também para iniciar um negócio, principalmente, se for no ramo da comunicação/educação.
Por fim, fique atenta/o as novas ideias e possibilidades que surgirem pra você. Por q é como se o nosso raciocínio ganhasse mais gás nesse trânsito, sabe? E é daí que podem surgir insights.
Me conta nos comentários onde está Gêmeos no seu mapa natal e eu te digo como essa energia pode influenciar na sua vida ao longo desse período ❤️
Estou Larissa Novaes. Intuitiva e sonhadora desde novinha, fui uma criança apaixonada pelo Céu. Hoje, minha criança permanece viva e apaixonada: traduzindo as mensagens do Céu. De maneira simples e acessível, através da interpretação da Astrologia e das canalizações que faço.
Sou canalizadora do método de leitura akáshica através da Astrologia. Atualmente, faço leitura de mapa natal personalizada, intuitiva e canalizada com a guiança dos Mentores Espirtuais. E, ministro um curso online de Formação em Astrologia Akáshica (método autoral canalizado por mim).
Te convido a adentrar esse mundo fantástico da espiritualidade junto comigo! Você vai amar ❤️ Vem!
Améfrica entre viagens e escrevivências: como conhecer outros países latinoamericanos me ajudou a encontrar meu tema de pesquisa? por Geinne Moreira
No processo de escrita do meu trabalho de conclusão do curso de Geografia sobre as relações raciais na América Latina, eu fui atravessada por memórias que me levaram para bem antes de quando comecei a refletir sobre minha corporeidade negra diaspórica. Lembrei muito das mulheres negras e nordestinas que mais me dão forças: minha mãe, minha avó, minha irmã e minhas tias. Foram elas que, mesmo não tendo sinalizado sobre como enfrentar o racismo, me ensinaram a ser forte e a lutar, o que eu vejo como uma das maiores referências que tenho sobre (re)exisistência, já que em meio a condições tão duras, além de tudo, me ensinaram o que é o amor. São elas também, as minhas memórias ancestrais e raízes mais profundas, que me dão motivação e força para ocupar e lutar por espaços que historicamente sempre nos foram negados.
Não lembro a primeira vez que falei “eu sou negra”, porém recordo-me profundamente dos impactos do racismo não só na minha trajetória, mas também de outras pessoas negras a minha volta. Junto isso, refletir sobre os processos e os efeitos do racismo, dentre outras coisas, é o que as palavras de Beatriz Nascimento nos descreve:
[…] enfrentar uma história de quase quinhentos anos de resistência à dor, ao sofrimento físico e moral, à sensação de não existir, a prática de ainda não pertencer a uma sociedade na qual consagrou tudo o que possuía, oferecendo ainda hoje o resto de si mesmo.
(1974b: 76 apud RATTS, 2006, p. 39).
Nesse sentido, ser negra no contexto latino-americano é fazer parte de uma frente de batalha constante dentro de sociedades racistas que de todas as formas tenta nos negar e segregar, seja aqui no Brasil, ou na Argentina, Peru, Colômbia, etc.
Lembro que em uma das milhares de palestras que eu vi sobre a questão racial, o Professor Silvio Almeida disse que uma pessoa se torna negra através de duas formas de nascimento: um quando nasce e outro quando passa a se questionar sobre os impactos do racismo em sua vida.
Dentro disso, é dolorido perceber, como nos mostra Franz Fanon (2008), as máscaras brancas que somos obrigadas/os a usar para nos inserir na sociedade e do quanto dentro desse processo há uma autonegação da nossa própria existência, já que para que a inserção aconteça, passamos por diversas imposições e assimilações dos padrões da branquitude, que Neusa Souza Santos (1983. p. 23) nos descreve bem em seu livro “Torna-se Negro”.
Por outro lado, a desconstrução desse processo é um dos maiores atos de liberdade, ou seja, é como se fosse um segundo nascimento, já que a partir daí, passamos por um processo de diluição e desconstrução dos efeitos do racismo através da mudança da forma como nos enxergamos e vivenciamos o mundo, mesmo sabendo que a consciência negra não nos torna isentos do racismo estrutural.
Pensando nisso, lembro-me de cada livro, encontro, texto, poema, música, palestra, filme, teatro, dança, coletivo, atos, manifestações e vivências sobre as relações raciais que passaram por mim, principalmente, através da forma como eles continuam me atravessando e me fazendo refletir até hoje, assim como cada viagem, que ao ir de encontro a conhecer um novo lugar, pude conhecer também lugares dentro de mim mesma. Isso ficou ainda mais forte quando viajei para outros países na América do Sul, pois esse autoconhecimento ampliou ainda mais a forma como eu pude vivenciar a dimensão e diversidade cultural Peru, Colômbia e da Bolívia, que foi o país que eu tive a oportunidade de visitar duas vezes.
