8 itens obrigatórios para levar na mala e 2 mantras

8 Itens obrigatórios para levar na mala e 2 mantras

No último texto falamos sobre á formula para arrumar a mala de viagem, e hoje falaremos de 8 itens obrigatórios para levar na mala e 2 mantras.

1) Identifique os looks que façam sentido com o local e clima onde vai.

Ex.: Uma localidade litorânea pede cores claras e tecidos leves.
Uma localidade de costume muçulmano não permite mostrar determinadas partes do corpo.
Assim, todas as suas escolhas deverão combinar com estas ideias.


2) Cuidado com peças estampadas, elas precisam combinar com os demais itens.

Tenha roupas sem estampas para poder multiplicar suas opções de criação.


3) Se for para um lugar frio, ou tiver peças que soltam pelos, tenha um bom rolinho de tirar pelos a mão.


4) Caso tenha mala para ser despachada, tenha uma outra de mão com os seguintes itens básicos: Escova de dentes, 1 peça íntima, 1 desodorante, 1 blusa e 1 turbante, porque com o nervoso seu digníssimo cabelo pode se revoltar.
Porque isto?
Digamos que sua mala se extravie na viagem, você terá itens de sobrevivência para pernoitar em algum lugar.


5) Kit de mini frascos para shampoo, creme, condicionador.


Ninguém merece carregar potes em tamanhos normais que são super pesados.
Inclusive atente-se porque, se for viajar de avião, existe um limite de 100ml para líquidos.


6) Informe-se sobre a presença de mercados e drogarias grandes no destino, pensando em poder comprar cosméticos no local. Assim você pode até experimentar marcas locais.

7) Tenha uma mini farmácia de emergência:

Remédio para dor de cabeça, anti-alérgico, remédio para enjoo, anti-inflamatório para o caso de torções e repelente para o caso de fazer trilhas ou acampamento.
Questione um médico sobre remédios básicos que podem ser consumidos sem receita e sem medo.


8) Se você sempre arruma a mala nos 45 min do segundo tempo, mantenha uma gaveta de viagem com tudo o que planeja precisar.

*Caso este seja seu caso, eu posso preparar esta gaveta permanente para você.


Os 2 Mantras: itens levar na mala:

8 itens obrigatórios para levar na mala e 2 mantras por Bia Campos


Evite a famosa frase: Vou levar isto por via das dúvidas.
É Cilada!!!


Tudo bem repetir roupas durante a viagem. Tudo bem repetir roupas durante a viagem. Tudo bem repetir roupas durante a viagem.


Porém, respeito seu gosto e posso te ajudar a não repetir. E o melhor, sem levar 200 peças diferentes.

Quer saber o melhor look para o avião?
Como calcular a quantidade de peças e sapatos?
As maiores e melhores dicas para levar pouca bagagem?
Me chame pra gente conversar melhor e assim você viajar mais tranquila.
Afinal, você não quer ter dores de cabeça né?!
Nem nas costas (risos).

https://www.instagram.com/biacampos_consultoriaimagem/

Ana Beatriz de Campos - Consultora de Imagem

Ana Beatriz Campos

Consultora de Imagem formada pela Escola Belas Artes, já atuei com clientes tradicionais e em projetos sociais, usando a moda como ferramenta.
Apresento uma proposta de mergulho interno, dedicado a quem busca auto conhecimento, auto estima e empoderamento.
Convido homens e mulheres a se darem esta oportunidade, para então dedicar um olhar mais carinhoso e atento sobre si.
Com a consultoria de mala inteligente pretendo ajudar as pessoas a terem mais tempo e menos preocupação nos momentos de lazer ou trabalho, porque fazer a mala não é só pegar um monte de roupas e jogar lá dentro, mas pensar em sua apresentação de maneira assertiva.

Arrumar mala de viagem - crédito da foto àTamar Gogua

A fórmula para arrumar mala de viagem, você está preparada?

Antes de mais nada, eu Bia Campos que além de viajante sou consultora de estilo, quero falar sobre o que levar e como arrumar a mala de viagem.