É por isso que acredito profundamente no que Conceição Evaristo chama de escrevivência(s), que significa “a escrita de um corpo, de uma condição, de uma experiência negra” (2007, p.20), mas que podemos levar para outro tipo de escala, ligada às experiências negras latino-americano, pois apesar de estarmos em múltiplas particularidades e territorialidades, existem fatores que nos unem, principalmente em relação às lutas contra o racismo.
Junto a isso, escolhi estudar o meu trabalho de conclusão de curso, assim como agora no mestrado, sobre a população negra na América Latina, pensando no que Evaristo nos ensina em relação a importância de romper com a passividade da leitura e buscar o movimento da escrita. Para ela, o ato de ler oferece a apreensão do mundo, já o de escrever ultrapassa os limites de uma percepção de vida: “(…) Em se tratando de um ato empreendido por mulheres negras, que historicamente transitam por espaços culturais diferenciados dos lugares ocupados pela cultura dominante, escrever adquire um sentido de insubordinação” (EVARISTO, 200. p. 20 e 21).
Pensando nas escrevivências, não foi diferente em relação a escolher estudar mais especificamente as relações raciais na Colômbia, pois teve ligação direta com uma viagem universitária que fiz em julho de 2013, em que através de um encontro de estudantes de todos os lugares da América Latina e de algumas outras partes do mundo, pude conhecer algumas comunidades indígenas e alguns dos mais importantes Parques Arqueológicos da Bolívia, Peru e Colômbia.
Foi nessa viagem que aprendi a olhar mais de perto e refletir sobre a minha corporeidade negra latino-americana, principalmente pelo fato de que uma das coisas mais marcantes que acontecia, muitas vezes sem que eu dissesse uma palavra, era a tentativa das pessoas de adivinhar de que país eu era e sempre perguntavam: “Você é brasileira ou colombiana?”. Depois de ter escutado isso algumas vezes, percebi o quanto eu não sabia praticamente nada da história da Colômbia, muito menos sobre a população negra de lá, da qual, eu como uma geógrafa em formação na época, ainda mais estudando dentro de uma das mais importantes universidades da América Latina, nunca tinha ouvido falar sobre tais assuntos nas aulas.
Ao voltar da viagem e ao entrar em uma imersão sobre estudos ligados as questões históricas e geográficas dos negros na Colômbia e de outras localidades da América Latina, como por exemplo, no Chile, Venezuela, México, Peru, Argentina e etc.
Dentro disso, pude constatar que mesmo no Chile, houve um processo de branqueamento tão forte que praticamente apagou vestígios da presença africana, mas os dados demonstram que entre 1540 e 1620, havia muito mais negros que brancos (MELLAFE, 1959 apud NASCIMENTO, 2008, p. 143); na Venezuela a população africana chegou a quantidade de 406 mil habitantes e a europeia, de 200 mil; já o México recebeu, entre os períodos de 1519 a 1650, dois terços de todos os africanos que foram trazidos a força para as terras colonizadas pelos espanhóis, onde em 1570, a população africana do México chegou a 20.569, dos quais 2.000 moravam em comunidades livres chamadas cimarrones (BELTRÁN, 1946, p. 111-2 apud NASCIMENTO, 2008, p. 144); em Buenos Aires na Argentina, no século XIX, mais de um terço da população era negra (RAMA, 1967, p. 15 apud NASCIMENTO, 2008, p. 148); em Lima, capital do Peru, antigos censos mostram que em 1640 havia quinze mil negros, o que correspondia praticamente a metade da população (NASCIMENTO, 2008, p. 147) e nas décadas de 1970 havia mais ou menos sessenta mil negros no Peru (CRUZ, 1974 apud NASCIMENTO, 2008, p. 147); na Colômbia, por sua vez, a população negra chegou a somar 80% da população em 1901 (VELASCO, 1966 apud NASCIMENTO, 2008, p. 143).
Através desses dados, venho pesquisando sobre o tanto de histórias, sociedades, culturas, conhecimentos, tecnologias e múltiplas formas de se organizar vieram junto com as populações africanas, e que por muitas (re)existências a todo tipo de genocídio, nos atravessam até os dias de hoje.
É extremamente importante lutar pela visibilidade e não apagamento das produções de conhecimentos sobre o tema, não só no contexto da Colômbia, mas de toda a diáspora africana presente dentro do continente Americano, que podemos também chamar de Amefricano, como nos mostra Lélia Gonzalez (1988), ao escrever sobre a “categoria político-cultural Amefricanidade” e a experiência comum da população negra nas Américas, onde a autora destaca a ligação e a importância da nossa ancestralidade através das propostas que buscavam alternativas de organização social, como por exemplo, os quilombos no Brasil, que era muito similar ao que acontecia na Colômbia através dos palenques e em outras partes do continente Americano com os cimarrones, cumbes e maroon societies.
É importante enfatizar, que não se trata de trazer um olhar essencialista e fixa sobre a cultura, mas sim o que Gonzalez, como nos mostra Bairros (2000, p.11), aponta sobre reivindicar que essas experiências são patrimônios culturais históricos vindos da África, onde negras e negros deram continuidade até os dias de hoje em toda a diáspora africana.