Aos amantes de aventuras por terras desconhecidas digo que: “Pouco há de melhor nesta vida do que viajar.”

Entre os que concordam 100%, e os que não, sei que teremos uma unanimidade em minha próxima afirmação: ” Em se tratando de viagem com qualquer propósito, um item essencial a se pensar e que requer Muito cuidado, está a Mala.”

Afinal, concorda?

Vejamos:

Arrumar a mala - créditos da foto Redcharlie
Arrumar a mala – créditos da foto Redcharlie

Em uma viagem, frequentemente, você precisará de roupas, calçados, protetores de pele, cabeça, corpo etc.

E onde a gente carrega tudo isto?

Uai, na mala, óbvio! Parafraseando aquele ‘simpático’ senhor do filme O Poço. (contém ironia, risos)

A digníssima mala ou mochila, pode tanto te salvar assim como ser sua penitência pesada durante a viagem.

Este poderoso acessório pode até comprometer seu passeio, caso seja desafiada…

Pois, é população! Esta danadinha tem o poder. Então recomendo fortemente que não negligencie a mesma. Aqui vão algumas dicas:

  • Escolha com cuidado e com intenção cada peça,
  • Crie looks antecipadamente;
  • Planeje seus dias, paradas e passeios.
  • Informe-se sobre a previsão do tempo no destino e paradas, quais as chances de esfriar, esquentar, chover, ter um furacão e etc. Pois, dependendo do destino, tudo pode acontecer principalmente mudanças climáticas bruscas.

Então, a partir de todas estas variáveis, faça escolhas estratégicas e não precisará carregar metade do seu armário na viagem.

Ao mesmo tempo, você poderá até fazer uma viagem internacional de 10 dias com 20 peças ou menos, e não pagar bagagem extra para a Companhia Aérea. Assim como, não irá repetir looks se você for uma pessoa que tem este tipo de preocupação. Sem ao menos rodar com uma mala ou mochila pesadíssima que compromete total a elegância (risos).

Loucura, loucura, loucura galera.

Descomplique a vida ao arrumar a sua mala

Como resultado, tudo isto você consegue seguindo conceitos de mala inteligente e arrumar mala sua de viagem.

Caso você queira viajar de forma descomplicada, da mesma forma, saiba que você pode contratar serviços personalizados que realizam essa atividade. Quer saber como?


Eu, Bia Campos posso te ajude na próxima viagem?

Ana Beatriz de Campos - Consultora de Imagem

Viajante, consultora de Imagem formada pela Escola Belas Artes, já atuei com clientes tradicionais e em projetos sociais, usando a moda como ferramenta.


Apresento uma proposta de mergulho interno, dedicado a quem busca auto conhecimento, auto estima e empoderamento.
Convido homens e mulheres a se darem esta oportunidade, para então dedicar um olhar mais carinhoso e atento sobre si.


Com a consultoria de mala inteligente pretendo ajudar as pessoas a terem mais tempo e menos preocupação nos momentos de lazer ou trabalho, porque fazer a mala não é só pegar um monte de roupas e jogar lá dentro, mas pensar em sua apresentação de maneira assertiva.

Contrate este serviço que eu te mostro na prática e sua vida será outra, meu e-mail é anabeatriz.decampos@hotmail.com

Por fim, compartilho meu último texto sobre Moda e sustentabilidade.

Moda – como vivenciar de modo sustentável

Moda – Como vivenciar de modo sustentável

Vou começar este texto com um questionamento que já foi muito inquietante para mim: Você alguma vez já se perguntou para onde vão as roupas quando caem de moda e não desejamos mais usá-las? E, portanto a roupa de todo o mundo quando não são mais desejadas?

Pois é, até a presente data de 2020 não se comprovou a existência de um buraco branco onde tudo o que é despejado desaparece.

Então eu gostaria de propor algumas possíveis ações para lidarmos não apenas com estas peças indesejadas, mas também falar sobre opções do meio do caminho. Ou seja, como poderemos adquirir e ‘descartar’ roupas com menos culpa.

Vamos juntos pensar sobre isto?

O objetivo é pensar em aquisição de roupas, pensar sobre tendências que mudam rapidamente e sua posterior destinação quando não mais as desejamos, ou ainda o mais terrível…

Quando já saíram de moda!!!

Entretanto eu posso pensar que: Eu não posso ser responsável pelas escolhas das pessoas, seja em adquirir ou se desfazer de roupas.

Considero que vestir é uma necessidade essencial em nossa sociedade e, portanto, eu preciso comprar roupas. Além de ter o direito de me desfazer delas quando bem desejar ou precisar.

Interessada por Moda como sou, já li e ouvi falar bastante a respeito do quanto a indústria têxtil é poluente, o quanto muitas marcas utilizam forças de trabalho análogos à escravidão e não apenas isto, conta-se que menos de 1% do material produzido por esta indústria dá origem a novas peças e/ou tem possibilidade de ser reciclado.

Segundo a Fundação Ellen MacArthur, são gastos cerca de 93 bilhões de metros cúbicos de água por ano na produção têxtil.

Você percebeu que eu escrevi Bilhões? Gente, é muita coisa.

Isto sem contar as Bilhões de toneladas de emissões de gases que causam o efeito estufa no Planeta.

Então o que temos como objetivo aqui é evidenciar que a necessidade suprema – da nossa sociedade atual – de vestir, não precisa necessariamente estar ligada ao consumo desenfreado proposto pelas grandes cadeias, redes e marcas de moda Fast Fashion que nos faz querer consumir exaustivamente as tendências que são ditadas de tempos em tempos (considere aqui os calendários de semanas de moda) sendo que, muitas vezes, quando a gente enfim adquire aquela peça ela já saiu de moda.

E isto nos leva a um looping infinito de aquisições e descartes para simplesmente seguir tendências, que nem sempre conversam com o nosso estilo, visão de vida, ou mensagem que desejamos passar através da nossa vestimenta.

Um belo exemplo: Quem já se rendeu à uma tendência de Moda que sequer era aquilo de que gostava levanta a mão.

Eu já: Houve um tempo em que a cor roxa, ou lilás, esteve muito ‘na moda’. Eu, embora não gostasse, adquiri uma blusinha da tal cor. Já uma amiga foi além: Ela também não gostava da cor, mas rapidamente adquiriu várias peças para seguir a tendência.

Ela, tendo melhores condições financeiras do que eu, poderia facilmente convencer seus pais a comprar várias peças novas e usar ou descartar quando bem quisesse. Já eu, que pude comprar apenas uma peça não tive grande prejuízo quando a tal moda acabou.

Passado este fato, houveram dois recursos que eu utilizei de maneira efetiva alguns anos depois: Senso crítico para pensar sobre a necessidade real de adquirir algo de que eu sequer gostava e que não me faria falta; e o acesso a roupas usadas, que diminuiria mais ainda o meu gasto. Assim eu pude começar a agir de acordo com uma visão responsável sobre o consumo consciente e sustentável de moda.

Porém antes disto e por muitos anos, eu tive muito receio de consumir roupas de brechó. Eu pensava que, assim como falavam, as peças poderiam ser sujas, com energia negativa por desconhecer sua procedência, que poderiam me trazer algum mal à saúde etc. Todas as crenças limitantes que circulavam por aí e depunham contra Brechós me assustavam.

Só que, ao mesmo tempo, eu tinha um incômodo muito grande com relação a:

  • Quando finalmente eu comprava a tal peça da moda, ela saía de moda. Porque afinal eu nunca tive dinheiro para comprar roupas assim que os desfiles lançavam a tendência;
  • Roupas ou combinações aclamadas pela mídia e que estavam em todas as lojas não me agradavam;
  • Eu detestava com força me sentir parte de um exército de pessoas que usavam a Mesma Roupa;
  • Eu tinha um medo supremo de ir a algum compromisso, como festa ou casamento, e encontrar alguma pessoa vestida igualzinha a mim, sendo então o que minha mãe chamava de “Par de Vasos”. Aqui eu fiz uma pausa grande para dar gargalhadas.