Escolher estudar as relações raciais na Colômbia através de algumas experiências de viagens pela América Latina, vai de encontro com a importância de desconstruir/descolonizar a ideia da história e a geografia da exclusão da população negra ao reafirma “a produção de uma imagem de território que remete exclusivamente à colonização pela imigração europeia, oculta a presença negra, apaga a escravidão da história da região e assim autoriza violências diversas” (SANTOS, 2007, p. 15). Com isso, a importância do papel de estudos dentro desse tema, e como reforça Santos (Ibid) , no que diz respeito a novas construções críticas, releituras e representações da realidade, para não reforçar os padrões perversos e violentos impostos pelas estruturas de poder que sustentam o racismo.
Geinne Monteiro de Souza Guerra
Nordestina, nascida em Juazeiro na Bahia, migrante em São Paulo, viajante do mundo, educadora, mestranda em Geografia Humana (USP), membro-fundadora do Núcleo de Estudantes e Pesquisadoras Negra do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (NEPEN GEO-USP). Atualmente realiza pesquisa ligada às relações raciais da população negra na América Latina.
EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimentode minha escrita. Marcos Antônio Alexandre, org. Representações performáticas brasileiras:teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira- Salvador:
NASCIMENTO, Elisa Larkin. Lutas Africanas no Mundo e nas Américas. A Matriz Africana no Mundo. Elisa Larkin Nascimento (org.). São Paulo: Selo Negro, 2008. Sankofa: Matrizes africanas da cultura brasileira. Disponível em:
RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. Imprensa Oficial, São Paulo, 2006. Disponível em: <https://www.imprensaoficial.com.br/
SANTOS, Renato Emerson dos. Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: O negro na Geografia do Brasil. Apresentação. Org. por Renato Emerson dos Santos- Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SOUZA, Neusa Santos. Torna-se negro: As vicissutudes da identidade do Negro
Brasileiro em Ascensão Social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. Coleção Tendências;v.4.
Júlia Motta, poeta marginal, escritora do livro independente “resistir para existir”, monitora cultural pela associação de capoeira motta e cultura afro e educadora pelo projeto de incentivo à leitura e escrita “sonhar com as mãos” e “versos de resistência”.
A poeta acredita no transgredir da palavra, na dualidade entre leitor e protagonista da história. Defendendo em suas escritas um caminho aberto, uma viagem tranquila para onde desejamos ir.
Enquanto mulher preta e de periferia, o seu trabalho é fortemente para atender outras pessoas que identificam com seus caminhos. Cria-se um novo ambiente para que “todes” sintam-se pertencentes daquela literatura.
Júlia nasceu e foi criada dentro do espaço cultural, desenvolvendo o gosto pela leitura cedo e mais ainda pela arte de escrever a sua rotina, falar sobre suas inquietações e felicidades. Atualmente, desenvolve o trabalho de escrita e vídeo poesia como um novo modelo de atender o público.
“As pessoas precisam de cura, e a poesia chega em seus fones e som como revolução. Quando as pessoas entram em contato comigo, e fala que de certa forma aquela poesia ajudou ela a continuarem, sinto como se a minha missão está sendo comprida aos poucos. O que faço, o que defendo e acredito nunca foi sobre mim, é sobre caminhos que vem de longe, por isso escrever é como voltar ao passado para transformar o presente.” Afirma Júlia.
Escritora Júlia motta está aberta ao diálogo, trocas, palavras amigas e afins, através de suas redes @poetajuliamotta ou @resistir.existir
Poesia: Nascer da liberdade
Habitei em cada canto,
Um lamento que prosseguia
Lentamente com meu caminhar
Ainda que continues
Contar-me a poesia,
As passagens serão de vindas.
Sejam bem-vindos,
A cidade da primavera
Onde as flores são belas
Margaridas são elas…
Santa Bárbara terra da pureza
Que tens viva, natureza.
Deixaste ocupar todos os espaços…
Ao nascer da liberdade
Quando o povo pra cá viria
Arrumei-te versos em cada canto,
Pois não quero te ver em prantos
Vejo um povo chegar,
Carregando a revolta
Junto ao canto da saudade
Construíram nossa história, deixando raízes
Entre árvores, esquecimentos.
Corpos cansados, quando um povo trabalhava
Uma vida vendida, um caminho perdido
O sol queima a pele
Dos trabalhadores que tiram sustento da cana
Lá na mata, capoeira
Dança no manifesto de um novo caminho.
Vejo gerações da resistência,
Tomando os cantos migratórios
Buscando as raízes,
Que tens no céu e na terra.
O navio ainda sangra,
Como o sangue derramado no mar
Imploro pela liberdade
De quem muitas vezes
Teve á vida dura, sofrida.
Oh! Terra sagrada
Viva Santa Bárbara ,Disse que viria carregada de poesia
Contar-te a história que aqui não foi contada.
Júlia Motta
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