Já comprando roupa em brechó eu teria a possibilidade de encontrar roupas de qualquer parte do mundo, roupas antigas e de moda passada mas que poderia me agradar e compor um estilo muito legal em combinação com o que eu já tenho, ainda considerando oque eu falei logo na introdução deste texto: roupas que alguém não quer mais não desaparecem do planeta por osmose.

O Brechó é tipo um “mundo paralelo” cheio de recompensas para quem tem paciência e disposição em desbravá-lo, uma vez que se pode desenvolver um estilo próprio que conversa com suas crenças, neste caso a sustentabilidade.

Pode-se também diminuir grandemente o gasto com roupas, acessórios, calçados e até decoração, uma vez que as peças que se encontram lá tem um custo muito baixo. E caso você compre, digamos, uma roupa que está muito grande, um pouco pequena, com furo, rasgada etc, pode-se levar em uma costureira seja para fazer ajustes, customização, ou até mesmo reforma e transformação de uma peça em outra. Por exemplo: Você vê um vestido de uma cor que te agrada, com um tecido que você já sabe que é bom por ter resistido à ação do tempo. E então o transforma em uma camisa, faz um conjunto de saia e blusa. Enfim, são inúmeras possibilidades de se transformar totalmente uma peça, se beneficiar e ainda dispor do trabalho de uma costureira do seu bairro, que muitas vezes são senhoras que conhecem muito de moda e têm histórias incríveis para partilhar.

Talvez você diga: Ah, mas eu não conheço nenhum Brechó próximo da minha casa ou no meu caminho.

Gente, uma pesquisa no Google, Facebook, Instagram e afins abrirá um novo mundo, porque então começarão a surgir sugestões a partir desta primeira busca.

Outra dúvida: Tenho uma crença/ religião que me deixa preocupada com a energia trazida pela roupa.

Uma boa lavagem, eventualmente com sal grosso, antes do uso já resolve. Além da alegria de saber que está fazendo um consumo mais responsável.

Outra possível preocupação: Tenho muitas roupas que não uso mais, e sempre colocava no saquinho com o lixo para descarte.

Você já pensou que uma roupa que foi escolhida com cuidado e intenção de te embelezar, pode muito bem compor memórias felizes para outras pessoas? Então Doe! Seja para um Bazar de igreja, Venda ou Doe para Brechós, Venda On Line, Proponha troca com seus amigos e amigas. Existem muitas possibilidades.

O nome desta prática, junto com várias outras ações, é Slow Fashion. E consiste em repensar nosso consumo, tornando-o mais consciente tanto na aquisição quanto no repasse de roupas, a partir do momento em que passamos a ressignificar nossa vestimenta, valorizando cadeias que são mais justas e éticas com pessoas que atuam na moda como costureiras, pequenas e novas marcas, novos estilistas, marcas efetivamente sustentáveis, que respeitam os tempos de produção, cultura local, remuneram corretamente seus colaboradores etc.

Falando em Cultura Local, sugiro aproveitar sua próxima viagem e buscar um brechó. Quem sabe você volta para casa com uma peça que expressa a cultura do local onde você esteve.

A Rebecca, idealizadora deste Blog sempre faz isto. E na Casa MeMa tem peças lindíssimas que ela trouxe de várias partes da África.

Vou finalizar com algumas pistas de ideias para vocês seguirem: Temos diversas marcas brasileiras que seguem o conceito de Slow Fashion. Brechós como: Brechó Casa da Ro na Vila Galvão/SP (@brechocasadaro), Samburá, Casa André Luiz, AACD e vários outros são Excelentes locais para comprar peças usadas; Existe uma empresária brasileira que criou um App para alugar peças de roupas casuais; Guarda roupas compartilhado que pode funcionar entre amigues, etc.

Por agora é isto pessoal. Espero que gostem, fiquem a vontade para comentar, partilhar com seus amigos e amigas, e convido vocês para conhecer meus produtos através da página  @moda_tupinikin no Insta. Fiquem de olho que logo eu volto com mais matérias envolvendo Moda, ou Viagens, ou Ambos.  

Imagem: Photo by allison christine on Unsplash